Depois que descobrimos que ser o vagão do meio num trenzinho era uma delícia indescritível focamos em um novo desafio. Como a maioria das meninas comíveis do bairro já tinham visitado o nosso “lar”, os viadinhos conhecidos também, viramos o nosso foco para a Cidoca, a sapatona da rua de cima. Era um desafio.
Durante semanas assediamos a Cidoca com propostas e mais propostas e ela nunca aceitava, sempre dizia que o negócio dela era mulher e não queria nada com homens e muito menos com três ao mesmo tempo. Dizíamos que ela iria gozar com três bocas chupando-a ao mesmo tempo, fazendo carícias nela, e mais um monte de coisas e ela sempre irredutível.
Nosso herói foi o Jean, até hoje ele não revela como conseguiu. Um dia ele chegou e disse que tinha convencido a Cidoca a nos visitar no matadouro mas que ela tinha feito uma exigência: que nós também fossemos a mulher dela. Ficamos em dúvida no que ela queria dizer com isso mas aceitamos.
No dia e hora combinado estávamos os três na casa quando ela chegou e trouxe uma bolsa e disse que eram coisas dela e que não era para nos preocuparmos.
Como sempre fazíamos bloqueamos a porta para ninguém entrar e meio que sem jeito começamos a beijá-la, primeiro o Jean, depois eu e o Rômulo. Quando o Rômulo estava beijando-a começamos a nos despir e a ela também. Cercamo-la e passamos a beijar e chupar aquele corpinho desejado por nós.
Ela se entregou aos nossos carinhos e aos poucos passou a corresponder. Jean a beijava, Rômulo estava ajoelhado à frente dela levantando uma das pernas dela e chupando a bucetinha, eu beijava e lambia as costas e descia até a bunda e o cuzinho dela. Ela estava entregue.
Deitamo-la no nosso colchão velho, que sempre tinha um lençol limpo, Jean afundou-se de boca na buceta dela, eu e Rômulo chupávamos seus peitos ou a beijávamos. Jean aproveitou e já subiu nela e socou o pau dentro daquela bucetinha molhadinha de tesão. Rômulo estava beijando-a e me ajeitei e coloquei o meu pau entre a boca dele e dela. Ela sem muito jeito passou a mamar, Rômulo mostrava a ela como fazer.
Rômulo então deitou-se ao lado dela e pediu para o Jean para coloca-la por cima dele. Ela sentou-se no pau do Rômulo e rebolava como se nunca quisesse outra coisa. Fui por trás e voltei a chupar o cuzinho dela, molhando-o bastante. Jean oferecia o pau dele à boca dela. Ela sugava o pau do Jean como uma tarada. Posicionei-me atrás dela e sinalizei a Rômulo para segura-la e foi o que ele fez. Passei bastante gel no meu pau e no cuzinho dela e sem dar chance dela reclamar enfiei o pau no cu dela. Ela deu um grito de dor e começou a nos xingar dizendo que não queria mais. Acalmamo-la dizendo que a dor já iria passar e deixei o meu pau dentro dela.
Ficamos assim um tempo e então eu comecei a tirar e empurrar cada vez mais dentro dela, não reclamou mais e logo estava gemendo de tesão com os dois paus dentro dela, na buceta e no cu.
Trocamos de posição, Jean ficou deitado e ela sentou nele engolindo com o cu todo o pau, fui por cima deles e entrei agora naquela bucetinha meladíssima de gozo dela. Ela chupava o pau do Rômulo e gemia e dizia estar gostando muito.
Gozei, Jean gozou logo depois e o Rômulo socou na buceta dela até também gozar. Descansamos e ela começou a nos xingar dizendo que éramos um bando de fdp mas que ela tinha gozado pelo menos umas três vezes.
Aí ela disse que agora era a vez dela e mexendo na bola tirou de lá uma cinta com um pau de uns dezoito centímetros e mediamente grosso.
Falou que iria comer nós três, nos fizemos de revoltados dizendo que não queríamos, até parece que não, mas ela nos lembrou do trato.
Ela escolheu o Jean para ser o primeiro, passamos gel no cu dele, e ela socou aquele pau sem dó nele. Jean fingiu indignação e ela curtia aquilo, socava com vontade fazendo Jean gemer de tesão. Ela perguntava se ele estava gostando chamando-o de viadinho dela. Ela mandou o Rômulo bater punheta nele até ele gozar com o pau dela no cu dele. E foi o que aconteceu.
Ela tirou o pau do cu dele e mandou o Rômulo se preparar de frango assado. A safada mal passou gel no cu dele e foi socando tudo nele, ele deu um gritinho de dor e ela mandou ele se calar. Mandou o Jean subir em cima do Rômulo e oferecer o pau para ele chupar, e foi o que ele fez. Ela então começou a brincar no cuzinho dele que ela tinha acabado de comer e passou mais gel. Jean estranhou e ela então falou que tinha mais castigo para ele e mandou eu subir entre eles e comer o cu do Jean. Ajeitei-me entre eles e enfiei o meu pau no cu do Jean, ela ria e dizia estar amando tudo. Ela começou a bater uma punheta em Rômulo e logo ele gozou molhando até a minha bunda, a safada só dizia que estava adorando.
Eu era o próximo a sentir o sadismo delicioso dela. Mandou eu ficar de quatro não passou gel no meu cu e socou tudo de uma vez só que era para eu aprender a não pegar ninguém de surpresa, doeu pra caralho e lágrimas escorreram dos meus olhos. Ela ria e socava com força no meu cu, eu dizia que estava doendo e ela ria mais ainda.
Mandou os dois socarem o pau na minha boca, como não cabia os dois eles revezavam ela mandava tentar colocar os dois na minha boca, com muito esforço consegui colocar as duas cabeças na boca. A safada estava adorando.
Mandou o Jean bater punheta em mim enquanto eu chupava o Rômulo. Não precisou muito para eu gozar.
Minha boca doía, meu cu doía, mas todos nós adoramos aquela tarde.
Fomos embora satisfeitos e realizados e esperando o nosso próximo desafio.
No próximo conto vou contar como conheci Rodolfinho e Marilena, um casal maravilhoso que me propiciou momentos deliciosos e com quem tive uma nova e fascinante experiência.
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