VIREI A CADELINHA DO SÍNDICO NEGRO E PAUZUDO.

Meu nome é Irene, e os fatos aqui narrados estou com 18 anos recém-completados e namorando Josué a mais de 2 anos. Meus pais trabalham e eu fico em casa com minha avó paterna. Não era de sair muito, e sempre namorava quando saía do colégio e passava na casa do Josué; e como ele sempre ficava sozinho a gente aproveitava o máximo fazendo tudo o que tínhamos direito. No prédio onde moramos no primeiro andar, em frente a nossa porta mora o Sr. Afonso, negro, viúvo, militar reformado e síndico do prédio. Meu pai andava pegando com o síndico alguns filmes emprestados em DVD. Meus pais viajavam, e meu pai me ligou pedindo pra pegar dois DVD´s no seu quarto e devolver pro Sr. Afonso. Toquei a campainha do apartamento e ele sempre muito simpático veio atender, e convidando até por gentileza se que queria entrar. Foi quando vi uma estante que ele tinha na sala lotada parecendo ser de DVD´s.
- Isso tudo são filmes?...
Ele disse que sim, era o que ele gostava de colecionar, e tinha mais de 1500 títulos espalhados por várias estantes, onde tudo era muito bem organizado inclusive com placas indicando a divisão dos filmes por gênero: Infantil; faroeste, terror, drama, suspense, ação, e até uma placa escrita “adulto”. Sua sala muito bem decorada tem uma TV enorme. Me ofereceu se eu quisesse ver algum filme, ele ficaria muito contente em me emprestar. Andei pegando alguns filmes pra ficar assistindo com minha avó, que também adorava filmes de suspense... Sempre no dia seguinte ou no máximo dois dias eu voltava pra devolver. Encontrando o Sr. Afonso chegando no seu apartamento, pedi se podia pegar mais algum filme e ele me autorizou a escolher... Tinha até escada pra possibilitar pegar algum filme no lugar mais alto da estante. Eu nunca tinha assistido a um filme pornô, e olhando pra tantas opções resolvi olhar a parte dos filmes “adulto”. Já na primeira capa do DVD, pude ver figuras de mulheres e homens pelados. Fui olhando vários DVD´s, quando o Sr. Afonso logo atrás de mim... Nem tinha percebido sua presença.
- Se for levar um desses, é só não deixar seus pais verem.
- Não posso levar Sr. Afonso; o aparelho fica na sala e minha avó sempre tá em casa.
- Se quiser pode assistir aqui mesmo!
Eu olhando aquela imensa TV.
- Vou ficar com vergonha Sr. Afonso!
- Eu deixo você sozinha aqui... Nem venho na sala!
Disse que eu ia pensar, mas logo no dia seguinte sabendo o horário que ele sempre voltava pro apartamento após ver o andamento dos funcionários do prédio, fiquei aguardando. Entramos e ele logo foi me explicando como ligar os aparelhos (tudo moderno) e a TV, dizendo que ia tomar o seu banho e depois começar a preparar o seu almoço. Peguei um dos filmes pornô, colocando-o no aparelho e ligando... Abaixei o som ao máximo. Não demorou nem dois minutos de filme pra começar a ver putaria naquela tela enorme que parecia uma tela de cinema, começando a mulher boazuda a mamar a piroca do homem por alguns minutos antes dele socar aquela grande piroca na sua buceta fazendo-a gemer. Fui sentindo minha bucetinha ficar encharcada. Estava adorando ver o filme, mas depois de uns 20 minutos percebendo que ele tinha terminado o banho, voltei com o DVD pra estante, chamei o Sr. Afonso dizendo que eu tinha que voltar pra casa. Em casa, corri pro banheiro e vendo a situação que estava minha buceta, peguei uma escova de cabelo, enfiei o cabo e soquei até ter um gostoso orgasmo. Na semana seguinte, encontrei com o Sr. Afonso no rol do prédio quando chegava do colégio.
- Boa tarde Sr. Afonso!
- Boa tarde menina!...
Vendo que não tinha ninguém por perto, perguntei que horas eu poderia ver mais um filme na sua TV. Ele mais que rapidamente tirando algumas chaves do bolso, me falou que se eu quisesse poderia entrar no seu apartamento e assistir, pois ele ainda ia demorar um pouco. Como naquele dia não fui pra casa do meu namorado e tinha pelo menos umas duas horas pra entrar em casa sem que minha avó enchesse meu saco. Entrei no apartamento dele e fui logo colocando mais um filme pornô. Trajando uma saia colegial fui ficando com tento tesão vendo putaria de homens metendo de tudo quando era jeito, que acabei levantando a saia e enfiando a mão por dentro da calcinha. Me bolinava quando ouvi baterem na porta bem levemente. Pelo olho mágico, vendo que era o Sr. Afonso abri sem desligar a TV. Ele olhando o filme.
- Esse filme é muito bom... No final tem uma cena muito interessante.
E foi pra dentro dizendo que ia tomar um banho e eu continuei a ver o filme, querendo que ele chegasse no final pra eu ver a tal cena interessante. Achando que ele estava no banho, voltei a levantar a saia, enfiar a mão pra dentro da calcinha e ficar me tocando e sentindo prazer e um orgasmo pronto pra acontecer. Quando desviei os olhos da TV notei o Sr. Afonso parado no corredor me olhando.
- Desculpa Irene, não queria atrapalhar... Só vou pegar uma toalha na área, ok?
Meu tesão era tão grande que continuei com a mão dentro da calcinha e com pelo menos dois dedos enfiados na minha buceta.
- Huuuummmm! Tudo bem Sr. Afonso, estou adorando esse filme!...
Ele veio se aproximando.
- Posso te ajudar?...
