GOSTO DE FICAR PELADINHA ESPERANDO MEU FILHO CHEGAR...

Meu nome é Cleide, 42 anos, e depois de 20 anos de casamento eu e meu marido resolvemos que precisávamos dar um tempo no nosso relacionamento... Estávamos mais parecendo dois irmãos do que um casal, pois sexo já praticamente não existia entre nós. Mas continuamos amigos, pois ainda tínhamos juntos; 50% cada de uma grande loja de calçados. Nosso filho Marlon, de 21 anos, fazia faculdade contábil e sempre que podia também ajudava na loja... Eu só ia pra loja nos dias de mais movimentos: final e início de mês. Com meu filho trabalhando e estudando, ficando praticamente o dia todo fora de casa, sozinha resolvi ficar tomando sol no quintal onde tínhamos uma pequena piscina, completamente nua. Aquela minha atitude de ficar pelada ao ar livre, foi me fazendo pensar novamente em sexo e passei a imaginar novamente trepando com algum homem... Normalmente meus pensamentos eram com homens conhecidos, que normalmente achava interessante. E ali no quintal passei a tocar com os dedos minha buceta até ficar com ela pegando fogo, chegando a ter um orgasmo na beira da piscina... Um absurdo pra uma mulher na minha idade. Totalmente despreocupada, pois já tinha feito aquilo várias vezes, sai nua do meu quarto e fui pro quintal querendo aproveitar aquele sol maravilhoso. Deitada sobre uma canga na grama e com o chapéu de palha cobrindo meu rosto do sol, estava justamente pensando um pouco em putaria que passei a me tocar novamente pra ver se eu conseguia de novo ter um orgasmo. Cheguei a enfiar meu dedo na buceta e estava me masturbando, quando de repente tive uma sensação estranha. Tirei o chapéu do rosto e desesperada vi meu filho em pé de frente pras minhas pernas abertas, vendo exatamente o que eu estava fazendo... Puxando rapidamente a canga pra cobrir pelo menos parte do meu corpo.
- Puta que pariu filho... O que você está fazendo aqui?...
- Calma mãe; só vim pegar alguns documentos!...
Ele virou as costas entrando na casa, e eu, ajeitando a canga em torno do meu corpo nú também fui pra dentro de casa. Marlon voltando do seu quarto, me olhou, sorriu e sem que eu esperasse me abraçou carinhosamente.
- Pode voltar lá pro quintal mãe; já estou indo embora.
- Estou muito envergonhada!...
Ele me dando um beijo no rosto.
- Só porque te vi nua? Qual o problema mãe?...
- E você acha que não tem problema?...
Ele simplesmente segurando a canga e puxando-a me deixando novamente exposta... Tratei de cobrir meus seios com o braço e cobrindo minha buceta com a mão.
- Que isso? Ficou doido, é?...
Ele voltando a me abraçar e me dando outro beijo.
- Quer que eu te acompanhe até o quintal?...
Nua e sendo abraçada pelo meu próprio filho, apesar do desespero senti algo gostoso arrepiando todo meu corpo. Com minha nudez escondida por estar grudada de frente com ele.
- Oh filho... Não faça isso com sua mãe!....
Ele alisando a mão nas minhas costas, deu dois tapinhas na minha bunda.
- Só quero ver você feliz mãe!...
Fui relaxando e encostando meu rosto no seu ombro.
- Eu sei filho; é que não é normal um filho ficar vendo sua mãe pelada!
Senti sua mão acariciando minha bunda.
- Você é uma mulher muito bonita mãe... Estou gostando de ver você pelada!
Ele foi me soltando e eu deixei ele me olhar de frente.
- Estou velha!...
Ele apalpou meu peito.
- Que velha? Você ainda é uma mulher muito interessante.
Ele percebendo que eu olhava pro volume da sua calça, me empurrou carinhosamente pra direção da cozinha, voltando a dar tapinhas na minha bunda.
- Vai lá, vai mãe... pode voltar pra piscina!...
Foi minha vez de virar, lhe dar um abraço e um beijo.
- Te amo filho!...
- Também te amo muito!...
Ele saiu e eu voltei pro quintal deitando novamente nua. Só que lembrando do volume que vi na calça do meu filho voltei a colocar o dedo na minha buceta pensando: - “meu filho ficou de pau duro me vendo nua”. Passei a socar o dedo e estranhamento pensando no pau do meu filho acabei tendo um gostoso orgasmo.
Passados alguns dias, num domingo cedo, vendo Marlon todo arrumado no café da manhã.
- Vai sair filho?...
- Vou mãe... Precisa de alguma coisa?
- Não... é que hoje queria tomar um pouco de sol na piscina.
- Daquele jeito?...
Eu rindo:
- É, daquele jeito sim!...
