Sempre fui muito apegada com meu pai, e tínhamos a mania mesmo perto de outras pessoas de nos cumprimentarmos dando um selinho na boca do outro... Até minha mãe estava acostumada a nos ver fazendo isso. Fui crescendo, e quando ele me abraçava e me dava selinhos passei a sentir um tesão tão grande que minha bucetinha chegava a ficar molhadinha. Logo no meu primeiro namoro, tudo que eu fazia com o meu namorado ficava pensando fazendo aquilo com meu pai: beijando na boca, fazendo boquete e até quando passei a dar a bundinha e a xoxota pro meu namoradinho. Fiquei indignada com minha mãe quando ela brigou com meu pai e se separaram, fazendo meu pai ir morar sozinho em uma pequena casa que ele tinha na periferia da cidade. Sempre em contato com meu pai pelo celular, começamos a combinar dele ao sair do serviço me pegar de carro em um determinado ponto da cidade, me levando até sua casa. Na sua casa eu ficava esperando ele tomar banho, antes dele preparar um lanche pra gente, e depois ficarmos conversando na pequena sala com poucos móveis. A casa em si, estava tão deteriorada que o quarto e o banheiro as portas nem fechavam por falta de tranca. Ele tomando banho, ficava ali na sala imaginando que bastaria empurrar a porta pra ver meu pai pelado. Foi percebendo que nossos cumprimentos com selinhos foram ficando cada vez mais demorados, a ponto de um dia ao entrar no seu carro, meu pai segurar minha cabeça e me dar um beijo tão demorado que cheguei a ficar sem fôlego. - Nossa pai, o que foi isso?... Ele sorrindo. - Sempre tive vontade de te dar um beijo de verdade... Ficou chateada? - Não é isso pai... É que eu não esperava!... No fundo senti foi uma vontade louca de me agarrar com meu pai ali mesmo no carro... Mas acabei segurando minha vontade. O restante do dia foi tudo normal, até ele me levar de volta até próximo a minha casa. Em casa antes de dormir, tirei minha calcinha e fiquei dedilhando minha bucetinha pensando naquele beijo ardente e acabei tendo um orgasmo. Sempre no final de semana eu aproveitava pra namorar, mas acabei telefonando e perguntando pro meu pai se eu poderia passar o final de semana com ele. Ele me pegou na sexta-feira a tarde no lugar de sempre e fui logo dando minha boca pra ele beijar novamente com muito tesão. Em casa, esperei ouvir o barulho do chuveiro pra empurrar a porta e ver meu pai peladão. Ele se assustou, mas logo ficou na dele. - O que foi Madalena? - Nada pai... Só queria te ver pelado! - A é? Então pode chegar aqui mais perto. Fui vendo seu pinto ir ficando duro e crescendo. - Quer tomar banho comigo, quer?... Aquela era a oportunidade que eu andava desejando a muito tempo. Mas no fundo eu tinha um pouco de vergonha em me despir na frente do meu pai, que percebendo desligou o chuveiro e se aproximou. - Deixa te ajudar a tirar a roupa!... Fechei os olhos e pensei comigo: - “seja o que Deus quiser”. Abri os olhos só quando estava de calcinha, vendo-o ficando de joelhos pra segurar e ir tirando-a pelas minhas pernas abaixo. Já peladinha, ele me abraçou e me dando um beijo na boca foi apalpando minha bunda, passando a ponta do dedo no meu cuzinho e depois levando a mão na minha xoxota chegando a enfiar um dedo. - Tá sentindo vontade filha, tá? - Muito pai... Quero ser sua!... - Também estou louco pra meter nessa bucetinha! E com a desculpa de lubrificar primeiro seu pau, agachei e fui logo dando uma mamada rápida. Minha vontade era mamar até fazer ele gozar na minha boca, mas pra não demostrar ser muito sem vergonha, só chupei pra