Vou usar o nome de Vilma pra poder contar minha história, que aconteceu a mais ou menos seis anos atrás, quando tinha meus 18 anos e começando minha vida acadêmica em uma faculdade longe da minha cidade, tendo que me adaptar morando sozinha em uma pequena quitinete de apenas um quarto. Quem possibilitou realizar meu sonho de fazer odontologia, foi meu pai que mesmo separado da minha mãe e morando com outra mulher bem mais velha que ele pagou todo meu curso, a quitinete e todas as despesas necessárias pra passar o mês. Primeiro tive que passar dois dias com meu pai em um quarto de hotel com duas camas de solteiro para conhecer a quitinete que ele estava alugando e fechando contrato. Meu pai percebendo minha insegurança em ficar sozinha naquela cidade, resolveu tirar férias pra ficar comigo pelo menos uma semana, até eu me adaptar. Logo no primeiro dia percebi que ficar com meu pai naquele quarto único onde só tinha uma cama, um sofá, uma geladeira e um pequeno banheiro, íamos ter problemas de privacidade... Mas como seria apenas alguns dias, o jeito era seguir em frente. Pelo sofá ser pequeno e incomodo pro meu pai dormir, quis que ele dormisse na cama e eu no sofá, mas ele não concordou dizendo que eu precisava dormir bem pra poder ir tranquila pra faculdade. Acho que foi numa quarta-feira, que chegamos a noite após irmos jantar, ele me pedir pra ficar de costas pra ele vestir seu pijama. Quando ele avisou que estava pronto e me virei, percebi ele dobrando sua cueca... Foi quando notei que ele dormia só de short, sem nada por baixo... Discretamente olhei percebendo até a marca do seu pinto no tecido. Chegou na sexta-feira, quando meu pai pretendia voltar pra casa, resolvi pedir se ele não podia ficar mais alguns dias, já que estava de férias. Ele concordou e acabei não hesitando em oferecer dele dormir na cama comigo. Na hora ele não concordou dizendo que era uma cama de solteiro, mas disse que mesmo assim ela era um pouco grande e que caberia nos dois. Naquele mesmo dia (sexta para sábado) dormimos juntos e adorei quando ele me abraçou por trás... Que delícia sentir o calor do corpo do meu pai, que acabei dormindo rapidamente. No sábado fomos conhecer a cidade e só voltamos pra quitinete a noite. Todos aqueles dias tinha dormido com pijama de calça comprida; mas naquele sábado, após ficarmos praticamente o dia todo passeando e conhecendo a cidade, tomei banho e resolvi dormir de top e um short um pouco mais folgado. Ele, também tomou banho e novamente notei ele saindo do banheiro também de short de pijama sem nada por baixo e sem camisa. Deitamos e ficamos assistindo um pouco de TV, quando ele novamente me abraçou bem gostoso, sua mão acabou pegando em um dos meus peitos... Ele desceu rapidamente a mão pra minha barriga. - Desculpa filha!... - Que isso pai... Tá tudo bem!... Senti ele também afastando o corpo que estava encostando no meu, e eu toda dengosa. - Me abraça mais forte pai!... Ele me apertou mais um pouco, mas notei evitando encostar na minha bunda... Joguei meu bumbum pra trás percebendo que encostei em algo duro. Novamente ele tentou se afastar e eu novamente chegando minha bunda pra trás. - Pode me abraçar pai... Gosto quando você me aperta!... Acho que percebendo que eu sabia exatamente o que estava acontecendo com ele, ele forçou seu corpo no meu bumbum e me dando um beijo no meu pescoço. - Te amo muito, tá bom filha?... Mexi meu bumbum sentindo nitidamente ele de pau duro. - Também te amo pai!... Novo beijo no meu pescoço próximo da minha orelha me deixando toda arrepiada, sem raciocinar muito peguei a mão dele que estava na minha barriga e levei-a pra cima colocando-a sobre meu peito... Ele apalpando por cima do tecido do TOP e sussurrando no meu ouvido. - Está tudo bem?.... - Sim!... A mão que estava no meu peito desceu pra minha perna alisando, e novamente ele sussurrando no meu ouvido. - Posso enfiar a mão?... - Pode!... Rapidamente ele voltou com a mão pra minha barriga e fui descendo pra dentro do meu short entrando por dentro da calcinha e chegando na minha buceta que já estava piscando de tanto tesão... Mas como era meu pai, fiquei um pouco receosa. - Mas pai, a gente pode fazer isso?... Ele me dando mais beijos no pescoço. - Podemos sim... É só ninguém ficar sabendo!... - Então tá!... Ele continuou dedilhando na minha buceta, e ficando cada vez mais com tesão levei a mão segurando seu pau por cima do short, e ele novamente no meu ouvido. - Pode enfiar a mão!... Sabendo que ele não estava usando cueca, puxei seu short e segurei algo que ao passar a mão notei ser bem maior do que meu ex-namoradinho que me tirou a virgindade. Na realidade, esse garoto que namorei e com o único que transei, tinha um pintinho de mais ou menos 10 cm e fino igual um dedo. Querendo ver logo como era aquele pau que estava segurando, fui me virando de barriga pra cima sem deixar ele tirar a mão da minha buceta. Ele começando a socar o dedo, foi chegando com o rosto pra do meu. - Posso te beijar?... Eu já estava sentindo que ia