Dias depois desse encontro ele me liga e pergunta se podia levar a surpresa que havia me prometido, disse-lhe que sim
.
Minutos depois soa a campainha e ao abrir a porta fiquei boquiaberto com a surpresa que ele me enviou, era a irmã dele, a Cris. Ela estava parada na porta peladinha, nuazinha, nem mesmo chinelo usava. Puxei-a rapidamente para dentro do apartamento e perguntei se ela estava louca para ficar daquele jeito no saguão. Ela me disse para ficar tranquilo pois na casa dela só estavam ela e o irmão e a nossa vizinha a Dona Cecília estava viajando.
Ela perguntou se eu tinha gostado da surpresa, eu disse sim e olhei-a por inteiro. Que menina deliciosa, que corpo lindo, dezoito aninhos de muita gostosura.
Ela falou:
- O sr. não vai ficar ai parado e vestido, vai?
Segundos depois eu já estava nu e alisando aquele corpinho maravilhoso. Beijei-a enquanto minhas mãos acariciavam as costas e a bundinha linda dela.
Levei-a para o meu quarto e coloquei-a deitada na cama, ela se virou e ficou com a bundinha para cima e perguntou se eu tinha gostado da bundinha dela. Respondi beijando, mordendo, alisando e enfiando a língua naquela bunda deliciosa. Quando toquei com a língua no cuzinho dela ela se arrepiou e gemeu dizendo estar muito bom.
Vire-a na cama e mergulhei de boca naquela bucetinha novinha, eu sugava o grelinho dela e descia passando a língua entre as abas da bucetinha. Ela delirava e vendo o meu pau duro enfiou-o na boca me mostrando que sabia muito bem como chupar um pau.
Ficamos fazendo um sessenta e nove durante vários minutos, eu mergulhado na bucetinha lambendo-a e sentindo o prazer que ela me proporcionava e ela enfiando o meu pau na boca sugando a cabeça dele como se quisesse engoli-lo.
O tesão era enorme e avisei que ia gozar, ela acelerou os movimentos com a boca no meu pau e eu jorrei muito leite naquela boquinha sedenta. Ela enfiou o máximo que conseguia do meu pau dentro da boca e não desperdiçou nenhuma gota e nisso começou a mexer o quadril dizendo que também estava gozando, senti na boca espremida contra a sua buceta o gosto maravilhoso da buceta dela.
Abraçamo-nos e ficamos deitados um tempo na cama. Não demorou muito ela me beijou e foi descendo com a boca até chegar novamente ao meu pau que ela fez endurecer novamente em pouco tempo.
Subiu em cima de mim e sentou no meu pau lentamente fazendo-me sentir cada pedacinho daquela buceta por dentro. A buceta dela mordia o meu pau cada vez que entrava mais um pouco. Logo ela estava cavalgando. Puxei-a de encontro a mim e mergulhei de boca nos peitinhos dela. Eram dois limõeszinhos deliciosos, me fartava nos peitos dela e ela subia e descia no meu pau.
Eu alisava a bundinha dela enquanto a buceta dela comia o meu pau, toquei com os dedos no cuzinho dela e fiquei fazendo carícias na portinha e logo enfiei a pontinha do dedo dentro dele. Nessa hora ele teve um segundo orgasmo, mais intenso e vibrante que o primeiro. Abraçou-me, beijou-me e dando soquinhos com o corpo de encontro ao meu logo imobilizou-se e soltou-se sobre mim.
Meu pau ainda continuava duro e dentro dela. Ela saiu de cima e ficou de quatro. Encaixei-me atrás dela e soquei na buceta por trás, ela rebolava e gemia e eu ofegante logo cheguei ao segundo gozo. Descarreguei pela segunda vez nela, dessa vez dentro da bucetinha.
Caí do lado dela quase enfartado. Ufa! Descansamos por um tempo e fomos tomar uma ducha para relaxar.
Ela disse que tinha que ir embora mas que prometia voltar outro dia.
Ofereci uma toalha para ela se enrolar e ir embora mas ela disse que não, que iria do jeito que veio.
Ao chegar na porta, nós dois pelados, ao invés de ir embora ela se abaixa e começa a me chupar de novo, eu ia fechar a porta e ela disse que não e me puxando para o saguão entre os apartamentos pediu para darmos uma rapidinha ali. Encostou-se na parede e arrebitou a bundinha me chamando. Pensei, “que loucura”, mas encaixei meu pau na bucetinha dela por trás e soquei com um tesão que não sabia ser possível. Aquela sensação de que o elevador podia parar a qualquer momento e alguém sair dele e nos pegar ali me deu um tesão enorme. A sensação do perigo fez aumentar, e muito, o tesão.
A safada rebolava no meu pau e gemia alto. Ela falou que estava adorando e que estava gozando de novo. Acelerou as reboladas no meu pau e de repente trancou a buceta com o meu pau dentro dela tendo um gozo incrível.
Voltou a acelerar o movimento e logo eu é quem gozava.
Ela se virou e me beijou novamente, dessa vez com um calor incrível. Ela entrou em seu apartamento e eu no meu.
No chão do saguão ficou a marca da nossa aventura. Após me limpar voltei ao saguão para apagar os vestígios daquela aventura louca e até mesmo irresponsável.
Amigos(as) conto com o voto e comentários de vocês nesse e em meus outros contos. Cada voto e/ou comentário é um incentivo para continuar escrevendo. Obrigado!
Votado - Grande safadinha, rss