Pais separados e vivendo com minha mãe que era uma mulher extremamente autoritária, acabei resolvendo ir morar com o meu namorado Nelson; bem mais velho do que eu. Meu pai ficou uma fera e me passou um sermão dizendo que eu estava fazendo a maior besteira da minha vida, pois meu namorado não passava de um aventureiro que ia se aproveitar de mim e logo ia me abandonar. Não demorou seis meses para ter uma briga feia com meu namorado e ir correndo pra casa (apartamento) do meu pai que ainda morava sozinho, apesar de ter uma namorada um pouco coroa. Novamente me deu mais um esporro, mas como um bom pai acabou me acolhendo e passei a ficar em um dos três quartos que já era todo mobiliado... A condição era que eu voltasse a estudar. Mas logo meu namorado voltou a me assediar pedindo mil perdões e prometendo melhorar o modo dele me tratar. Resolvi lhe dar outra chance e voltei a morar com ele. Meu pai só faltou me dar uma surra dizendo que eu não passava de “mulher de malandro”. Mais alguns meses e vendo que meu namorado continuava o mesmo homem machista e extremamente agressivo, novamente corri pra casa do meu pai que mesmo me deixando ficar morando com ele, passou a me ignorar, mal conversando comigo. Um dia, bem tarde da noite sabendo que meu pai tinha saído com sua namorada, ouvi barulhos e com todo cuidado sai do meu quarto e vendo que a luz da sala estava acessa, fui lentamente pelo corredor ainda escuro até ouvir gemidos e sussurros e ver que meu pai não estava sozinho. Pelo tipo de cabelo e cor, mesma ela estando ajoelhada entre as pernas do meu pai, reconheci que era a vizinha casada do apartamento do lado que estava chupando a piroca do meu pai com tanta vontade que dava pra ouvir o barulho das chupadas. Dei vacilo e meu pai acabou me vendo... Ia voltar quando o vi simplesmente colocando o dedo sobre os lábios como se pedindo apenas pra eu fazer silêncio. Aquilo me incentivou a continuar espiando a mulher ficar mamando até ela tirar a boca e eu ver que meu pai tinha uma linda e enorme pica. Me afastei um pouco me escondendo no corredor até voltar a ouvir novos gemidos. Quando voltei a esticar o rosto na quina do corredor, vi a mulher de quatro sobre o sofá e meu pai socando a pica nela, que mesmo baixinho dava pra ouvir seus gemidos – “Vai Moacyr, mete! Me faz gozar!” ... E vi meu pai segurando a mulher pelas ancas dando socadas fortes que também dava pra ouvir o barulho do seu corpo batendo nas nádegas dela. Sempre escondida, vi quando a mulher gozou e meu pai tirando seu enorme pinto pra gozar sobre alguma roupa dele que estava sobre o sofá, pois ele estava pelado da cintura pra baixo. Continuei no corredor quando meu pai, mesmo meio pelado acompanhou a mulher até a porta, ela olhando com todo cuidado o corredor do prédio antes de sair. Estava entrando no meu quarto quando meu pai chegou no corredor. - Espera Natália! Fiquei esperando na porta do meu quarto, quando ele se aproximou pelado com seu pinto mole balançando entre as pernas. - Achava que você não ia acordar! - Tudo bem pai... Não se preocupe! - Quis levá-la pro meu quarto, mas ela quis ficar na sala dizendo que não ia poder demorar. Praticamente estávamos dentro do meu quarto, e a luz acessa deu pra ver que o pinto do meu pai começava a crescer. Ele sorrindo alisando seu pau que ficou bem duro. - Ninguém pode saber o que você viu, ok? - Claro né pai... não sou fofoqueira não! Ele se afastou do meu quarto e eu fiquei ali olhando pra sua bunda, mas com a imagem da sua piroca na minha cabeça. Os dias foram passando normalmente, mas a figura do meu pai meio pelado e de pau duro não saída da minha mente. Comecei a ter uma tara do meu pai me ver também seminua ou nua por completo. Sempre que saía do banho com ele dentro de casa, eu não trancava a porta do quarto e ficava alguns minutos ainda pelada torcendo que ele entrasse..., mas só que ele não tinha mania de ir ao meu quarto. Tomando banho e sabendo que ele estava na sala resolvi me exibir um pouco pra ele. Saí do banheiro enrolada em uma toalha, mas ao invés de ir pro meu quarto, fui primeiro até a cozinha. Na cozinha, depois de tomar um copo d`água, puxei a toalha deixando um dos meus seios pra fora e novamente passei perto como se estivesse distraída fingindo falar no celular. - Natália? Parei me virando de frente pra ele. - Oi pai? - Seu peito está aparecendo! Calmamente, fingi falar no celular – “depois de ligo!”