Sugiro a leitura do conto anterior - que relata o início dessas transas rápidas com meu primo.
Todos tinham ido trabalhar e eu estava tomando café.
- E aí, dormiu bem? Rabinho melhorou?
- Um pouco, que pomada era aquela?
- Xilocaína. Mas só passei porque era a primeira vez, porque com dor é mais gostoso. kkkkkkk
- Só se for no teu.
- Ah, não é não? Vamos testar aqui.
- Sai, quero mais não.
- Tu não tem querer. Eu descabacei essa porra e agora esse cuzinho é meu. Vou nem sair atrás de buceta. Tenho um cuzinho meu em casa.
Dizendo isso, levantou, me pegou pelo braço, mas devagar, e me debruçou na outra parte da mesa, que estava vazia, arriando meu calção e a cueca dele.
Abriu minha bunda e começou a linguar. Eu me arrepiava todo, de pé do lado da mesa, mas com o corpo deitado, esperando pica.
Ele levanta, segura a minha cabeça deitada na mesa. Senti ele passando um negócio melado na minha bunda, depois me toquei que era manteiga. E foi metendo, dessa vez mais devagar, mas nem por isso menos forte. Pomba grande e grossa, pulsando e invadindo meu rabo. E eu gostando.
- Ai, ai, devagar, ai, tá doendo de novo, caralho.
- Tá doendo mas tá gostoso. Repete - dói mas eu gosto. Repete (vendo que eu não ia falar, deu um tapa na minha bunda branca, que ficou marcada).
- Ai, dói mas eu gosto.
- E vai ser assim. Vai dar pro primo, sempre, vai?
- Vou
- Quando eu quiser eu te como, é? quem manda aqui?
- Tu, me come, me come quando quiser.
- Pede pica, pede.
- Pica, pica.
- Diz que tu aguenta pica, diz
- Aguento pica, ai, mais devagar, porra.
Foi pior, aí que ele bombava rápido, puxava o meu cabelo e, surpresa, puxou minha cabeça pra trás e meu tascou um beijo de língua.
- Vou gozar nesse buraquinho, vou gozar nesse cuzinho, vou gozar nesse cu...arrrrrhhhhh.
Sentia seu cu pulsando e me inundando de um líquido quente e viscoso. Ficou dentro de mim até o pau amolecer e sair.
Me deitou no chão e meteu o dedo no meu cu, massageando a próstata.
- Vai, goza, bate punheta.
E gozei litros. Ele pegou a minha gala e passou na minha cara.