Ele também rindo:
- Que pena que não posso ficar com você!...
- Mas você vai demorar a voltar?
- Acho que não mãe; volto em uma hora mais ou menos.
Marlon saiu, e após dar um jeito na cozinha fui pro quintal já pelada, levando apenas uma toalha. Realmente, em menos de uma hora ouvi barulho vindo da casa.
- É você filho?...
Ele aparecendo na porta da cozinha.
- Sou eu sim mãe!...
Permaneci nua, apenas sentando sobre a toalha vendo meu filho se aproximar. Ele se ajoelhou do meu lado e colocando a mão sobre minha coxa me deu um beijo.
- Te amo mãe!...
- Também te amo muito!...
Ele subiu a mão fazendo-a encostar na minha buceta.
- Tudo bem?...
- Tudo filho!...
Ele passou a dedo levemente entre os lábios vaginais e segurando minha cabeça com a outra mão me deu um beijo na boca me deixando assustada e ao mesmo tempo curiosa.
- Não filho; não faça isso!...
Senti ele enfiando o dedo na minha buceta... abri um pouco as pernas.
- Poxa mãe... Eu sei que você anda sentindo falta disso!...
- Sinto sim, mas é que você é meu filho!...
Ele me dando mais beijos na boca.
- E daí? Basta você aceitar!...
- Não! Não posso aceitar isso!...
Ele tirou o dedo da minha buceta e levantando foi pra dentro de casa... Quase gritei pra ele voltar e continuar o que estava fazendo. Também me levantei, me enrolei na toalha e entrando logo encontrei Marlon na cozinha tomando água.
- Vou pro meu quarto, tá? Se quiser pode ir lá depois!...
Entrei no quarto e deixando a porta aberta deitei nua de bruços e fiquei aguardando. Não demorou nem 3 minutos pra ouvir passos e curiosa dei um jeito de olhar meio de lado, e vi que meu filho estava tirando suas roupas. Meu coração começou a disparar e evitei de ficar olhando meu filho pelado.
Senti sua mão apalpando minha bunda e ele reclinando pra também beijar minhas nádegas... Continuei deitada de bruços com o rosto virado pro outro lado percebendo ele deitando do meu lado.
- Tudo bem mãe?...
- Tudo!...
Marlon passou a me beijar na nuca, e pegando minha mão me fez segurar seu pau duro... Tateei pra poder sentir principalmente o tamanho e a grossura. Ele sussurrando no meu ouvido.
- Quer ficar de quatro, quer?...
Sempre evitando de olhar pra ele fui ficando na posição de cachorrinha, logo sentindo encostando seu pau na minha buceta... Dei uma rebolada e após enfiar a cabeça do pau, segurou-me pela cintura e foi empurrando tudo... Depois de tanto tempo sem uma piroca na buceta, aquele pau que parecia ser grande foi me deixando louca de tesão.
- Vai filho, vai! Mete na mamãe, mete!,,,
E ele meteu, meteu tão gostoso que em menos de dois minutos eu já estava gozando feito uma égua. Mesmo assim, Marlon continuou socando forte e quando senti que ele tirou seu pau da minha buceta.
- Não filho, não tira não... Goza na mamãe, goza!...
Ele voltou a enfiar, deu mais algumas socadas e parando com ele todo enfiado foi despejando todo seu gozo dentro da minha buceta. Voltei a deitar de bruços e continuei sem querer olhar pra ele que saiu do quarto percebendo meu constrangimento. Como era de costume, saímos pra almoçar fora e em momento algum tocamos no assunto do que tinha acontecido horas antes. Voltamos para casa e após descansar um pouco no meu quarto, fiquei contente em ver que Marlon não tinha saído pra encontrar com sua namorada naquele dia... Ele estava assistindo futebol pela TV.
Lógico que eu estava doidinha pra dar novamente pro meu filho, mas não podia simplesmente chegar perto dele e pedir pra me comer. Voltei no meu quarto e acabei colocando uma blusa bem larga e bem decotada (sem sutiã) junto com um shortinho de lycra bem justinho. Sentei do lado dele pegando uma revista e fiquei ali esperando acontecer alguma coisa.
Gostei que foi ele quem tomou a iniciativa de se aproximar, me puxar e lascar um beijo na minha boca... Fingi ficar surpresa.
- Que isso?...
Ele enfiando a mão por baixo da minha blusa e apalpando meu peito.
- Não tá com vontade não mãe?...
- Vontade de que seu tarado?...
Ele pegando minha mão e fazendo eu segurar seu pau duro por cima do tecido da sua bermuda.
- Senti só como estou mãe!...
Quando percebi abrindo a bermuda, virei o rosto.
- Não quero ver filho! Não me mostre!...
Ele novamente pegando minha mão e colocando pra segurar seu pau.