Eu continuava socando os dedos bem lentamente... Estava louca pra conseguir ter um orgasmo.
- Me ajudar, como?...
Ele foi se ajoelhando na frente das minhas pernas e levando as mãos na minha calcinha.
- Vou te mostrar!...
Tirou minha calcinha e foi logo com a boca na minha buceta começando a lamber e a chupar, me levando nas alturas e me fazendo gozar aos borbulhões na sua boca, que ia sugando todo meu caldinho. Meu coração estava disparado, e eu olhando pra ele.
- Noooossa; que loucura meu Deus!...
Ele levantando notei na sua calça de brim o volume desenhado do seu pau duro pelo tecido.
- Pode continuar vendo o filme!...
Eu estava tão acabada após o orgasmo que olhando o filme fui percebendo que já estava chegando ao fim (filme curto), e a tal cena interessante era de uma mulher sendo fodida por um enorme cão que tinha uma piroca vermelha, grande e roliça. Terminando o filme, guardei o DVD e chamei pelo Sr. Afonso que respondeu.
- Estou no banho!...
Como estava na entrada do corredor que dava pro banheiro notei que a porta estava aberta.
Com cuidado fui me aproximando e esticando o pescoço olhei pra dentro vendo-o de lado se enxugando. Ele não me viu, e por alguns segundos vi aquele homem negro peladão com seu pinto que mesmo mole já era enorme e grosso. Me afastei e falei que já estava indo embora e que deixaria a porta somente encostada. Em casa novamente no banheiro peguei a escova e enviando o cabo na minha buceta até ter o meu segundo orgasmo naquele dia. Fiquei quase um mês sem ir à casa do Sr. Afonso, mas transando com meu namorado enquanto ele ficava socando aquela piroquinha, eu ficava com a imagem da piroca do Sr. Afonso na minha cabeça; mesma ela mole. Novamente, um dia encontrei com o Sr. Afonso chegando da rua com uma sacola de plástica onde dava pra perceber ser DVD´s.
- Mais filmes?...
- Comprei mais alguns pra minha coleção, quer ver?
Como não tinha ninguém por perto, ele me mostrou cinco filmes sendo um deles pornô me perguntando se eu gostaria de assistir junto com ele, e ele olhando pra todos os lados antes de me falar com o filme pornô ainda na mão.
- Depois eu faço aquilo de novo em você, não quer?
Ele estava sugerindo de chupar minha buceta de novo. Combinamos de ele ir na frente e deixar a porta do seu apartamento encostada que eu iria em seguida. Entrei com ele preparando o filme no aparelho. Sentamos no sofá e ele acionou fazendo o filme começar a rodar. Em menos de cinco minutos ele novamente foi se ajoelhando na minha frente pra começar a tirar meu short e minha calcinha. Eu olhava pra TV, mas quando ele começou a lamber minha xoxota e mordiscar meu pequeno grelinho fui ficando toda entregue.
- Huuuummmm! Huuuuhhhhhmmm! Chuuuupa! Chhhhuuuuupa!...
Fui tendo um delicioso orgasmo apertando sua cabeça com minhas coxas, e ainda tinha minha respiração ofegante quando olhando ele de pé na minha frente com aquele volume enorme na calça.
- Deixa eu ver como ele é?
Sr Afonso foi abrindo e arriando a calça fazendo seu pau pular pra fora... Era um pau tão grande que imaginei ser praticamente do tamanho da régua que 30cm que eu usava no colégio, e muito grosso. Ele chegando bem perto.
- Pode colocar a mão!...
Segurei e minha mão nem conseguia dar a volta em torno daquele tronco duro. Foi ali que percebi que meu namorado tinha um pinto muito pequeno em relação àquela coisa que eu segurava. Eu que gostava de chupar a piroquinha do meu namorado, fui chegando a boca e após dar algumas lambidas fui tentando colocar aquilo na minha boca, mas só conseguia colocar a ponta. Mesmo assim chupei por vários minutos até ele mandar parar.
- Você está me deixando louco, sua safadinha!
Foi me fazendo ficar de quatro sobre o sofá, e eu percebendo sua intenção.
- O seu é muito grande Sr. Afonso; não vai caber!...
- Tenho certeza que vai caber!...
Quando senti ele empurrando e alargando minha bucetinha, fui ficando até tonta e gritando a ponto de alguém no corredor ouvir.
- Aaaaaiiii! Aaaaaaiiii! Tá me rassssgannnnnndo!....
Ele deve ter enfiado só 1/3 do seu pau e ficou movimentado lentamente me levando às nuvens.
Fui me acostumando com aquele pauzão e acabei tendo dois orgasmos seguidos, antes de tirar e gozar sobre minhas nádegas. Limpei-me e voltei pra casa sentindo minha bucetinha bastante ardida, mas tinha adorado sentir aquele orgasmo incrível e já pensando em dar pro Sr. Afonso mais vezes. Ao invés de sair do colégio e ir pra casa do meu namorado, passei a ir pra casa do Sr. Afonso, ficar peladinha com ele na cama e deixar ir enfiando cada vez mais aquele pauzão gigante na minha buceta que foi ficando tão larga que achei melhor não deixar meu namorado vê-la, e acabei terminando com ele. Em menos de duas semanas ele já enfiava tudo e socava com força me fazendo ter vários orgasmos seguidos que eu chegava a urinar no seu pau. Meses depois, arrumei outro namorado e transando com ele, descobri que apertando minha buceta no seu pau ele não percebia que eu tinha buceta larga, e mesmo não sendo grande eu conseguia gozar. Mas adoro mesmo e ainda dar pro Sr. Afonso... Fico tão tarada que eu mesmo sento naquele pauzão até o talo e cavalgo por vários minutos e gozo feito uma cadelinha.