Sou dançarino de boi-bumbá em Manaus e outro dia fizemos uma apresentação para uma empresa do Distrito Industrial. Camarim meio improvisado, foi no auditório de um hotel. De repente fui surpreendido por uma presença máscula, de 1,90, corpo atlético e sotaque paulista. Entrou e elogiou a apresentação que acabáramos de fazer. O camarim foi esvaziando, e no decorrer da conversa descobri que ele era da Diretoria da empresa. Já estávamos só eu e uma amiga , quando ela sacou o clima e foi embora de mansinho. Ele se aproximou. Eu estava vestido, quer dizer, quase nada vestindo, apenas uma sunga bem cavada e o saiote com detalhes indígenas. Foi quando ele se aproximou e pediu para tocar no "material da roupa". Deixei, claro. Ele passou a mão no saiote, por cima da minha bunda. Falou "que macio". Perguntou o que eu usava por baixo, respondi que uma sunga pequena. "mostra...", disse apertando os olhos e passando a língua nos lábios. Não resisti e levantei o saiote de costas para ele. Ele não hesitou, beliscou a minha bunda e disse que era doido pra comer um índio. Tremi de satisfação e perguntei "o que falta?". Desviei da condução do grupo, dei uma desculpa e em pouco tempo estava no apartamento dele, no hotel. Ele pediu que eu colocasse novamente a roupa de dança, reclamei que a roupa estava suada, mas ele quis... e eu fiz. Só que ele queria só o saiote, sem sunga. E teve. E foi assim que ele alisava a minha saia de índio, levantava, chupava um pouco meu pau, metia a língua na minha bunda e me bolinava todo. meteu o dedo, me deu tapinhas na bunda, beijava loucamente meu rabo,metendo a língua quase que me atravessando. e pegava com força , como se estivesse realizando um sonho. Até que ele me colocou de quatro na cama, levantou o saiote e foi metendo devagar e elogiando "que bunda macia, lisinha, cheirosa, gostosa, vou foder teu cu, indinho" e me comeu de todo jeito, frango assado, me sentou no pau dele, imenso aliás, e sempre perguntando " ta gostando, indio" Vou te foder pra voce não esquecer" "Mexe esse rabo, mexe essa bundinha lisa, mexe..." "Deixa eu socar meu pau, arrebita esse cu , arrebita esse cu" eram apenas algumas das loucuras que ele falava alto e grosso. E começou a me dar palmadas na bunda e me apertar bem gostoso. Me fodeu até em pé, na varanda do apartamento. E não parava de falar "pega piga, porra, pega pica nesse teu rabinho quente. " gozou feito um doido , me apertando e mordendo minha nuca (ficou marcada por dias). Depois dormiu abraçadinho e , na outra viagem, me levou pra passear de barco até o encontro das águas com mais dois executivos... Mas isso é outra história.
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