Bloco onde os homens se vestem de mulher sempre acaba em putaria. Combinei com os colegas malhadinhos da academia. Éramos seis e todos de saia de prega, curtinha, e de calcinha fio dental (aquelas cuecas que cobrem a frente e atrás é só uma tirinha).
Chegando no bloco, no meio de tanta gente, avisto um primo, filho da prima da minha mãe. Homenzarrão, 1,90, barbado, atleta de volley. Logo que viu não me reconheceu. Fazia tempo que não nos víamos. Mas quando passei com o grupo, pulando para levantar a saia de propósito, ele aproveitou e deu um tapa na minha bunda.
Olhei assustado , pois ardeu:
-Ei, porra , primo não vale. É incesto.
(sem falsa modéstia, a minha bunda era a mais bonita. Torneada pela malhação, bem branquinha e lisa e com marca do sungão, pois tinha chegado do nordeste)
- Júnior!!! Caraca, tu tá muito grande.
E olhando para minha bunda, soltou quase sem perceber:
- E que rabo. (senti a baba escorrer)
E veio atrás do grupo.
No meio da confusão, do empurra empurra, ele sempre dava um jeito de se abaixar um pouco e me encoxar. Quando passava algum amigo dele, ele levantava a minha saia e dizia:
- Olha o rabo bonito do meu primo! Aqui é só pra família!
Aquilo já estava me deixando sem jeito. Embora alguns colegas da academia saibam e até já tenham me comido, sou na moita, faço o boyzinho e de vez em quando pego até umas garotas (preciso beber muito).
O tempo passando, a folia esfriando, ele se encostou num carro e começamos a conversar, pergunta daqui, pergunta dali, como está titio, como está titia, ele me contou que havia se separado da mulher há um mês. Que estava sofrendo muito e, por incrível que pudesse parecer (ele era garanhão), ainda não tinha transado desde então. Eu com meus botões - minha chance.
- Nada, primo! Só no cinco a um. Covardia!
Nisso começou o empurra, empurra, passou um cara, levantou a minha saia e passou a mão bem devagar no meu reguinho:
- ô coisa gostosa!
De repente ele passa mão pela minha cintura, enche a mão na minha bunda, me puxa pra perto dele e fala:
- Sai daí, porra, é minha! E ficou com a mão na minha bunda.
O cara todo errado - Falow, brow. Desculpa aí! Bem servido o moleque. Eu também comeria.
Rimos e ele não tirava a mão da minha bunda.
- Ei, dá pra tirar a mão daí, vão pensar que é verdade.
- Então encosta aqui no carro, não fica com a bunda pra lá que é perigoso.
Quando virei pra encostar no carro, do lado dele, ele abriu a perna e me encostou numa delas, de forma que minha bunda ficou encostando nele.
Achei estranho, mas claro que não reclamei.
Ele riu e disse:
-Olha , priminho, na moral - fazia tempo que não via uma bundinha tão bonitinha. Tô até animado.
E pegou no pau que já tava meio bomba.
- Ê porra, é carnaval, tá me estranhando, me pegou no colo.
- Pois é... a merda é que tô a fim de botar no colo de novo e brincar de cavalinho. E carnaval é fantasia mesmo, deixa rolar.
E me puxou e me deu um beijo molhado ali, no bloco, na frente de todos. Quase morri. Mas não deitei! Beijei de língua e tudo.
- Vamos sair daqui.- pedi
Ele saiu me levando na frente dele, de forma que minha bunda não aparecesse mais na saia curta, como que me protegendo.
- Liga pra tua casa, diz que eu bebi muito e você vai dirigir para mim e dormir lá em casa.
Assim fiz e assim fui.
Chegando no ap em que ele morava, ainda com cara de casal , com fotos e tudo, ele já foi rasgando minha blusa, me deixando só de saia, me beijando, lambendo meu peito e a mão bolinando a minha bunda, ora beliscando, ora apalpando, ora o dedo tirando o fio dental e procurando meu buraquinho, que já estava doido por rola.
-Peraí, tô suado, deixa eu tomar um banho.
- Não, não, quero te sentir assim, com cheiro de machinho.
Deitou no chão e pediu - senta na minha cara, deixa eu chupar esse rabinho.
Metia a língua, apertava a minha bunda, deu um tapa forte que ficaram os cinco dedos. Reclamei e ouvi de volta:
- Cala a boca, minha vadia, tô marcando território.
Pronto, eu era dele, adoro submissão. Mas sempre boyzinho.
- Chupa vai, priminho, chupa.
Caí de boca, enquanto chupava alisava carinhosamente o saco dele e via o pau vibrar. Aliás, eu estava olhando para os lados procurando algo para lubrificar, pois era imeeeenso.