gozar só com ele socando o dedo na minha buceta. - Pode!... Logo que ele começou a me beijar, comecei a gozar gemendo dentro da sua boca. - Huuuummmmm! Huuuummmmmmm!.... Nunca tinha gozado daquele jeito tão intenso. Ele parando de me beijar e sorrindo. - Gozou filha?... - Sim pai!... Dei um jeito de olhar e vi aquele pau que devia medir mais de 20 cm. Voltei a segurar sentindo latejar na minha mão. Quando ele foi tirando meu short junto com a calcinha. - O que você vai fazer?... Ele voltando com a mão na minha buceta. - Não quer deixar colocar ele aqui? - Sem camisinha?... - Não tem perigo; consigo me controlar!... Abri minhas pernas e ele vindo por cima foi logo colocando e empurrando. - Ai! Ai! Ai! Devagar pai!... Já com a metade de seu pau enfiado na minha buceta, ele começou a fazer um leve vai-e-vem. - Vai pai, vai! Enfia tudo!... Senti seu saco encostando na minha bunda, dando início numa sequência longa de pirocadas firmes e fortes que em menos de dois minutos eu estava tendo o meu segundo orgasmo. - Iiiiissso filha, goza! Goza!... - Aaaahhhhhhh! Aaaaahhhh! Tô goooozannnnnnnndo!!!!!.... Gozei, e ele ainda dando mais de dez socadas tirou seu pau rapidamente e começou a gozar sobre minha barriga. Corri pro banheiro, e voltando ele estava ainda peladão me esperando sentado na cama. Eu também ainda pelada da cintura pra baixo, sentei do seu lado dando-lhe um abraço sem falar nada. Ele procurando minha boca pra beijar, também sem falar nada ficamos ali assistindo TV bem abraçadinhos, até ele novamente levar a mão na minha buceta. Arreganhei minhas pernas pra deixa enfiar o dedo novamente, e notando que seu pau começava a crescer, dando-lhe um beijo de língua. - Quer de novo pai?... - Claro que eu quero!... Mandou que eu ficasse de quatro sobre o sofá e veio enfiando seu pau duro na minha buceta sem dó nem piedade, e parecendo um animal descontrolado começou a socar com violência que seu corpo fazia barulho ao bater na minha bunda... Fui sentindo um prazer ainda maior. - Mais pai, maaaaiiissss! Sooooca maaaaiiiiisssss! Maaaaiiisssss funnnnnndo!!!!... Novamente fui tendo um delicioso orgasmo, e depois de mais umas vinte socadas ele tirou seu pau da minha buceta e ficou gozando esfregando seu pau na minha bunda. Acordei no domingo; somente de calcinha, com meu pai tomando banho; e como ele tinha deixado a porta aberta entrei. - Bom dia pai!... - Bom dia filha!... Ele afastou a cortina do box e ficou me olhando sentada no vaso fazendo xixi. Fui olhando ele ficando de pau duro. Terminei de tirar minhas roupas e entrei pra dentro da cortina naquele pequeno espaço. Ele foi logo me beijando e massageando meus seios e eu segurando seu pau fazendo leves movimentos. - Vamos pra cama Vilma! Em menos de cinco minutos ele estava novamente me fodendo com força e por vários minutos que urrei feito uma cadelinha, tendo dois orgasmos seguidos antes de ele novamente gozar sobre meu corpo. Saímos pra almoçar, e depois de darmos algumas voltas pela cidade, ele parou o carro, e mesmo tendo pessoas transitando ao lado do carro ele me agarrou me beijando na boca. - Que isso pai? Tem gente olhando!... - Qual o problema? Ninguém sabe que somos pai e filha!... Ele continuou me beijando e eu doidinha pra ser fodida novamente. - Vamos pai; quero você de novo na cama comigo!... Chegamos e fomos logo tirando nossas roupas, deitando e ele me beijando, mamando nos meus peitos, e beijando minha barriga chegou com a boca na minha buceta e começar a passar a língua... Era a primeira vez que eu era chupada daquele jeito. Foi tão inesperado e delicioso que em menos de 2 minutos eu já estava gozando e soltando bastante líquido vaginal na boca do meu pai que continuou chupando, até parar e segurando seu pau passou a esfregá-lo um pouco abaixo da minha buceta. Quando senti que ele estava esfregando era no meu cuzinho, e mesmo sabendo da diferença de tamanho daquele pau pro do meu ex-namorado, somente sorri. Quando senti entrando, até arregalei os olhos sentindo uma dor dilacerante, parecendo que meu cuzinho estava sendo rasgado. Mas aquela dor me deu mais prazer ainda. - Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Não para! Nãããooo paaaara!... Ele enfiou até o talo e passou a socar lentamente, aumentando gradativamente o ritmo. - Aaaaaahhhhh! Aaaaaaahhhh! Vou gozar filha!... - Goza pai! Pode gozar dentro do meu cu!.... Quando senti a piroca do meu pai toda enfiada e pulsando enquanto ejaculava, bastou eu encostar a mão na minha buceta pra ter um novo orgasmo praticamente ao mesmo tempo. Meu pai ficou ainda mais uma semana comigo, e quando ele foi embora deixou minha bucetinha e meu cuzinho arregaçados. Durante os cinco anos de faculdade, além de trepar com meu pai sempre que ele vinha me visitar, passei a dar mole para pelo menos três professores; todos mais velhos do que meu pai. Formada e iniciando minha vida profissional em um consultório de um amigo do meu pai; também idoso, passei a ser sua amante.
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