Eu pensava que eu era hétero. Pegava direto desde os meus dezesseis anos, até que... Tenho um vizinho que é faixa preta de jiu-jitsu e como eu, pegava direto também. Saímos juntos, às vezes eu treinava (mas não era muito minha praia) e ele vivia aqui em casa, Brother mesmo. Quando fiz dezoito anos nós fomos para vários barzinhos para festejar e tentar a sorte, que naquele dia não estava para nós. Chegamos em casa completamente bêbados e fomos direto para o meu quarto. Ele dormiria aqui, no colchonete. Tomei banho, depois ele. Estava pegando no sono quando sinto uma mão boba passando na minha bunda. -Ê porra, tá me estranhando (já tínhamos brincado de passar a mão, mas por cima da roupa, e desta vez ele enfiou a mão na minha cueca) -Pô, alivia aí, não pego nada há uma semana. -Vai te fuder e vai dormir, bebeu demais. Ele não desistiu e deitou do meu lado, na cama de casal, passou a perna dele por cima das minhas, me abraçou de conchinha e deu um beijo no meu pescoço e lambeu minha orelha. De repente um arrepio estranho. Nunca tinha sentido isso, mas foi como um choquezinho elétrico. Fiquei com medo e empurrei ele da cama. -Sai fora, porra , vai dormir. -Pô, ninguém vai saber, fica entre nós. E eu te alivio também. A conversa começou a interessar. -Ninguém vai saber? E tu me alivia primeiro? -Não. A idéia foi minha. -Então tô fora, vou dormir. -E se eu te arretar o suficiente? -Como? -Deixa eu fazer o que eu quiser. Vai ter uma hora que tu vai pedir pica, vai ver só. -ah, tá foda. Só vendo. (já cheio de idéias!) Ele pulou na minha cama, me deitou de costas, veio beijando minhas costas todas bem devagar e à medida que tirava minha cueca lentamente, beijava toda a minha bunda. E eu arrepiado. Beijava meu reguinho , mas sem meter a língua ainda. Me deitou de frente, subiu, me beijou no pescoço, veio pelo meu rosto, segurou forte minha por trás e me deu um beijo de língua que me deixou completamente entregue. Desceu, chupou meu peitinho. Veio beijando pelo caminho da felicidade (sou pouco peludo) e quando chegou na minha pica, pulou e foi direto por saco, beijando, abrindo minhas pernas, beijando minhas virilhas, lambendo minhas pernas, e lambeu entre o meu saco e meu cuzinho, dando mordidas leves. Levantou minhas duas pernas e segurou como se fosse me comer de frango assado e passou a beijar meu cuzinho e lambia, lambia, parecia que queria me comer com a língua. E eu sentindo um monte de coisa que nunca tinha sentido. Medo, tesão, desejo, paixão, vergonha, bebedeira, pudor, tudo junto. Mas o mais forte era o tesão. Ele estava completamente nu, e a visão daquele corpo de macho, esculpido, aquela bundona branca e o pauzão bem vermelhinho duro, me faziam ceder cada vez mais. E ele subiu beijando o meu corpo todo e voltou para minha boca, meteu a língua no meu ouvido e sussurou : que tu quer agora? E eu, fora de mim (ou não) de tesão, disse: -Mete, mas devagar. Foi a senha. Ele foi supercarinhososo pois sabia que nunca tinha dado. Me deitou de ladinho, pegou um hidratante que estava na mesinha do lado,passou no pau, no meu buraquinho, metendo o dedo com todo carinho, para amaciar. Levantou uma perna minha e ficava me arretando no ouvido: -Sente que gostoso entrando, sente a minha pica, sente. Vou fuder essa bundinha bem gostoso, tu vai pedir é mais. Dá esse cuzinho apertado, dá, me alivia aí, com essa bunda delícia. Fui sentindo ela entrando devagar, ardendo, rasgando, mas de uma forma tão gostosa que só consegui senti prazer. Quando ele queria enfiar mais rápido bastava eu gemer "ai, ai" e ele diminuía e me beijava o pescoço, o ouvido, a boca. Quando já estava tudo dentro e ele bombando devagar, ele me levantou devagar, sem tirar de dentro (porque eu estava entregue) e me colocou de quatro. -Acabou a moleza, vai sentir macho te comendo. E dito isso passo a bombar forte e me deu uns tapinhas na bunda. Aí acordei daquele torpor e tentei fazer o arrependido. -Ai, porra, tira que tá doendo. -História, deixa eu arrebentar a preguinha que falta! E bombou , bombou e eu todo arregaçado e gostando. Tirou rapidinho, mas só pra mandar. Deita de costas. E de uma vez levantou minhas pernas, colocou no ombro dele e foi metendo devagar até atolar a pica toda e me fuder no frango até gozar. Meu saco já doía de tanto tesão, até que ele gozou como um cavalo no cio. Senti o pau pulsando no meu rabo. Mas estava feliz. Depois que ele gozou, deitou cansado do meu lado e eu disse: -Tua vez. Ele me puxou, me deitou, chupou meu pau até eu gozar loucamente e ele beber tudo. -Quero te comer. -Eu falei que ia te aliviar, não disse que ia te dar. E o fuleiro me come até hoje , a hora que ele quer. E só chupa meu pau. Me disse que não dá porque meu pau é grande! Safado!
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