- Agora vou te comer.
- Cadê a camisinha, sem capa não rola.
- Porra, eu era casado, aqui não tem camisinha nem lubrificante, vai no cuspe mesmo.
- Não , não, camisinha ou não me enraba. Peraí que eu tenho aqui na minha bolsinha. Distribuíram lá no bloco. Porra, mas lubrificante... essa benga é muito gigante.
- De quatro, de quatro, aliás , chupa e põe a camisinha com a boca, minha vadia.
Fiz direitinho e aí é que o pau ficou feito uma pedra.
- Pera, pera, tem lubrificante aqui (e voltou com um hidratante de ameixa que era da mulher dele!)
- Passa aí, mas quero te fuder de olho aberto e com luz acessa pra saborear esse rabo sem lembrar daquela égua com esse cheiro!
Acho que meu primo já tinha comido muito rabo de homem por aí, sabia tudo e não me tratava feito mulher não. Me beijava, me chupava, chupava meu peitoral musculoso , mas com pegada de macho. E na hora que começou a entrar eu
- Devagar, devagar, devagar senão eu não aguento.
- Aguenta sim, calma, calma, relaxa o cuzinho, tufa a veia do pescoço, faz força , faz força, vai cagar pra dentro agora, priminho.
me sentou no colo dele e dizia
- Taí, não disse que ia te carregar no colo e brincar de cavalinho. Vai, cavalga, trota , trota. ( E batia com toda força na minha bunda.)
- Isso é pra aprender a não dar a bunda por aí, só pro primão aqui. Vou machucar, fazer doer, safado do rabo gostoso
Por vezes surtava, tirava o pau, me dava um banho de língua e metia um, dois, três dedos e eu reclamava e ele dizia
- Eu quero é putaria, porra!
Numa das vezes tão alucinado de prazer que estava que quando percebi ele havia metido o dedão do pé.
- Pára, porra, assim não, senão eu paro.
- Tá bom, tá bom, de quatro, pra eu fuder esse rabinho, vai, fica de quatro.
E socava fundo, mordia meu cangote, enfiava a língua no meu ouvido e falava muita, mas muita putaria:
- Caralho, véi. Que cuzinho gostoso. Se eu soubesse tinha ido muitas vezes na tia. Tinha faturado esse rabão faz tempo. Rebola, vai, rebola na caceta do primão. Geme gostoso.
- Porra de gemer, soca que eu gosto é de pica.
Ele ria e dizia
-É muita onda, é muita putaria, meu primo é um devasso e eu tô enrabando ele. Dá o cuzinho pra mim de novo, dá?
-Quando quiser, é só chamar, mas é segredo de família.
E ele me comia de todo jeito, começamos a fuder na sala, fomos pro quarto, reviramos a cama, fudemos na banheira, fomos para a sala, na escada, na mesa da cozinha. Ele socava que parecia querer entrar em mim.
- Deixa eu fuder, deixa... tô na seca... mas agora não fico mais, vou te comer na tua casa ou te pego pra te rasgar aqui. Mexe essa bunda, vai, pisca esse furico vai, aperta gostosooooo, cuzinho quente pra caráaaaai!
Eu já estava com medo de os vizinhos ouvirem
- Cuzinho de primo é muito boooooom.
Me deitou na máquina de lavar roupa, me pegou no frango assado e gozou me beijando na boca e chamando de minha vadia.
Gozou umas quatro vezes, até que pedi por tudo pra só chupar, pois o cu estava em brasa. Ele até deixou, mas além de gozar tudo na minha cara , me tacou o bofetão e disse - porra, esse cu agora é meu, tá entendido? Só eu boto aí... aliás, quem eu quiser. E tome outro tapão que fiquei tonto. - Esse cu é meeeeu! -gritava enlouquecido.
Dormimos extasiados. Ele se enrolou todo em mim. Muito maior do que eu, não era conchinha, era conchona. Dormi sentindo o cheiro dele.
De manhã, quando acordei ele já havia se levantado.
Cheguei na cozinha e ele estava de cabeça baixa, com a mão segurando.
-Bom dia, tá melhor.
-Não lembro de quase nada. Mas sei que te comi, né ?
-Não serei indiscreto de contar os detalhes, mas comeu e gozou quatro vezes. Esqueceu, como assim?
E ele me olhou muito sério e disse:
-Dá pra você dormir aqui só hoje pra ver se eu lembro?
Demos uma gargalhada e depois de ir em casa pegar uma mochila com roupas, fiquei um mês no apartamento dele. Até ele vender e ir morar num outro onde transamos a três com um amigo negro dele - a maior pica que já vi na vida!
Meu primão me enrabou!