Tinha um vizinho que dos 8 até os 12 anos, mais ou menos, ele pegava umas aulas (mais dicas) de matemática comigo. E já tinha notado que depois dos dez anos ele ficava bem próximo de mim quando eu estava explicando, a ponto de eu sentir a respiração dele do meu lado, como se estivesse me cheirando. Várias vezes eu estava explicando, escrevendo, olhando para o caderno e quando eu olhava ele estava me olhando em vez de prestar atenção na explicação. Não sou bonito, sou baixo, meio gordinho, mas sou peludo, tenho os olhos graúdos e amarelos e todo mundo falava do meu pau no nosso bairro. Diziam que era imenso. Não é graaaaande, mas é grosso pra caralho! Quando ele tinha uns doze anos ele ia se mudar da cidade por uns tempos, o pai era militar. Ele chegou para avisar que iria viajar e tal e notei os olhos com lágrimas. Me deu um abraço longo, apertado, agradeceu e se foi. Só então notei que o moleque tava apaixonado. Passados seis anos ele voltou, então com dezoito anos, malhado, bonito, ele é branco,com os cabelos bem pretos e sobrancelhas grossas, um contraste bonito. Entrou correndo no comércio da minha família, onde eu dava aula pra ele no balcão, entre um cliente e outro. Me abraçou, disse que estava de passagem e dessa vez, além do abraço, me deu um beijo no rosto. Fiquei vermelho, mas saquei que estava mais solto. Conversamos até eu fechar o comércio. Quando baixei o portão ele começou: -Chico, tem uma coisa pra te contar faz tempo, mas eu não tinha coragem. Aliás não tenho ainda, mas como vou ficar só uma semana é agora ou nunca. Não me interpreta mal, vou entender se não quiser, mas eu tenho um puta tesão em ti. Namoro mulher, já comi buceta pra porra, mas o único homem que tive tesão foi em ti. Transa comigo? Fiquei de boca semiaberta (não aberta porque já tinha sacado). A essa altura eu tinha casado com uma mulher que já tinha engordado cinquenta quilos e a cama não era mais a mesma. Como estávamos dentro do comércio e só eu tinha a chave (ele sabia) e já tinha trancado, ele se sentiu com coragem e, num susto, tirou toda a roupa. Nunca tinha desejado um cara, mas quando vi o corpo branquinho, tanquinho na barriga, tatuagem entrando pela região pubiana e, surpresa, quando ele virou tinha um traseiro de filme pornô, arrebitado, duro, todo depiladinho, meu pau deu um tranco na hora. -Cara, tu é louco? Tá confundindo, te conheço desde moleque. Isso vai passar, é porque tu tem gratidão porque eu te dava aula. -Porra nenhuma, aula era desculpa, sempre fui o primeiro em matemática, sei mais do que tu. Vinha aqui pra te olhar, sentir teu cheiro, encostar em ti. Nunca senti isso com ninguém. Mas se não quiser tudo bem. Dito isso, meio sem graça e nervoso ao mesmo tempo, começou a recolher a roupa , mas quando virou de costas fez de propósito, com a desculpa de estar procurando o sapato, ficou de quatro e se arreganhou. Era uma visão do paraíso, aquele botãozinho de flor róseo, pedindo para ser despetalado. -Peraí, peraí, é que me pegou de surpresa, nunca fiz com homem (mentira, já tinha feito troca troca de moleque) e além disso tô todo sujo do trabalho. Espera eu tomar um banho rápido aqui e já volto. O sorriso iluminou e a cara de inocente se transfigurou em safadeza. Tomei banho rápido e quando voltei ele já tinha adaptado o ambiente, diminuindo a luz, forrando o chão com a toalha que estava na mochila dele e estava deitado de costas. Deitei do lado dele. -Esperei anos por esse dia, vi muito filme e toquei punheta imaginando como seria contigo. Dito isso caiu de boca no meu pau e sugava igual a um cachorrinho na teta da mãe.De repente veio por cima de mim, com aquele cuzão rosado, gostoso todo aberto, esperando língua. E teve. Caralho, que saudade de uma putaria assim. Minha mulher tá tão gorda que mal dá pra fazer papai mamãe. -Nunca fiz com nenhum cara e com minhas namoradas uso camisinha. Contigo quero sentir a pele. Ficou de quatro e mandou: - Mete essa porra devagar, mas mete! Não mandou duas vezes. Me posicionei atrás, fui metendo, mas como o moleque cresceu, eu não fiquei de joelhos. Levantei e metia de baixo para cima, igual a um cachorro no cio. (4 meses na seca!). Comia, comia, dizia que tava gostoso, perguntava se estava gostando e ele só gemia e dizia: -Saporra é grossa mesmo, mas arregaça, caralho, arregaça. Cansado, deitei e ele veio e sentou no pau de frente para mim. Que homem bonito, sentado no meu pau, rebolando. E ele tinha se preparado, estava cheiroso, gostoso , todo pra mim. Depois pedi pra ele deitar e abrir as pernas e peguei ele no frango assado. Metia com força, me debrucei e foi aí que eu experimentei um beijo de boca gostoso, apaixonado. Me deu o cu de ladinho, sentou de costas pra mim, pra eu ver aquela paisagem linda, um bundão de macho sendo comido por mim. Ficou em pé, encoxei na parede e mandei ver. Depois deitou de costas e aí eu relaxei mais, aumentei o ritmo das metidas e gozei feito doido, mordendo as costas dele , perto do pescoço. Precisou andar de camisa uma semana, me contou depois! Finda a transa ele disse: -Porra, se eu soubesse que era tão bom, tinha experimentado antes. -Nãaaaao, tu era muito moleque, teu pai é militar, podia pegar pra mim. Levantou, tomou banho, se vestiu e se despediu. -Quando tu vai embora? -Não, a gente vai morar aqui de novo. -Hã? -Menti porque senti que não ia rolar. -Se quiser repetir... E de vez em quando ele vinha aqui e a gente fudia muito. Era só foda e pronto, falávamos pouco. Passadas poucas semanas, ele falou que tinha terminado o namoro. Um cara muito bonito e malhado passou a vir buscar ele de carro, e o carro demorava na volta, eles ficavam conversando, sei lá, porque a película era muito escura. Visitas rarearam e um dia reclamei e tomei coragem (tava com ciúme, sim). -Não tem aparecido, agora é só nesse carrão para cima e para baixo, tá namorando o cara lá, é? -É, qual o problema? Tu não é casado? Só fico com a sobra. -Mentira, tu fica com o filé, porra. Nunca faltei, aquele tribufu lá de casa é que pega a sobra. (rolou uma DR, nunca pensei!) Ele riu, balançou a cabeça e disse: -Você sempre vai ser especial pra mim. Mas quero ter minha vida. E quer saber, já contei pro meu gato da minha história contigo. E ele achou um barato. E sabe que eu dou pra ti de vez em quando. Disse que uma história muito bonita e pura pra estragar. -Duvido. -Tá bom... se quiser acreditar. Um belo dia eu tinha acabado de fechar o comércio e ouvi bater na porta quatro vêzes (nosso código).Levantei o portão e , surpresa, entraram ele e o namorado. Transamos loucamente na frente do cara, que era maior do que ele. E depois o cara comeu ele muito, mas muito , mas muito na minha frente. Parece que aquilo o excitou. E as visitas passaram a ser em dupla. Aliás, falando em dupla, depois eu conto o dia da dupla penetração!
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