Lá se vão uns 10 anos desses acontecimentos. Eu, meu marido Heitor e meu filho Samuel vivíamos harmoniosamente, até que Heitor teve que ir ficar por alguns meses na filial da firma que ele trabalhava, nos Estados Unidos. Estávamos sempre em contato pela internet e celular. Na ausência de Heitor me senti muito mais responsável pelo nosso filho e vivia lhe paparicando, lhe fazendo todas as vontades. Samuel sempre foi muito carinhoso e parecia aproveitar aquela minha carência, me enchendo de abraços e beijos. Samuel brincando de jogar bola com seus amigos em um campo improvisado, acabou se ferindo ao tentar atravessar uma cerca de arame, tendo que levar uns 12 pontos na coxa, bem próximo à virilha. Foi praticamente, depois de anos, que acabei tendo que vê-lo só de cueca pra ver e tratar do seu ferimento. Tinha que trocar o curativo todos os dias após ele tomar banho. Samuel sempre de cueca deitava na sua cama sobre uma toalha pra eu limpar, colocar gazes e esparadrapos. Logo no primeiro dia limpando sua ferida notei sua cueca estufando pra cima. Nitidamente meu filho estava ficando com a piroca dura com meu contato na sua perna. Ele evitou ficar olhando pra mim, e eu terminando saí rapidamente do seu quarto. No segundo e terceiro dia, a mesma coisa, até que ele passou a olhar pra mim e pro volume na sua cueca. Lá pelo quinto ou sexto dia mesmo após tirar os pontos, ele sempre ficando com seu pinto duro, resolvi brincar. - O que é isso dentro da sua cueca?... Ele sorriu. - Você sabe, né mãe?... - Seu piupiu?... Ele novamente sorriu, e eu. - Por que todo dia ele cresce? - Não sei mãe... Tento evitar mais não consigo. - Não precisa ter vergonha da sua mãe, ok? - Já não tenho mais vergonha não! Minha curiosidade tinha chegado ao limite. - Posso ver como ele é? - Como assim? - Tirar ele pra fora da sua cueca! - Não sei mãe!... Mesmo sem sua permissão levei a mão e puxei a cueca fazendo seu pinto dar um pulo, ficando apontando pra cima. Era um cacete bem maior e mais grosso do que do seu pai. Eu olhando admirada pra piroca do meu filho, que parecia ter vida própria se mexendo dando pequenos solavancos, sem resistir, levei a mão fazendo um pequeno carinho. Mas logo tirei a mão e ele: - Segura mais um pouco mãe!... - Que isso moleque?... - É muito gostoso!... - Você promete não contar pra ninguém? - Prometo!... Voltei a segurar aquele pau duro, e não satisfeita, por minha livre vontade comecei a movimentar minha mão pra cima e pra baixo fazendo meu filho soltar pequenos gemidos. - Huuuuummmm! Huuummmmm mããããeeeeee!!!!!! Quando vi meu filho gozando e se lambuzando todo. - Perdão filho!... Ele sorrindo. - Não se preocupe não mãe, adorei você tocar punheta pra mim! Lógico que eu sabia o que era uma “punheta”, mas um pouco envergonhada. - Isso que é punheta, é?... - É sim mãe, e você fez direitinho!... Eu mesma peguei a toalha que estava embaixo da sua perna e fui limpando todo aquela sujeira. Me arrependi do que eu tinha feito, mas no dia seguinte fiquei contente dele mesmo puxar a cueca e deixar seu pinto duro pra fora. Tentei me controlar, mas estava adorando ver o quanto a piroca do meu filho era linda, e não sei por que, lembrei de uma única vez que cheguei a chupar um dos meus namoradinhos e minha boca encheu d`água... Mas lógico que jamais iria fazer com meu próprio filho. Ele me pediu pra tocar novamente uma punheta, mas recusei e terminando o curativo tratei de sair do quarto. Acabei indo pro meu quarto e ficando nua da cintura pra baixo, deitei na cama e mesmo na minha idade acabei tocando uma siririca até ter um orgasmo. Estava tão desesperada que não me atentei que não tinha trancado a porta, e depois do orgasmo acabei cochilando e tendo um sonho estranho com alguém passando a mão no meio das minhas pernas. Assustada acabei acordando com o Samuel sentado do meu lado passando a mão na minha coxa... Cobri minha xoxota com as duas mãos. - Que isso Samuel; saia do meu quarto já!... - Poxa mãe, deixa eu te ver pelada mais um pouco, deixa? - De jeito nenhum seu sem-vergonha descarado!... Como ele ainda estava de cueca, olhei e vi aquele volume enorme da sua virilha e eu com minhas duas mãos ocupadas em me cobrir, ele aproveitou e continuou passando a mão na minha perna. - Para com isso Samuel, você não pode fazer isso com a sua mãe!... - Calma mãe, ninguém vai ficar sabendo, deixa!... Algo dentro do meu corpo foi esquentando, que acabei tirando minhas mãos. - Tá bom; você promete que vai guardar segredo? O safadinho levando a mão e passando sobre meus pentelhos. - Pode deixar mãe; ninguém nunca vai ficar sabendo. - Quer passar o dedo nela, quer? Quando senti ele passando o dedo na minha buceta. - Uuuuiiiiii! Uuuuiiiiiii! Enfia filho, pode enfiar!!!!! - Assim mãe?... - Iiiiissso! Iiiiisssoooo! Pode enfiar dois dedos, vai! Vaaaiiiii! Hhhuuuuummmmm!... Ele com a outra mão puxando a cueca deixando seu pinto pra fora. - Toca punheta pra mim, toca!... Ele com dois dedos mexendo lá dentro da minha buceta, segurei seu pau e comecei a movimentar. Só que eu estava tão carente que acabei tendo mais um orgasmo em menos de dois minutos, e quando ouvi ele dizendo que ia gozar, apavorada peguei meu