primo: - que que tá fazendo no quintal sozin..? que porra é essa moleque? tá fumando maconha?
eu: - cala boca, caralho, quer que a mãe escute?
primo: - quero sim. Não sabe que isso vicia, palhaço?
eu: - foda-se!
primo: - quem vai se foder é tu. Vou te viciar em algo melhor e mais barato
Me deu um safanão e saiu me puxando pra dentro de casa.
Eu não sabia, não tinha ninguém e minha mãe ao se despedir dele pediu que dormisse lá pra eu não dormir só, pois ia viajar e voltava no outro dia. Moramos eu, ela e uma secretária que não ia trabalhar o fim de semana todo.
Já no quarto e com a porta trancada ele (que era bem maior que eu e quatro anos mais velho), me deitou no colo dele e começou a bater na minha bunda, como se bate em criança nos filmes.
eu: pára, porra, tá doendo, cara babaca, solta!
primo:- pra aprender a respeitar e para amaciar a carne.
Aquele jogo de forças, de medo, de dorzinha leve, começou a me excitar. Quando dei por mim estava de pau duro. Foi quando ele segurou meu pau e apertou.
eu: solta, viado, solta, gosta de pau é? tá doendo, porra.
primo: não, quem vai gostar de pau é tu, maconheirozinho safado!
Rapidamente arriou meu calção e passou a mão na minha bunda. Me arrepiei!
Parei de lutar e ele começou a passar o dedo devagar na racha da minha bunda, fazendo carinho.
eu: -Solta meu pau!
primo: - Então chupa o meu!
eu: Hã? tá doido, sou viado não.
primo: mas é maconheiro. Então vai chupar pau.
Aquela sacanagem já estava gostosa.
eu: tá, mas só um pouco.
Segurando forte no meu braço, botou o pauzão meio duro pra fora (me assustei com o tamanho e grossura) e punhetou três vezes. Pronto, já duro feito pedra.
Chupei meio desengonçado mas ele foi me ensinando
primo: -não roça o dente, caralho, dói. Fecha a boca, aperta, vai, até o fim, sobe, pega meu saco, se apertar te quebro na porrada.
Era um sexo selvagem e gostoso ao mesmo tempo
Quando eu quis subir o calção ele me mandou tirar todo.
Fiquei sem entender ou entendi muito bem e tirei.
Enquanto eu continuava a chupar ele passou a alisar minha bunda e elogiar:
primo: - Olha que rabo gostoso! branquinho, lourinho, apertadinho (e me deu uma dedada, de leve)
eu: - pediu só pra eu chupar, abusa não.
primo: eu não peço, eu mando!
Me pegou forte, me jogou na cama de bruços e começou a chupar meu cu.
ahhhh, ahhhhh (eu só conseguia gemer de prazer)
De repente se levantou, tirou o calção rápido e deitou em cima de mim. Minha bunda e meu cuzinho já estavam cheio da saliva dele.
A entrada foi difícil,
eu: pára que que eu vou gritar, tá doendo pra caralho
primo: grita não que eu sei que tá gostoso. Relaxa, relaxa (beijando minha nuca e lambendo minha orelha, beijando dentro do meu ouvido. Foi quando relaxei e o pau entrou de uma vez
eu: -ai, caralho, me arrombou! sai.
Mas ele já estava em cima de mim, era mais forte e eu não estava achando tão ruim. Começou a meter, meter, a dor aumentava, meu cu ardia, mas não sei por que cargas d'água eu estava gostando de ser estuprado! Eu estava me desconhecendo.
Com alguns minutos eu já estava de quatro e rebolando. Ele só faltava entrar em mim. E como ele mesmo disse - quem mandava era ele. Me comeu deitado, de pé, de quatro, de ladinho, sentado de frente para ele, de costas para ele.
Quando me virou de frango assado, olhou bem nos meus olhos, me bombando forte. Quando eu vi, não pude me controlar e gozei sem me tocar e comecei a gemer alto, meus olhos já não eram de raiva nem de medo. Ele então soltou um gemido alto, forte:
primo: - vou gozar nesse cu gostoso, que eu arrombei. Cuzinho gostooooso!
e me deu um beijo de língua gostoso, ao qual correspondi.
Deitou em cima de mim, ainda arfando, cansado, até que tombou para o lado.
eu: - não vai contar nada para mamãe não, né?
primo: - vou ter que te comer hoje e amanhã... do contrário
eu: não sabia que era tão careta...
primo: - sou não... sobrou uma bia aí pra gente?
eu: - porra, então tu também fuma? e por que fudeu meu rabo?
primo: - fazia tempo que eu queria uma desculpa. Tá com raiva?
Eu estava ardido, mas confesso que tinha gostado. Então eu ri e disse que não, mas seria só entre nós.
E o resto do fim de semana foi de muita foda. Até esqueci a porra da maconha. No fim ele disse
primo: - viu só... fumo maconha não. Te falei que existem vícios bem melhores.