Meu nome é Laura, estou hoje com 22 anos, noiva e com data marcada pra casar daqui a +-quatro meses. A muito tempo deixei de ser aquela garotinha boba e totalmente ingênua... Apesar de gostar muito do meu noivo não consigo evitar de continuar sentindo desejos pelo meu próprio pai. Tudo começou a uns 7 ou 8 anos atrás, quando íamos sempre aos finais de semana e principalmente feriados prolongados para o sítio que meus pais tinham a poucos quilômetros da cidade. Meu pai adorava fazer churrasco no sítio e convidar amigos e parentes pra passar principalmente o dia de domingo. Adorava ver meu pai de sunga na piscina: alto (1,85 m), lindo, musculoso... E nessa época já sabia que aquele pequeno volume na sunga do meu pai era o seu pinto. Um determinado final de semana apareceu já no sábado minha tia Ana (cunhada do meu pai) e sua filha Júlia de uns 19 anos; casada a menos de um ano. Passamos a tarde toda na piscina; e no domingo, a parte da manhã com churrasco e algumas latinhas de cerveja... Minha mãe e a tia Ana beberam algumas latinhas e lá pelo meio dia entraram pra dentro de casa pra tirarem um cochilo. Também um pouco cansada, também resolvi ir pro meu quarto. Foi quando olhei pela janela vendo meu pai e Julia ainda na piscina bem perto um do outro, parecendo estarem num papo bastante descontraído... Já naquele momento senti um pouquinho de ciúmes. Mas ao vê-los saírem da piscina e caminharem um pouco sorrateiramente (olhando a todo momento pra varanda) pros fundos da casa, achei estranho. Fui rapidamente para a cozinha e da janela basculante consegui ver que os dois entraram no barraco de madeira onde se guardava várias tranqueiras. Usando um pouco de inteligência, saí da casa pela porta da sala, contornei a casa e também sorrateiramente fui me aproximando do barraco até achar um vão entre as madeiras pra espiar... Sabia que poderia levar uma bronca se fosse descoberta. Tive que prender até minha respiração vendo meu pai beijando Julia na boca ao mesmo tempo que empurrava seu biquíni até o meio das suas coxas. E foi a Julia, que ficando de joelhos puxou a sunga do meu pai fazendo seu pinto que estava duro ficar em riste... Meu coração batia tão forte que tive medo deles dois ouvirem. Julia segurou o pinto do meu pai e colocando a boca ficou por mais de um minuto chupando fazendo meu pai gemer... Ouvi: - Vamos Julia, vamos logo antes que sua mãe e sua tia acordem. A piranha da Julia procurou ficar de joelhos sobre uma cadeira velha e meu pai sem perder tempo, por trás, foi enfiando seu pau na sua buceta fazendo com que ela começasse a gemer... Como era o meu primeiro contato real com o sexo, fui ficando até tonta vendo meu pai fazendo movimentos de vai e vem por vários minutos, tirar aquele enorme pinto e começar a soltar aquele liquido branco (porra) no piso rustico do barraco. Vendo-os ajeitarem suas roupas e que fui me dar conta que o passo seguinte eles sairiam do barraco... Eu que estava o tempo todo de joelhos, levantei e saí numa disparada de volta pra casa indo direto pro meu quarto. Cinco minutos bateram na porta, sabendo que devia ser meu pai e que ele devia ter-me visto correndo, imaginava que ele ia me dar uma tremenda bronca. - Pode entrar! Meu coração continuava batendo forte e olhando a figura do meu pai se aproximando da minha cama, tentava me preparar pro esculacho. - Você estava espiando eu e sua prima? Meu pai foi quem me ensinou que nunca deveria mentir. - Estava sim! - E o que você viu? - Você beijando a Julia. Acho que ele logo concluiu, que se eu tinha visto o beijo tinha visto o resto. Mas ao invés dele me dar bronca, fez carinho nos meus cabelos e falando baixinho me perguntou se eu podia guardar aquele segredo e não comentar com ninguém. Fiquei calada e ele me explicou, que se minha mãe ficasse sabendo, ele e ela iam acabar tendo