Tenho um irmão mais velho, de 23 anos (fiz 18 há um mês), e que sempre traz os amigos para estudar em casa (faz engenharia). Dentre eles tem o André, que é lindo, tipo lumbersexual, cabelo raspado do lado, barba sempre bem cuidada e o corpo definido, que enche suas calças jeans e deixa camisas apertadas. Meus pais trabalham o dia todo fora e o André chegou de manhã para terminar um trabalho de faculdade no micro do meu irmão. Entrou, cumprimentou a empregada, que já estava avisada, e foi entrando para o quarto. O que ele não sabia é que o quarto da minha suíte está em obras e, por isso, estou usando o do meu irmão. E estava eu tomando banho de porta aberta, com o som do pc ligado e não ouvi ele entrar, estava de costas, com a porta aberta. Modéstia à parte, meu corpo é bem bonito, sempre nadei, sou branquinho e tenho o corpo todo depilado e definido, loirinho dos olhos amarelos. Sou baixo, 1,65. Estava tirando o shampoo, quando escuto a voz dele já na porta do banheiro. - E aew? - Pô que susto, meu ! disse eu cobrindo o pau com a mão. - kkkkkk. Desculpa aí, mas o que você tem eu tenho e é bem maior, keep cool e termine seu banho. Vim só concluir um trabalho aqui no PC do Lincoln. Fiquei puto porque ele falou do tamanho, mas eles sempre me zoavam porque era baixinho. - Vá se fuder, babaca! - Cuidado, nu me mandando fuder, não dá idéia! Fiquei meio tímido, mas resolvi investir. - Não tem ninguém em casa, tá perigoso mesmo. Nisso ele passa a chave na porta, vai tirando a roupa e já vai entrando no banheiro Aquela visão daquele homem lindo, peludo, com pelinhos da pubiana aparadinhos, todo forte, um pau lindo, me deixou atônito, sem reação nenhuma, só olhos arregalados.Ele entrou, olhou bem nos meus olhos, pegou meu queixo e me deu um selinho. Colocou as mãos na minha cintura, me olhando, segurou forte com uma e a outra passou na minha bunda, subindo devagar com o dedo médio no meu reguinho, mas sem passar no cu, de forma sútil. Bem perto de mim falou -Já terminou o banho? Nem respondi, só disse que sim com a cabeça. Rapidamente ele colocou as duas mãos nos meus ombros e devagar fez pressão para eu descer até seu pau. E eu não resisti. - Faz uma chupeta pro André faz. Mamei aquela rola linda até ela ficar bem dura (e nem demorou). Ele me levantou, me deu um beijo de língua saboroso, foi me virando de costas e caiu de boca na minha bunda, levantando uma das minhas pernas. Eu delirava com aquele macho chupando meu cuzinho. Ele tem quase 1,80 e me pegou de costas, por baixo dos braços, me levantou, me encostou na parece e foi metendo bem devagar, depois de muito lubrificar meu rabo com saliva e dedo e de ter dado uma cuspida máscula na cabeça do pau. À medida que entrava eu sentia dor , mas não reclamava, afinal um sonho se realizava. E ele me comeu de encontro a parede por um tempo. Depois, ainda me pendurando pelos braços, me tirou do banheiro e mandou eu ficar de quatro no chão (jogou o roupão do meu irmão no chão para amaciar). Obediente fiquei de quatro e empinei a bunda, me apoiando nos cotovelos. Ele se inclinou sobre mim, mas ficou de pé . E socava até o final e falava sacanagem no meu ouvido. - Gosta de levar vara, gosta? Sempre quis te pegar , franguinho. Que cuzinho gostoso. Se teu irmão sonha, vai ficar puto. Deixa eu meter até gozar , deixa, meu putinho. - Isso, me come. Ele não vai saber, não vou contar. Come, come, mas não fala pra ninguém. Depois me virou de frente, me deitou e socou de frango assado, olhando nos meus olhos, me beijando, me chupando o pescoço , até gozar no meu cuzinho. E falava baixo, mas não se calava. - Toma no cuzinho, toma. Deixa eu arregaçar esse toba. Quero te deixar frouxinho, acostumar esse cu com a minha pica, porque vou querer de novo. Vai me dar sempre que eu quiser, vai? Vai ser meu casinho, vai. Quero assim, comer esse machinho sempre. - Ai, tá doendo , mas mete, quero acostumar, quero viciar nesse pau gostoso pra caralho. Me faz de puta, porra. Quando ele gozou achei que estava passando mal, porque ele esticava as pernas, revirava os olhos, me apertava , arfava forte e me deu uma dentada no pescoço que deixou a marca. Quando terminou me deu um tapinha de leve na cara, tirou o pau e enfiou o dedo médio, brincando no meu cuzinho e, surpresa, me chupou e me punhetou até eu gozar. E não se calava. - Goza, goza, que eu tou enfiado o dedo nesse cu frouxinho, deixei folote, tá arrombadinho, arrombadinho por mim. Arregacei, goza, arrombado, goza frouxo do caralho, arregacei esse cu. E gozei como nunca os babaquinhas da minha idade tinham conseguido me fazer gozar. Terminou, me deu um beijão na boca. Minha família não sabe que eu curto, sou másculo e me preocupo muito com isso. E meio arrependido , pedi por tudo que ele não contasse para o meu irmão. E ele me prometeu que não contaria. E não contou. Contou para o outro amigo, maior, mais dotado e mais bonito que, numa dessas reuniões deles aqui em casa precisou ir na cozinha quando eu estava lá, lavando uns copos na pia, em pé, ele me abraçou por trás, me assustando, encostou a pica na minha bunda e falou no meu ouvido. " ah, inveja do André! Mas eu vou pegar aqui também" E me deu um tapa na bunda que ardeu! E além dele um outro mais ousado me pegou de sunga na piscina e aproveitou uma hora que me abaixei na churrasqueira e me deu foi uma dedada. Quando eu reclamei ele disse - cala boca que André meteu foi a pica aí. Vai chegar minha vez e vou arregaçar! E chegou Depois eu conto esse outro lance. E mais outro com os dois e ao mesmo tempo (com DP e tudo). E teve um dia que saí foi com os três. Sou puto deles!
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