Meu vizinho era um jovem senhor, de seus trinta e poucos anos, com o corpinho em dia. Sua esposa trabalhava viajando muito e tinham dois filhos pequenos.De tudo ele sabia um pouco, era conversador, tranquilo e um ótimo vizinho, prestativo, educado. Sempre que o via na piscina, com sungão, reparava no realce da mala. Mas nem eu sabia direito o que queria então com dezesseis anos.
O que achava estranho e todos reparavam é que era extremamente fiel à esposa, apesar do inevitável assédio das moradoras galinhas do prédio.
Certa vez ficou de me ajudar num trabalho pra o colégio, pois tinha livros sobre o assunto.
Fui ao ap. dele e ele me recebeu enrolado na toalha e depois colocou uma boxer branca (aí eu engoli em seco, era grande e linda). Perguntou se tinha problema e eu disse que não, que ficasse à vontade e até brinquei "sinta-se em casa."
Conversa vai , conversa vem, falando de hormônios, pois o trabalho era de biologia, ele calmamente me saiu com essa:
-Na tua idade os hormônios estão à flor da pele. Se não arrumar uma gatinha ou bater muita punheta vai ficar com espinha.
Ri envergonhado, pois não tinha gatinha. E do nada, por besteira, achei de comentar
-Não tenho muita sorte com a mulherada (arrependi mas já era tarde, tinha soltado.)
-Nada, o cara não precisa ser bonito, tem que saber conhecer o corpo da mulher e o próprio corpo. Se quiser dicas...
A mulher dele era linda e estava feliz. Pensei , por que não?
Sorri, com a face iluminada e sapequei.
-Opa, aceito.
-Então primeira lição - conhecer teu corpo e saber onde é mais sensível. Faz o seguinte, tira a roupa e fica de frente pro espelho para te reconhecer.
Eu era tímido, mas não sei por que ele me inspirava confiança e por isso me despi e fiquei de frente pra o espelho.
-Tem que se depilar. A onda agora é estar com o corpo lisinho, é mais higiênico e elas gostam. E a depilação é momento de contato íntimo, então você ja´sente um corpo estranho tocando, alisando teu corpo. Tenho um aparelho de barbear novo. Vamos lá.
Voltou do banheiro com o aparelho e a espuma.
Peguei meio sem jeito, comecei a me raspar com pressa e ele me repreendeu.
-Calma, a pressa geralmente é a inimiga de uma boa transa. Deixa eu te ajudar.
Ficou atrás de mim e disse para eu olhar para o espelho.
Passava a lâmina bem devagar e eu me arrepiando todo e o pau na hora deu sinal. Depois de raspar a frente, se posicionando por trás, ele se abaixou na minha frente, segurou me pau, levantou, passou a lÂmina nele para depilar melhor, segurou meu saco, passando a lÂmina. Depois voltou para trÂs de mim e passou a lÂmina na minha bunda.
-Tá vendo, não é gostoso, tem que ser um momento seu, de início de masturbação. Pelo que vi, você tem a área pubiana sensível, mas o próprio pau também responde bem ao estímulo. Mas vamos ver aqui uma coisa. Põe um pé em cima desse banquinho, para eu raspar entre o saco e a bunda...
Feita a posição, à medida que a lâmina passava eu só faltava me contorcer. Gemer foi inevitável.
-Ops. Cheguei ao ponto. Quando estiver com uma gatinha que quiser resposta pro teu prazer mais rápido, passa a mão nesse lugar, faz ela passar a língua. Você vai sentir mais tesão. Agora abre a bunda para eu depilar esse rego.
E fui fazendo o que ele mandava, como que hipnotizado. E ele passava a lâmina e eu gemia. Até que eu disse para mim mesmo, isso tá ficando estranho. E pedi que parasse que não estava me sentindo bem naquela posição.
-Está sim, mas por machismo não quer admitir. Saiba que as mulheres entendem e bem. E se não exploram mais a bunda masculina é porque os preconceituosos não deixam. Mas se quiser parar...
-Continua.
E ele terminou sério a depilação e mandou eu jogar uma água no corpo. Quando voltei ele disse para eu deitar nu e me deu um hidratante.