- Está com vergonha de que mãe?
Mesmo sem olhar comecei a acariciar aquela coisa dura e quente.
- Não posso olhar, você é meu filho!...
Ele puxando meu rosto, me dando um beijo de língua.
- Deixa de ser boba; eu sei que você também quer.
Bastou olhar pra baixo pra ver aquela piroca linda que era maior e mais grossa do que do pai... Fiquei movimentando minha mão bem lentamente admirando aquela coisa dura.
Ele puxando e tirando minha blusa, dando rápidas chupadas no meu peito me mandou ficar em pé pra começar a puxar meu short junto com a calcinha. Eu pelada na frente dele.
- Vem mãe, vem sentar no meu pau, vem!...
- Nunca fiz isso!...
- É só você subir de joelhos aqui, vem!...
Obedeci ficando de frente pra ele, e doida pra ter aquele pau dentro de mim segurei seu pau e fui arriando meu corpo até conseguir colocar minha buceta sobre ele...
- Uuuuuiiiii! Uuuuiiiii! Meuuuu Deeeuuuussss; como é bommmm!!!!...
Ele com as mãos embaixo da minha bunda começou a me fazer subir e descer fazendo minha buceta engolir e deslizar pelo seu pau.
- Isso mãe! Vai! Você tem uma buceta muito gostosa!...
Só que, quando senti vindo o orgasmo sentei de vez no seu pau e rebolando procurei sua boca pra beijar enquanto ia gozando e sentindo ele também gozando dentro de mim. Corri pro meu quarto pra usar o banheiro e simplesmente voltei pra sala ainda pelada e sentando me recostei no seu peito ficando em silêncio. Ele começou a passar a mão pelo meu corpo, principalmente apalpando meus seios. Me ajeitei e deitei no sofá ficando com a cabeça no seu colo deitando ele levar a mão na minha buceta. Minutos depois ele estava tirando seu pau duro novamente pra fora da bermuda. Voltei a colocar minha cabeça sobre sua perna fazendo seu pau duro ficar praticamente encostando no meu rosto. Lembrando da última vez que tinha chupado um pau (adorava chupar e dar a bunda), quando ainda tinha meus dezessete anos e ainda nem conhecia meu atual marido. Primeiro segurei aquele pau e dei alguns beijinhos no tronco.
- Nooooossa! Que gostoso mãe!...
- Você gosta filho?...
- Lógico né mãe!...
Levantei um pouco o corpo e como se fosse uma principiante coloquei a boca na ponta, dei algumas chupadinhas antes de colocar mais alguns centímetros pra dentro e começar a chupar com mais vontade fazendo meu filho gemer de prazer.
- Puta merda! Chuuupa mãe! Chuuuuuupa!!!!...
Quando senti ele começando a gozar, fiquei na dúvida se tirava a boca ou não... Mas ele segurando minha cabeça.
- Vai mãe... Bebe! Pode beber tudo!...
Me senti novamente com meus dezessete anos bebendo aquela quantidade enorme de porra.
Na segunda-feira nada aconteceu, pois ele chegou muito tarde da faculdade e não aguentando esperar acabei dormindo peladinha e com as luzes do quarto acesas.
Preparei o café da manhã e Marlon chegando me dei um beijo na boca.
- Bom dia mãe!...
- Bom dia, você apagou as luzes do meu quarto ou fui eu?
- Fui eu mãe!...
Fui até a porta com ele que me dando novamente um delicioso beijo.
- Hoje devo voltar mais cedo pra casa!
- Que bom!...
- Quer ficar peladinha de novo me esperando?...
- Tá bom filho, vou ficar sim!...
Ele já chegou entrando no meu quarto tirando suas roupas, e pelado deitou começando a me pegar como se eu fosse realmente sua mulher. Me botou de quatro, meteu gostoso na minha buceta me fazendo ter novamente um delicioso orgasmo. Só que tirou seu pau da minha buceta e foi colocando sobre meu ânus... Assustei e tirando meu corpo da reta.
- Que isso? Tá pensando que eu sou o quê?...
- Qual o problema mãe? O pai nunca fez isso não?
- Seu pai nunca!...
Voltei a ficar de quatro.
- Mas vou deixar você tá bom?...
Ele com seu pau todo lambuzado com meu líquido vaginal não teve dificuldade nenhuma de começar a enfiar em mim. Comecei a sentir uma dorzinha gostosa, e perdendo completamente a vergonha.
- Vai filho, enfia! Enfia tudo na mamãe!...
E ele socou por mais uns dois minutos no meu rabo, pra ficar parado e gozando.
Já se passaram mais de seis meses e meu filho continua me desejando na cama... Me considero uma mulher feliz por ter um filho tão carinhoso, e adoro ficar esperando por ele peladinha.