que se separar e morar um longe do outro. Prometi que nunca ia contar, e ele me disse que se eu tivesse alguma duvida em alguma coisa era só perguntar pra ele... Não perdi tempo. - Por que a Julia chupou seu pinto? Ele sorriu, me deu um beijo no rosto e continuando a falar baixo me disse que muitas mulheres gostavam de fazer aquilo... Fui me achando no direito de continuar a tirar minhas dúvidas, já que não sabia praticamente nada de sexo. - Será que é gostoso? - Filha, filha... Isso você só vai descobrir quando crescer a fazer com algum namorado. - Eca... Acho que eu nunca vou ter coragem pra chupar um pinto. Ele riu e disse que só quando virasse uma mocinha é que ia aprender sobre sexo. Sem mais um pingo de medo disse pro meu pai que sabia o que era sexo, e que tinha visto ele fazendo sexo na Julia. Ele voltou a me pedir pra não falar aquilo com mais ninguém, e que, em outro dia ele poderia me explicar melhor o que aconteceu entre ele e minha prima. Notei Julia bastante nervosa, até irem embora do sitio... O estranho era que eu sabia exatamente o tamanho do segredo que eu deveria guardar, e com o tempo fui descobrindo que aquilo melhorou muito meu relacionamento com meu pai. Ele sempre foi atencioso e carinho comigo, mas, depois desse dia ele passou a ser muito mais carinhoso, indo praticamente toda noite ao meu quarto pra me dar um beijo e me perguntar se estava tudo bem comigo... A imagem do meu pai enfiando seu pinto várias vezes na Julia, não saia da minha cabeça. Tinha passado várias semanas e por dois finais de semana somente a tia Ana quem apareceu no sítio. Ainda no sítio, sábado a tarde quando meu pai ainda trajando sunga foi no meu quarto. - Pai, e a Julia... Por que não veio mais no sítio? - Não sei filha... Talvez o marido não queira deixar. - Mas ele sabe que você faz sexo com ela? - Mas filha; só fizemos sexo naquele dia, e principalmente ele não vai poder saber nunca, entende? - Entendo sim pai... E pode deixar que estou guardando segredo, tá? Sabendo que minha mãe e tia Ana tinham ido de carro até a cidade pra comprarem mais carne, já que no domingo ia aparecer mais parentes, resolvi ser bem direta com meu pai. - Pai, você deixa eu te ver sem sunga? - Que isso? Perdeu o juízo, é? - Mas pai, é só a gente também não falar pra ninguém... A gente guarda também esse segredo; deixa? - Oh... Vou deixar, mas vai ser bem rápido, tá? Eu sentada na cama de pernas cruzadas, ele ficando de pé na minha frente arriou a sunga me deixando ver seu pinto que logo começou a se mexer sozinho e a levantar... Puxou a sunga pra cima. - Pronto, assim tá bom! - Poxa pai, nem deu pra ver direito. O volume na sunga ficou enorme, e ele arriando novamente a sunga me mostrou um pinto que mais parecia uma cobra cabeçuda... Pareceu que ele também estava gostando de me mostrar seu pinto. Sem nenhum constrangimento, segurei seu pinto com as pontas dos meus dedos e olhando detalhadamente. - Posso colocar minha boca, nele? Ele voltando a puxar a sunga pra cima rapidamente. - Não filha, isso não! - Poxa pai, só queria saber que gosto tem! - Nossa... Mas isso é muito perigoso Laura. - Né não... Se a Julia fez, por que eu não posso fazer? - Tá... Tá bom... Mas tem que ser bem rápido, ok? Ele novamente arriou a sunga e aproximou seu pinto da minha boca. Abri, e quando tive aquela cabeçorra vermelha dentro da minha boca, fechei e fui passando a língua... Adorei aquele sabor salgadinho, e parece que meu pai também estava gostando. Ele segurando minha cabeça. - Oooooh filha... Ooooohhhh... Connnntinua, connnnntinua! Engole mais um pouquinho, vai! Com a metade do pinto do meu pai na minha boca, rapidamente fui pegando o jeito de chupar e depois de uns 2 ou três minutos ele me pediu pra parar, que ia gozar. Ele rapidamente terminou de tirar a sunga pra ficar aparando aquela quantidade