Meu primo mais velho sempre me contou as sacanagens dele com mulher. Ele era mais velho do que eu cinco anos e bem mais forte, pois malhava e praticava lutas marciais. Um dia ele disse que gostava que a mulher chupasse o rabo dele. Que era muito boa a sensação. Não tinha ninguém em casa e ele estava no meu quarto com a porta destrancada. Aliás, ele vivia lá em casa e já tinha começado as brincadeiras de sarrar em mim, dar dedada, passar a mão na minha bunda e etc. Eu cheguei de mansinho e ele estava vendo um pornô no computador e deitadão na minha cama (que é de casal!) e batendo uma bronha empolgado, inclusive usando o hidratante que eu passo antes de dormir (porque sou desses!). Cheguei devagar e fiquei olhando pela porta. Como sabia que não ia chegar ninguém, comecei a bater uma bronha vendo aquele corpo gostoso e peludo ali, entregue ao sexo solitário. Mas deu ruim. Acabei fazendo barulho e ele deu um pulo com pau duraço e correu até a porta. Corri, mas ele ainda me pegou no corredor e saiu me puxando pro quarto. -Ah, filho da puta, me espiando, né? Pois agora vai me ajudar. -Pára, punheteiro, me solta. E ainda no meu quarto, ia sujar meu lençol de porra é? Ele era mais forte que eu, me apertou num abraço , me levantou , me jogou na cama e trancou a porta. E eu me fazendo de difícil mas adorando -Agora somos nós dois! Chupa meu pau! -Nunca, sou viado não! -Cuida, senão vou te quebrar na porrada. -E vão querer saber por que... -Me deixou de saco doendo, chupa logo essa porra. -O pau não, mas já tomou banho hoje? Se quiser chupo teu cu Ele parou pensativo por uns segundos e tascou -Sério mesmo? -Entre pau e cu sou mais chupar cu. E tu gostas que mulher chupe, então deixa que eu chupo. Ele deitou na cama se arreganhou pra mim e disse -Vai, quero ver se é melhor que mulher. Era um sonho, aquele homão que eu já desejava desde criancinha todo aberto pra mim e oferecendo o rabo pra eu chupar. Não esperei ele se arrepender. Meio sem jeito me ajoelhei, segurei as polpas da bunda com as duas mãos, afastei e já cai de língua. -Caralho, que delícia! Onde tu aprendeste a fazer isso? Vai, mete a língua, mete, vai que tá muito bom -Vendo filme de putaria. -Não pára, não pára, vai , mexe rápido essa língua, mexe ao redor do buraquinho vai, lambe o rego todos, mexe rapidinho na porta do cuzinho. E eu me esmerava. Aquele cu lavadinho, cheiroso e eu com a língua atolada, lambendo de todo jeito. -Ai, vai , vai, mais rápido, vou gozar, caralhoooooo. Nunca vi tanta porra na vida. Ele delirava e eu forçava a língua mais e mais e o cu piscava na minha boca. Ele terminou extasiado, ensopado de suor e porra. Ele passou a mão na porra e esfregou na minha cara. - Isso é pra aprender a não espiar homem batendo punheta. A próxima como é teu cu. Como eu tinha gostado da experiência, eu que ameacei. - Da próxima quando tiver bem doido com a língua, vou meter o dedo. -Ah vai, peraí. Ele me pegou à força, me deitou no colo dele , arriou meu calção, meteu o dedo na boca e enfiou com tudo no meu rabo e ainda mexeu lá dentro. Dei um , grito porque doeu um pouco, mas ali ele despertou de vez o cu guloso que aguentou a jeba dele tantas vezes. Virou vício! Toda vez que podíamos ele me chamava para chupar o cu dele enquanto ele se punhetava. Depois eu enfiava um pouco de dedo até o dia que ele me pediu para fazer uma gulosa e a coisa foi evoluindo até ele me comer e não me dar mais sossego. Claro, começou com ele chupando meu cu. Me fez de puta dos 14 aos 18, quando ele foi morar em outra cidade. E até hoje me perguntam onde aprendi tanta putaria quando transam comigo pela primeira vez. Digo que tive aula particular. Saudade de chupar aquele cu e aquela pica!
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