deixar seu pau bem molhado com minha saliva. Assim que fiquei de costas pra ele, encostada na parede, tive que levantar um pouco uma das pernas pra ele conseguir encaixar seu pau na minha buceta. Assim que senti sua piroca chegando na portinha, dei uma rebolada. - Iiiiissso pai... Empurra! Empurra!... Aaaaahhhh! Aaaaahhhh! Enfia tudo! Tuuuuuuddddoooo!!! Ele deu algumas socadas de baixo para cima e fui logo tendo um orgasmo. Assim que gozei, ele tirou seu pau da minha buceta e mordiscando minha orelha, beijando e sussurrando. - Vou colocar na sua bundinha, tá bom? - Tá pai!... Seu pau todo lambuzado com meu gozo foi logo escorregando pra dentro do meu cuzinho que estava acostumado com um pau bem menor. Ardeu um pouco, mas estava adorando sentir meu pai fodendo minha bundinha. - Ooooooh! Ooooooh! Que cuzinho delicioso Madalena! Ele socando sentia seus pentelhos encostando nas minhas nádegas. - Ai! Ai! Paaaaaiiiii! Tá gooossstoso! Mais! Soca maaaaaiiissss!. Deu mais umas dez socadas fortes antes de ficar grudado na minha bunda soltando todo seu gozo dentro de mim. Saímos pelados do banheiro direto pra sua cama. Na cama meu pai voltou a beijar muito minha boca, chupar meus peitinhos, beijar minha barriga e descendo com a boca chegando na minha bucetinha pra começar a lamber. Foram mais ou menos cinco minutos com ele chupando e mordiscando os lábios vaginais que tive o meu segundo orgasmo. Ainda estava me recuperando, quando ele de joelhos sobre a cama segurando seu pau duro. - Vem chupar filha, vem!... Sem perder tempo abocanhei aquela piroca e mamei feito uma bezerrinha, e quando ele começou a gozar fui engolindo até a última gota. No sábado, passamos pelo menos umas duas horas na cama com ele fodendo gostoso minha bucetinha e depois minha bundinha. Saímos, e na volta já quase anoitecendo fomos novamente pra cama e por mais de horas ficamos trepando como dois alucinados. No domingo, acordei e fui até o banheiro onde ele estava tomando um banho. Dei-lhe um beijo e uma rápida mamada no seu pau e fui pra cozinha preparar um café. Ele chegou com uma toalha enrolada na cintura, tirou-a colocando-a sobre a cadeira pra sentar, e peladão com o pau duro. - Quer colinho do papai, quer?... Rapidamente tirei o short do pijama e a calcinha e de frente pra ele fui me posicionando no seu colo até chegar com a minha bucetinha sobre a cabeça do seu pau. Ele segurando minha cintura. - Isso filha, desce mais um pouco!... Quando senti que seu pau estava no lugar certo, fui soltando o peso do meu corpo e senti seu pau entrando. - Oooooh filha! Ooooohhhhhh! Vai! Vaaaaiiiii!... Sentei no seu colo com seu pau todo dentro da minha buceta, e beijando sua boca fiquei rebolando um pouco... Soltei sua boca pra começar a cavalgar naquela deliciosa piroca que parecia querer me furar a cada sentada que eu dava no seu colo. - Não goza pai, nãããoooooo gooooza! Aaaaahhhh! Aaaaaahhhh!... - Então goza você filha, goza!.... - Aaaaahhhhh! Aaaaahhhh! Tô gozannnndo! Aaaaahhhh! Aaaahhhhhh! Saí do seu colo e fui ficar praticamente de bruços sobre a pia. - Goza na minha bunda pai!... Rapidamente ele enfiou no meu cuzinho, deu mais algumas bombadas e novamente grudado da minha bunda foi gozando muito dentro do meu rabo. O problema é que passei a praticamente não sentir mais prazer em transar com o meu namorado, e ficava só pensando em chegar o dia de ir até a casa do meu pai e trepar bem gostoso.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GIZELE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.