enorme de porra que saia do seu pinto. Ele sorrindo e me dando um beijo na testa. - Adorei filha... Mas nunca na sua vida fale disso pra alguém, combinado? - Claro né pai... Já não sou nenhuma bobinha, tá? Na terceira vez que chupei o pinto do meu pai, engoli todo seu leitinho e acabei adorando... Ele urrava feito um lobo enquanto ia gozando na minha boca. Mas foi em casa, no domingo em que não fomos pro sítio e minha mãe saiu cedo indo pra casa da tia Ana que realmente começou a esquentar meu relacionamento com meu pai. Acordei, fui ao banheiro e ainda de camisola fui até a sala onde meu pai estava sentado com a TV ligada e lendo um jornal. Desde o dia anterior eu já sabia que ia ficar todo domingo sozinha com meu pai. Ele largando o jornal me mandou sentar no seu colo. Sentei e logo ele veio com a mão na minha coxa, enfiando-a por baixo da camisola, chegando na minha calcinha. - Você deixa te ver sem a calcinha? - Nossa pai... Por que quer me ver sem calcinha? - Quero ver como é a sua pererequinha, ué! Lembrei de quando vi a perereca da prima Julia, quando meu pai abaixou o seu biquíni e era um pouco cabeluda. - A minha não é igual da prima Julia não pai... A minha é lisinha. Senti meu pai segurando a lateral da minha calcinha. - Então... Deixa o papai ver! - Tá, eu deixo! Rapidamente ele arrancou minha calcinha e me mandou que segurasse minha camisola pra cima. Fazendo reclinar meu corpo, ele mesmo separando um pouco minhas pernas passou a mão. - É linda filha... Tão macia. Era a primeira vez que alguém tocava na minha pepeca que sempre foi um pouco volumosa (inchadinha), e quando ele passou o dedo na minha racha senti uma descarga elétrica percorrer meu copo... Foi meu primeiro tesão vaginal. - Passa mais pai... Mais! É tão gostoso! Ele passou mais um pouco, parou, terminou de tirar minha camisola (já estava sem sutiã), fez-me sentar no sofá com as pernas pra fora, e sentando no chão veio direto com a boca na minha pepeca passando a língua... Levei um susto e prendi sua cabeça com minhas coxas. Ele passou a segurar minhas pernas pra que eu não as fechasse e voltou a lamber minha bucetinha que foi ficando bastante úmida... Tive ali o meu primeiro orgasmo na boca do meu pai. Depois, continuando peladinha, fiquei de joelhos sobre o sofá e chupei seu pinto até ele gozar muito na minha boca. Ele foi tomar um banho e eu voltei a vestir a calcinha e a camisola indo pro meu quarto. Estava deitada pensando o quando tinha sido gostoso ter minha bucetinha lambida pelo meu pai, e ainda sentir aquela coisa deliciosa (orgasmo) percorrer todo meu corpo, quando meu pai entrou no meu quarto com uma toalha enrolada na cintura. Ele voltou a tirar minha camisola, minha calcinha e deitar no meu lado começando a chupar meus peitinhos pra em seguida me beijar na boca... Fiquei assustada. - Pai??? Que isso????... Kkkkkkk. Me beijou muuuuuuito na boca. Passamos a sempre que ficávamos sozinhos em casa, ele me beijar na boca, chupar minha bucetinha e me dar seu pau duro pra chupar e receber todo seu leitinho... Adorava ficar peladinha com meu pai na cama. Depois de alguns meses só nos beijos e sexo oral, veio o dia em que íamos passar um final de semana sozinhos em casa, com minha mãe indo pra Petrópolis com a tia Ana, pra fazerem compras de roupas. Peladinha na cama com meu pai, ele me fez ficar de bruços pra ficar beijando e alisando minha bundinha, abrindo minhas nádegas e olhando meu cuzinho ainda virgem. Jamais poderia imaginar o que ele estava querendo... Quando senti seu dedo sobre meu cuzinho, forçando e entrando um pedaço. - Que isso pai? - Deixa colocar meu pinto aqui em você? - Na minha bunda pai? - Na frente ainda não pode, né? Mas aqui não tem perigo. Eu de quatro, senti muita dor quando o pinto do meu pai começou a entrar. Gritei, e ele parando pareceu desistir