De noite quando ele chegou, nos encontramos na entrada do prédio. Eu de bermuda de ciclista, só com suporte por baixo, e ele voltando do trabalho. Guardei a bicicleta. Ele ofereceu ajuda e, no bicicletário, enquanto eu estava abaixado para trancar o cadeado, mas com a bunda pra cima e pro lado dele, ele aproveitou e deu um tapinha - tá durinha, andou muito de bicicleta.
Ri, sem jeito.
Chegando no ap. entramos no quarto...
- Vou tomar banho primeiro, vou pra facul ainda, ok?
- Putz, tenho um compromisso também! O box não é tão pequeno, dá pra tomar banho junto, assim um lava o pau do outro. - E riu sacana.
- Pode ser. - eu me tremia todo, não sabia o que era aquilo, mas a pouca vergonha, a falta de pudor dele me excitavam.
Já no box ele pediu para eu passar a esponja nas costas dele. Atendi, mal disfarçando a excitação.
De repente ele virou de frente e me viu de pau meio duro.
Deu uma apertada e disse - tá precisando tocar mais punheta, rapaz!
Se antes eu só fiquei vermelho, agora eu fiquei roxo e... ri sem graça.
Fiquei sem ação quando ele pegou o condicionador, colocou um pouco na mão e, olhando nos meus olhos disse:
-Vem mais aqui. - E começou a punhetar meu pau, que já estava estourando.
-ôÔÔô rapaz! tá doido?
-Não, nem tu. Tá reclamando, mas tá deixando.
E dizendo isso se abaixou, jogou água no meu pau e engoliu de uma vez. Só fiz encostar na parede e fechar os olhos. Eu era inexperiente e aquela era a boca mais macia do mundo! Gozei feito um louco pouco tempo depois e ele não deixou cair um pingo.
-Amanhã é tua vez!
E me largou no banheiro, surpreso, satisfeito, com tesão, sem reação.
CONTINUA