Primeiro dia no emprego

Nesta semana comecei a trabalhar em um escritório de contabilidade. No prédio aonde fica o escritório tem vários escritórios dos mais variados ramos de atividade.

Logo no primeiro dia um carinha lindo me deu a maior secada, fiquei até sem jeito, o cara parecia que queria me engolir, e isso no saguão de entrada do prédio.

Entramos no elevador junto com mais um monte de gente e ele deu um jeito de ficar bem na minha frente de costas para mim. Como entrou muita gente ele ficou quase encostado em mim e o safado deu um jeito de colocar uma das mãos para trás e tocar no meu pau. Ele esfregou as costas da mão como se fosse sem querer e como não reagi ele virou a mão e deu um apertão no meu pau que ficou alegre na hora.

O pessoal começou a sair do elevador e ele ficou ali segurando no meu pau. Quando chegou no meu andar eu pedi licença e sai, de pau duro. Tive que disfarçar antes de entrar no escritório.

Passou o dia, conheci meus novos companheiros de trabalho, fomos almoçar num restaurante próximo e ao voltar vi que ele estava sentando numa poltrona no saguão de entrada do prédio. Ele me olhou e deu um sorriso e eu retribui com um aceno leve de cabeça.

No final do expediente ele safado estava me esperando na porta do prédio, veio até mim e pediu desculpas pelo acontecido no elevador de manhã. Falei que tudo bem apesar de ter saído do elevador em situação constrangedora, ele mais uma vez pediu desculpas.

Se apresentou e disse chamar-se Jocélio mas que todo mundo o chamava apenas de Célio e que trabalhava no terceiro andar numa empresa de informática. Conversamos enquanto eu me dirigia ao estacionamento e ele me disse que tinha gostado de mim e coisa e tal e que queria se desculpar pelo acontecido de manhã e me convidou para ir a um cinema ali nas proximidades.

Perguntei porque ir no cinema e ele foi direto no assunto e disse que queria me pagar um boquete pois não estava aguentando de tesão por mim. Disse-lhe que no cinema era perigoso e ele me disse que nesse cinema não pois ali era lugar de pegação.

Tentei escapar pois nunca tinha ido nesse tipo de cinema mas ele me ganhou no papo e aceitei ir com ele.

Entramos no cinema, era um lugar bem simples com pouca gente assistindo a um filme de péssima qualidade. Ele me puxou até uma poltrona mais para o fundo do cinema e sentamos sem falar nada um com o outro. Depois de um tempo, quando os olhos já haviam se acostumado com a escuridão ele foi me explicando como era a pegação nesse lugar e me mostrou o corredor de entrada dos banheiros que era onde os caras iram para escolher companhia.

Ele então começou a alisar o meu pau por cima da calça e eu comecei a olhar em volta com receio de que alguém pudesse estar olhando e ele viu a minha preocupação e faliu para eu “ficar frio” pois ninguém iria falar alguma coisa e me convidou para dar uma volta pelo ambiente para eu conhecer e ficar mais tranquilo.

Entramos no corredor do banheiro e já demos de cara com um carinha de joelhos pagando um boquete para um moreno. Passamos por trás deles e ele me chamou a atenção para uns gemidos que estavam rolando num dos banheiros. Com certeza alguém estava sendo enrabado e gostando muito. Mais pra frente tinha três caras se pegando legal, os três com o pau para fora e um alisando o pau do outro. Voltamos para as poltronas por outro caminho e vimos um travesti chupando um cara.

Mais tranquilo dessa vez deixei ele alisar o meu pau que não demorou muito já estava fora da calça. Ele tem umas mãos macias e envolveu o meu pau com elas e me punhetava muito gostoso.

Eu, mais relaxado, aproveitava aquela mão alisando o meu pau. Ele então se abaixou e caiu de boca no meu pau. Que boca quente e gostosa. O safado brincava na cabeça do meu pau com a língua envolvendo-a toda e descia pelo meu pau indo até perto da bolas e voltava sugando-o com muita vontade.

Pediu para ele levantar o corpo e puxou a minha calça e cueca voltou a sugar o meu pau. Chupava com muito tesão me levando às nuvens. O viadinho sabia chupar melhor que a grande maioria das mulheres que conheci. Ele colocava as bolas na boca e brincava com elas, subia pelo meu pau sugando cada pedacinho dele e quando chegava na cabeça enfiava toda na boca. Ai ele ia enfiando o meu pau na boca engolindo-o quase todo, não sei como conseguia mas ele enfiava quase o meu pau todo na boca. Aquilo me dava um prazer indescritível.

Nessa hora percebi na fileira de trás dois caras assistindo e batendo punheta se deliciando com a garganta profunda que o Célio fazia. Um deles, mais ousado, até ofereceu o pau para eu chupar mas recusei, só queria curtir aquela boca deliciosa me mamando.

Ficamos assim por vários minutos e então avisei o Célio que ia gozar e ele ao invés de para acelerou os movimentos. Não demorou muito eu gozei como há muito tempo não gozava e o taradinho do Célio bebeu tudo, não deixou escapar uma única gota. Um dos caras que estavam assistindo também gozou.
Célio não tirou o meu pau da boca, ficava enfiando e tirando não querendo que ele amolecesse. E ele mal amoleceu e já estava pronto para outra. Ele então me convida para ir ao banheiro pois queria que eu comesse o cuzinho dele. Fomos, mas não tinha nenhum vago. Eu, ali no corredor dos banheiros, com o pau duro, segurando as calças para ela não cair e uns caras só de olho no meu pau.

Foi aí que o Célio tomou uma decisão, abaixou as calças e a cueca, se apoiou na parede do corredor e pediu para eu comer ele ali mesmo. Meu pau ainda estava meu que molhado da minha porra e da baba dele, encostei no rabinho dele e fui empurrando enquanto ele ia se ajeitando para ele entrar. Cinco cara se aproximaram para assistir e eu já nem ligava mais, fui enfiando no cu do Célio que gemia de tesão com o meu pau no cu dele e com os caras assistindo e batendo punheta. Um dos caras se abaixou e começou a chupar outros dois mas não tirava os olhos de mim comendo o Célio.

Eu socava, Célio gemia, o carinha chupava, os caras batiam punheta, era quase uma suruba. Um dos carinhas gozou na boca do chupador e outro gozou esporrando na parede do corredor.

Não consegui segura muito tempo e avisei Célio que ia gozar e mandou pediu para eu encher o cu dele de porra e foi o que fiz, gozei novamente, agora me agarrando à bunda deliciosa dele. Quando terminei de gozar me abracei ao Célio e esperei o pau começar a murchar e sair sozinho. Quando ele saiu fomos surpreendido pelo chupador que se atirou no cu do Célio bebendo da porra que escorria. Célio adorou aquela língua no cu dele e acabou gozando também.

Eu me arrumei e fui saindo deixando Célio entregue ao chupador.

Encontrei-o dois dias depois e ele me agradeceu pelo dia delicioso que teve, mas era eu quem devia agradecê-lo pela experiência deliciosa. Marcamos de voltar lá outro dia e vamos ver se será tão bom como foi dessa vez.

Agradeço à sua leitura desse meu conto e gostaria de receber seu voto, comentários e sugestões.

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