Todos dormem. Meus pais no segundo andar e meu irmão viajou. Cada qual tem sua suíte, inclusive meu primo, ao lado da minha - uma das duas de hóspedes.
Acordo com alguém batendo na minha porta devagar.
- Quem é?
- Eu, ora quem.
Abri e ele já foi me empurrando, entrando e trancando a porta e tirando a roupa. Cheirava a cerveja e cigarro.
- Vem cá, meu rabinho gostoso
- Eu estava no computador (e tirando a roupa também). Tua sorte eu estava no PC, senão eu ia ficar puto se fosse acordado.
- Não te preocupa, quando tiver dormindo eu já vou deitando em cima. Aliás, quero uma cópia dessa chave.
- Quê? E a minha privacidade?!?!?
- Vai se acabar na minha pica.
(e me beijou com boca de homem, de cerveja, de cigarro, barba por fazer, e me chupou todo, até meu pau, e lambeu meu cu e, pela primeira vez, me fez chupar o pau dele.)
- Chupa, lambuza de saliva, porque vai sem creme hoje.
- Mas eu tenho, comprei.
Me deu um tapa na cara, pegou no meu queixo, olhou nos meus olhos com aqueles olhos amarelos lindos e repetiu - hoje é sem creme! Deitou e mandou, senta e rebola. meio desajeitado sentei de costas pra ele e ele movimentava com força, me levantava e socava ou deitava e me puxava, parecia querer entrar em mim. E só no cuspe estava ardendo muito, mas foi bom assim mesmo.
- Mexe na caceta, mexe, rebola meu putinho, rebola
- Gostoso, mete, mete, caralho.
- Fala que é meu puto, fala.
- Sou teu puto, me come quando quiser, sou teu puto.
Me virou de bruços, enfiou as mãos pelos meus braços e segurou forte nos ombros. Meteu forte, parecia que queria atravessar meu cu. E foi assim que gozou enchendo meu cu de gala e rugindo como um leão. Dormiu em cima de mim e tombou pro lado. Tomei banho, fui lá no quarto dele e tranquei a porta por fora para acharem que ele dormia e levei a chave. Ninguém podia saber.