Fui para faculdade e não pensava em outra coisa - eu era gay? ele era gay? Mas ele era casado... eu nunca tinha feito aquilo. Quando voltei, ao mesmo tempo que estava sem jeito, estava excitado com a simples presença dele. O cheiro de homem, o corpão dele, os pêlos, o toque. Tudo era novo para mim. Mas eu estava gostando. -E aí, como foi a aula? -Aula é aula, né? Dormimos e ele começou a falar: -Pega aqui, pega, pega no meu pau, chupa, mela legal pra entrar fácil, mela porra. Não acordei. Dizem que não é bom acordar quem fala dormindo, mas comecei a tocar uma punheta ouvindo as besteira que ele falava. No outro dia eu não ia sair cedo, mas quando ele acordou eu acordei também e quando ia começar a mexer no telefone ele puxou o lençol e disse - pro banho! Sorri e obediente atendi. Entramos no box, ele começou a tomar banho normalmente e disse - deixa eu esfregar tuas costas. Esponja, espuma, água, senti a respiração dele chegando perto de mim, o corpo se aproximando, quando ele encostou na minha bunda estava com o pau duro. E eu também. Ele apertou um pouco o meu. Me virou de frente e, olhando nos olhos, mandou: -Tua vez - e apontou pro pau. Suguei aquele pau como se ele fosse sumir da minha frente, lambia as bolas, voltava, engolia ele todo. Não sei onde aprendi a fazer aquilo. E ele só gemia e se encostava e se esticava na parede, até que senti minha boca cheia de porra quente, salgadinha, gostosa. E não deixei escapar nada também. Fim do banho. -Boa noite. -Boa noite. Sono, vozes, acordo e ele está falando dormindo: -Cu, eu gosto é de cu , que não engravida. Gosto de gozar dentro. Continua
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