short que estava do lado e aparei aquela quantidade enorme de porra. Ele me dando um beijo antes de sair do quarto. - Você é a melhor mãe do mundo! Depois me bateu um arrependimento pelo absurdo que tinha acabado de fazer com meu filho, e achei melhor não deixar mais acontecer nada nem parecido com aquilo. No dia seguinte cedo, estava na pia da cozinha de camisola lavando algumas louças, quando Samuel entrou e me abraçando por trás me beijou praticamente no pescoço e passou a mão na minha bunda por cima da camisola... Só consegui falar: - Seu safadinho!... - Odoro olhar pra sua bunda, mãe! - Você acha ela bonita?... Ele levantando minha camisola pra passar a mão direto na minha bunda. - É linda mãe!... - Mas o que você está fazendo? - Tô com vontade de dar um beijo na sua bunda! - Ficou doido, é?... Só que ele praticamente se ajoelhou atrás de mim e começou a dar beijos nas minhas nádegas. - Ooooooh filho! Para com isso, para!... Meu coração batia acelerado, e o danadinho foi puxando minha calcinha. Levei a mão pra impedir. - Para com isso... para!... - Deixa eu encostar ele na sua bunda, deixa! - Mas filho, isso é uma loucura!... Me virei e vi que ele tinha colocado seu pinto duro pra fora do short do pijama. Novamente acabei fazendo suas vontades e acabei deixando minha calcinha cair no chão, e me virando de costas pra ele novamente. - Então encosta filho, vai!... Ele além de passar seu pinto da minha bunda, por baixo colocou no meio das minhas pernas fazendo ele roçar na minha buceta. - Não vai enfiar não hein? Pelo amor de Deus!... - Deixa então na bunda, deixa!... Virei um pouco furiosa e empurrando-o. - Sai daqui, sai! Não estou te reconhecendo!... Vi ele guardando seu pinto com dificuldade dentro do short e saindo da cozinha bastante desapontado. Cinco minutos depois estava a bobona entrando no seu quarto pegando-o deitado alisando seu pinto pra fora do short. - Sabe o que é filho? A mamãe não pode deixar você fazer tudo o que quer, entende? - Desculpa mãe, é que eu sou louco pelo seu corpo!... - Mas você tem que se controlar Samuel!... - Tá bom, vou tentar!... Ia sair do quarto e novamente meu corpo me fez voltar, e como ainda estava sem calcinha, levantei a camisola. - Você promete que se doer, você para? Ele arregalou os olhos. - Prometo sim, mãe! Me ajeitei de quatro na cama com minha camisola enrolada nas costas, vendo-o passando saliva na ponta do pinto... Percebi que ele já devia ter alguma experiência. Me sentindo uma puta bem safada, fiquei esperando ele encostar e começar a forçar. Senti um pequeno desconforto quando entrou a cabeça que até estiquei o pescoço. - Aaaaaiiiii! Calma! Vai devagar!... Mas quando senti seu pau grosso todo enfiado no meu rabo, apoiada somente sobre um braço, com o outro comecei a tocar na minha buceta. - Vai filho, vai! Mete na mamãe, meeeete! Hhhhhaaaaaa! Hhhhhaaaaaaa!.... O safadinho conseguiu ficar socando por um bom tempo, e quando senti que ele estava gozando dentro, acabei também tendo um gostoso orgasmo tocando uma siririca em mim. A tarde quando ele chegou do colégio, tomou um banho e foi pro quarto me esperar pra fazer o curativo no seu machucado que já estava praticamente. Durante todo o dia que fiquei sozinha em casa, acabei achando que se ele tinha metido na minha bunda, qual problema dele também meter na minha buceta? Sabia que não era uma coisa tão normal entre uma mãe e filho, mas na secura que eu andava, valia a pena! De propósito entrei no seu quarto já de camisola e sem calcinha. Logo vendo ele ficando de pau duro, eu mesmo tirei seu pau pra fora e subindo sobre a cama. - Fica de olhos fechados filho!... Segurei seu pau e fui descendo o corpo até chegar com minha buceta sobre aquele lindo e maravilhoso cacete. Dei uma rebolada e quando minha buceta começou a engolir aquela vara e abriu os olhos. - Caramba mãe, não acredito que você está fazendo isso! Comecei a subir e descer deslizando gostoso minha buceta naquela piroca. - Não olha filho! Hhhhaaaa! Hhhhhaaaaaa! Mamãe só quer gozar!... E ainda bem que consegui ter um orgasmo antes dele gozar. Ainda meio tonta, sentei sobre sua virilha com seu pau todo enfiado na minha buceta e fui sentindo ele despejando todo seu gozo dentro de mim. No dia seguinte fui ficar totalmente pelada na sua cama, pra ele meter gostoso na minha buceta, me fazer gozar, tirar e meter na minha bunda e também gozar com seu pau todo enfiado em mim... Estava me sentindo uma mulher realizada. Era Samuel chegar em casa pra querer ir logo me foder. Samuel gostava de me deixar pelada na sala, sentar no sofá e me fazer cavalgar no seu cacete... Eu uivava e gozava feita uma cadelinha no cio. Mesmo depois que Heitor voltou dos Estados Unidos, eu e meu filho sempre que tínhamos uma oportunidade íamos ficar na cama trepando feito dois adolescentes.
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A mãe de um amigo tinha fetiche em assistir ele se masturbei. Um dia flagrei os 2, e agora ela assiste nós dois. Infelizmente não rola penetracao, mas muitas vezes ela mesma nos masturba. A melhor coisa é que ela fica só de calcinha, com os seios à mostra enquanto nos assiste. Às vezes ela usa um consolo enorme.