Deitou ao meu lado nu e pegou outro hidratante.
-Já aprendeu os pontos em que você se excita mais. Embaixo do saco, no corpo do pau e no rego.Agora passa hidratante calmamente e vai fazendo carinho nessas áreas.
Assim fiz e meu corpo estremecia.
Ele pegou o hidratante e começou a fazer uma massagem no próprio pau e disse faz como eu.
Tentei fazer igual mas não conseguia.Sei lá, nervoso. Foi quando ele puxou meu rosto, olhou bem nos meus olhos e disse
- Vou te ajudar, mas aqui não tem moleque. Se eu sonhar que você falou merda no prédio eu me vingo.
Por um momento aquele misto de temor, tesão e curiosidade me assolou, mas devolvi.
-Tranquilo.
Ele pegou o hidratante, passou na mão e pegou meu pau com todo o carinho, subia e descia lentamente, brincava com a cabecinha, alisava o saco, passava os dedos embaixo do saco e meu pau pulsava cada vez mais forte.
-Vai, isso, mais rápido, eu implorava.
-Pressa é inimiga do prazer. Não tou te punhetando, to te massageando. Ponto de bala? Agora faz no meu pra eu ver se tu aprendeu.
-Hã????
-Aqui não tem moleque, esqueceu?
Tremendo, mas com muito tesão, comecei uma desastrada massagem que resultou logo num esporro.
-Porra, não aperta, é massagem, não é punheta, punheta é a última coisa da sessão. Devagar, macio, sobe, desce, alisa, fresca.
E eu ali, segurando um pau enorme, lindo, já ficando de pau duro de novo e sem entender que porra era aquela. Quando melhorei ele disse para eu deitar de bruços. Pensei, quer me enrabar, mas ali não tinha moleque...Deitei.
Ele abriu minha bunda sem cerimônia, passou hidratante e começou a alisar e circundar meu cuzinho com carinho.
-Opa, opa, aí não...
-E por que? se a mulher quiser você vai negar?
-Tá bom, tá bom.
E ele brincou até sentir meu pau totalmente duro e babando.
-Tá vendo? doeu? morreu? Tem que ser adulto. Minha vez, faz a mesma coisa pra ver se você aprendeu.
De cu eu gostava, pois comia os garotos da rua. E o dele era lindo, branquinho, rosadinho, depiladinho. E lá pelas tantas eu me empolguei e meu rosto estava bem perto. Ousei e dei uma linguada. Ele não fez nada. Dei outra e nada. Quando vi eu já estava com a língua enfiada, aproveitando o cuzinho dele, metendo o dedo. E ele impassível, deixando. De repente ele se vira, me olha sério e diz, deita , tua vez.
-Mas,...
-Aqui não tem moleque...
Obedeci e quase gozo de tanto prazer que eu tive com a língua e dedo dele na minha bunda. Tudo muito lento e cadenciado.
-Assim é que se faz, e não aloprando e arranhando o cu da pessoa.
Fiquei meio envergonhado porque fui com muita sede ao pote.
-Valeu, vai lá fazer teu trabalho.
-Hã , como assim, de pau na mão? Cara eu tô para pirar e você me manda embora no melhor?
Sorriu e deitou de bruços.
-Aproveita...
Comi aquele rabo com gosto, que bunda linda e gostosa, gozei litros e ele sempre orientando, mais devagar, soca com força agora, mete tudo, fala putaria, ouve meu gemido. pega no meu pau, vai.
Gozei pra caralhooooo!
Tomamos banho, me vesti. Viciei. Durante uma semana ia todos os dias na casa dele, a mulher e os filhos viajando de férias e eu ia comer o vizinho em todas as posições.
Ao término de uma semana, no meio das massagens ele olha sério pra mim e diz
-Fica de quatro.
-Hã?
-Aqui não tem moleque. Esqueceu?
Mas não resisti muito, pois aprendi a confiar e sabia que ali não tinha moleque, tinha dois homens se curtindo muito e treinando para pegar mulheres.
Dei o cu gostoso. Gozei muito. E não sou gay. Mas me troco com o vizinho até hoje.