Meu primo se separou e veio morar aqui em casa 04

E os dias se passavam e nosso banho era uma festa. Ele trabalhava de dia e eu ia para academia, chegávamos no mesmo horário. Ele saía para um profissionalizante e eu ia pra facul. Mas no banho rolava boquete, punheta, amasso. Nunca beijo!
Nesse dia chegamos mais cedo dos nossos destinos, mas com pouca diferença um do outro. Tanto que tomamos banho em horários diversos.
Ele deitado com uma cueca box branca e eu sem nada.
Estava deitado de bruços quando sinto uma mão acariciando minha bunda. Me assustei (não sei porquê) com a ousadia e reclamei.
-ôôô, aí é território proibido!
-pra mim não - E dizendo isso, abriu minha bunda com as mãos e meteu a língua, iniciando um cunete maravilhoso que fez esticar as pernas , gemer e ficar mole, mole. E ele metia a lingua, babava a minha bunda, descia um pouco, lambia meus ovinhos, passava o dedo no reguinho, na portinha , e eu já rebolando e ele ria alto, como se estivesse fazendo aquilo só pra me provocar.
-Agora é tua vez - e me virou de frente e levantou e veio na minha direção, em pé na cama. Não entendi nada, até que ele ficou de cócoras na minha cara, abrindo a própria bunda com as mãos.
-Chupa aí, chupa meu cuzinho.
Que cu delicioso, eu enfiava a cara, lambia , metia a língua, chupava, mordia a bunda dele. E o pau dele lá em cima, todo tempo. Até que eu empurrei ele de forma que ele se deitasse de costas para mim e sem perguntar, deitei em cima dele e fui metendo o pau, já que o cu estava bem salivado.
-Calma, poô, eu nunca dei , pô, vai devagar.
Eu estava fora de mim. Aquele macho fazendo essas putarias diariamente, na minha cama, no meu quarto e eu ali, de pau na mão. Já estava cansado e gozar com boca e com mão. Queria meter. E meti, e fudi, e segurei ele com força e bombei e fui notando a entrega dele. Depois ele já até empinava.
-Gozei, gozei,gozei - eu disse ofegante, caindo para o lado.
Ele passou a mão na bunda, sentiu que estava todo melado, riu e disse:
-Amanhã é tua vez!
CONTINUA.