de me comer. Só que aquela dor estava me dando um estranho prazer. - Não pai, não tira... Pode enfiar que eu aguento; estou gostando. Quando ele após molhar seu pinto com mais um pouco de saliva e voltou a enfiar. - Ai meu Deus... Aaaaiiii... Não para pai... Enfia tuuuuudo... Tuuuuuuudo! Ele enfiou tudo e como um animal passou a meter cada vez mais forte que seu corpo batia na minha bunda... E eu sentindo aquela dor que parecia estar sendo rasgada ao meio. - Aaaiiii... Aaaaiiii... Que gostooooooso... Mais... Mais... Maaaiiiissss. Quando senti meu pai ficando parado com seu pinto todo enfiado em mim e soltando todo seu gozo lá dentro, sem nem tocar na minha pepeca fui também sentindo aquela coisa gostosa (orgasmo) percorrendo todo meu corpo. Além de chupar meu pai, também passei a dar a bunda constantemente pra ele, e ele chupar minha bucetinha até me fazer explodir de tesão. Passados mais alguns meses, acabou que meu pai me fez ir sozinha com ele pro sítio, já que minha mãe ia ter compromissos sociais na igreja onde ela frequentava. Ele já algum tempo, quando me fazia ficar de quatro pra meter na minha bundinha, esfregava bastante seu pinto duro na portinha da minha bucetinha... E eu nas últimas vezes cheguei a pedir pra ele enfiar. - Isso não filha... Isso eu não posso fazer. Já tínhamos feito sexo (na bundinha) quando chegamos cedo no sítio. A tarde, novamente pelados na cama entre muitos beijos e ele pronto pra começar a chupar minha bucetinha que já apresentava alguns pelos. - Vem pai, enfia ele aqui em mim, enfia! Ele vindo por cima do meu corpo e me beijando. - Você está virando uma mulher muito linda filha. Acho que durante aquele um ano (+-), desde que começamos a fazer aquelas nossas brincadeiras, eu tinha pego corpo: peitinhos já bem grandinhos e uma bundinha ficando cada vez mais arrebitada. Eu enfiando a mão entre meu corpo e do meu pai segurando seu pau duro e dando um jeito de coloca-lo entre meus lábios vaginais... Minha bucetinha estava encharcada. - Vai pai... Empurra... Empurra! Meu pai forçou um pouco seu pau e logo fui sentindo uma dorzinha... Bem menos do que senti quando ele enfiou no meu cuzinho pela primeira vez... Só arregalei os olhos. - Tá indo pai... Tá entrando... Tá entrando... Oooooh... Ooooohhhh!!!! Pela quentura que eu sentia na minha buceta, sabia que meu cabacinho já tinha ido pro espaço. Meu pai passou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais intenso, até que sabia que ia o orgasmo não ia demorar. - Vou gozar pai... Voooouuuuuu gooooozaaarrrrr. Ele sem parar de meter. - Goza meu amor... Goza pro papai... Goza!!!! Só depois que acabei de gozar é que fui me dar conta do perigo que eu estava correndo, dele acabar gozando dentro. Mas, pra minha sorte meu pai tinha um bom controle que meteu por mais uns três minutos, pra tirar e gozar sobre meu corpo... Me senti a menina mais feliz do mundo por ter perdido minha virgindade justamente com meu pai. Por mais de um ano passei a ser só do meu pai, sendo sua amante que fazia sexo por completo (barba, cabelo e bigode). Cresci mais um pouco e até por necessidade comecei a arrumar alguns namorados... Mas só transava com camisinha. Como já disse, estou prestes a me casar e mesmo assim não consigo deixar de transar com meu pai. Já até combinei com ele, que mesmo me casando nunca vou deixar de ser sua amante.
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Tentei não imaginar minha filha nua pois esse conto me deixou muito excitado que tem uma filha com minha mulher apenas de certa idade e tem uma que está se tornando moço os pensamentos Vieram lá no fundo do baú ele é desse conto cada vez que eu olho para ela eu penso como se tivesse vivendo esse momento adorei seu conto votado e espero que você me adicione como seu amigo para gente poder bater uma conversa beijos