Os anos passaram e meus pais acabaram se entendendo. Na época não ficamos conhecendo nossos meio-irmãos, o Flávio e a Ana Maria.
Anos depois, eu já com cerca de trinta anos meu pai pediu a minha ajuda para auxiliar a Ana Maria que estava com um problema grave de saúde. Ele me levou ao hospital aonde ela estava internada. Fomos apresentados e eu me encantei por ela. Era linda por fora e por dentro como vi depois. Ajudei-a no que pude com maior boa vontade.
Meses depois, com o problema resolvido, convidei-a para sair para nos conhecermos melhor, mas sem segundas intenções. Ela é cinco anos mais nova que eu e um encanto de pessoa.
Saímos duas vezes aonde praticamente falamos apenas de assuntos aleatórios e de nossas famílias.
Na terceira vez que saímos senti um clima diferente, ela estava mais calada e retraída. Falamos pouco e resolvemos ir embora. Ao entrarmos no carro, nós nos olhamos um para o outro sem dizermos nada e acabamos nos beijando. Sem dizer nada saímos dali e entrei no primeiro motel que achei.
Entramos no quarto já no agarrando num beijo ardente e nossas mãos não tinham parada explorando nossos corpos. Retiramos a roupa um do outro e caímos nus na cama e nossas bocas continuavam caladas e grudadas uma no outra.
Nossas mãos acariciavam nossos corpos e ela largando da minha boca passava a língua por ele todo parando sempre na cabeça ou no saco onde ela colocava todo ele na boca.
Pedi para ela virar e passei a sugar a buceta já melada dela, onde eu brincava no grelinho e abria ela e passava a língua por dentro entre as abas da buceta.
Eu sugava a buceta dela e ela sugava o meu cacete num delicioso sessenta e nove.
O tesão era enorme e depois de algum tempo falei que ia gozar e ela não desperdiçou sequer uma gota bebendo tudo e nesse momento ela num movimento de contração apertou as pernas gozando na minha boca.
Nos abraçamos e ficamos abraçados um tempo. Revelamos um ao outro que desde que nos conhecemos queríamos isso, foi tesão à primeira vista.
Depois de descansarmos um pouco ela levou uma das mãos ao meu cacete que respondeu imediatamente. Assim que ficou duro ela deu uma chupada na cabeça salivando bastante deixando-o bem molhado e sentou nele sentindo cada pedaço dele entrar em sua buceta deliciosa.
Ela subia e descia no meu cacete mordendo-o sempre que o engolia inteiro. Aos poucos e bem lentamente ela foi acelerando os movimentos. Eu alisava os peitos dela e logo puxei o corpo dela ao meu encontro mamando nos peitos enquanto ela subia, descia e rebolava no meu cacete.
Virei-a e ficamos no papai-mamãe onde eu controlava a metida evitando gozar de novo. Puxei as pernas dela pra cima facilitando o cacete entrar todo dentro daquela buceta maravilhosa.
Momentos depois coloquei-a de quatro e soquei o cacete por trás apreciando a linda bunda dela. Ela rebolava gostoso. Tirei o cacete da buceta dela e coloquei na portinha do cu e ela não aceitou dizendo que nunca tinha dado ele. Abaixei-me e comecei a linguar o cu deixando-o bem lubrificado e aumentando o tesão dela.
Meu cacete estava duríssimo e apontei novamente no cu dela e ela novamente refugou. Me pediu desculpas e pediu para deixar para outro dia. Voltei a linguar o cu dela e ela gemia querendo e não querendo. Enfiei um dedo e ela aceitou, fiquei brincando com ele dentro do cu dela e ela me xingava dizendo que eu era um puto safado. Enfiei dois dedos e ela deu um gritinho de dor e tesão. Voltei a passar a língua molhando ainda mais o cu dela.
Coloquei o cacete na porta e empurrei a cabeça para dentro. Ela gritou e mandou eu parar. Parei com a cabeça dentro do cu dela e fiquei esperando a reação dela.
Depois de um tempo ela começou a movimentar o corpo empurrando-o lentamente para trás e depois para frente. Ela foi aumentando o movimento e não demorou muito o meu cacete estava todo dentro dela.
Ela acelerou o movimento e eu ajudava socando cada vez com mais força e vontade. Ela gemia, agora só de tesão e eu não aguentava mais segurar de tanto tesão. Gozei deliciosamente enchendo o cu dela de porra.
Caímos na cama cansados e satisfeitos. Dormimos juntos e bem abraçadinhos durante um bom tempo.
Essa foi a primeira das muitas vezes em que nos amamos. Hoje pouco nos vemos e sexo já não acontece mais entre nós dois, mas ainda temos um carinho enorme um pelo outro.