. Ele – Não vai me dizer que aquele vagabundo do Nelson, novamente! Eu sem me preocupar com meu peito de fora. - Não pai... É uma amiga! - Mas aquele traste do Nelson tem te procurado? Sentei ao seu lado ainda com o peito de fora. - Me ligou umas duas vezes, mas falei que agora é definitivo! Ele sem tirar os olhos do meu peito. - Isso mesmo... Não vai fazer a besteira de voltar novamente pra ele. Quando fui puxando a toalha pra tapar meu peito, ele sorrindo. - Deixa eu ver o outro também, deixa! Fui soltando a toalha que caiu no meu colo tapando a parte de baixo. - Ué pai, não vejo mal nenhum você ver meus peitos. - Posso colocar a mão? Deixei e ele começou a apalpar usando as duas mãos. Eu rindo. - Só não pede pra chupar, ok? Ele também sorrindo. - Nem uma chupadinha, pode? - Não né pai; daqui a pouco você vai querer que eu faça igual a vizinha naquele dia. Não esperava, mas ele levou a mão na toalha descobrindo minha xoxota. - Que isso pai???? - Você é uma mulher linda! Ele vendo que eu não tentei me cobrir novamente, levou a mão na minha buceta. - Não pai! Não! A gente não pode!... Ele sem tirar a mão da minha buceta, puxou meu rosto pra perto do dele. - Só um beijinho na boca, dá! Dei-lhe um beijinho relâmpago, e ele com uns dois dedos na minha buceta desceu com o rosto e começou a chupar meu peito. - Pai? Paaaiiii???? Ooooohhhhhh!!!! Quando ele levantou o rosto e começou a me beijar de verdade, sem conseguir me controlar levei a mão segurando seu pau duro por cima da bermuda... Ele parando de me beijar pra começar a abrir sua bermuda. - Não vou fazer igual a vizinha não, tá? Eu olhando aquele pauzão enquanto ele ia tirando a bermuda pra ficar pelado da cintura pra baixo. - Só faz o que você quiser, tá bom? Segurei seu pau percebendo a rigidez lembrando quando eu tinha que chupar a do Nelson que era bem menor. - É que eu não estou acostumada a chupar! Ele voltando a socar os dedos na minha buceta. - Se não quiser filha, tudo bem! - Mas vou tentar, tá bom? - Ok!... Me ajoelhei entre suas pernas e fui logo abocanhando e mamando aquela delícia de piroca. - Iiiissso filha! Como chupa gostoso!... Lembrando, parei e olhando pra ele. - Quer fazer aquilo que você fez com ela de quatro? - Se você quiser, lógico! Rapidamente fiquei de quatro sobre o sofá e logo fui sentindo enfiando na minha buceta até o talo me fazendo uivar feito uma cadelinha. - Oooohhhh! Ooooohhhh! Que deliiiiicia... Mete pai! Meeeete!!!! Foram vários minutos ele socando gostoso na minha xoxota que em poucos minutos tive dois orgasmos seguidos antes dele tirar seu pau e gozar lambuzando minhas costas. Fui me levar e passando novamente pela sala, peguei minha toalha e dei um beijo na boca do meu pai que continuava vestido somente com uma camiseta. - Está tudo bem Natália? - Maravilhosamente bem pai! No quarto, me deitei nua e fiquei pensando no que tinha acontecido, quando ele entrou e tirando a camiseta deitou do meu lado me abraçando, me beijando e apalpando meu seio. - Promete não procurar mais aquele vagabundo? - Prometo pai... Você sempre teve razão... Ele não vale nada e nunca vai mudar! Mais beijos na boca, algumas mamadas nos meus peitos, vários beijos da minha barriga e quando chegou no meio das minhas pernas e deu uma passada de língua da minha buceta tive a impressão de levar um choque de 200 volts... O Nelson nunca tinha me chupado. - Aaaahhhhh! Aaaaahhhh! Continua! Coooonnnntinuuuua!!!! Logo eu estava tendo um orgasmo diferente e muito gostoso com meu pai passando a língua e chupando meu grelo. Já se passaram praticamente 2 anos, continuo sendo a mulher do meu pai que parece ter até esquecido da sua namorada coroa.
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