Tendo uma mãe muito religiosa (evangélica), quando comecei a ter meus peitinhos crescendo além do normal para uma menina da minha idade, minha mãe passou a me abrigar a só usar blusas fechadas, sem nenhum decote, além das saias ou vestidos compridos que já usava normalmente. Ficava com inveja das minhas colegas no colégio que usavam e abusavam de blusas decotadas que muitas vezes deixavam aparecendo mais da metade dos seios. Mas dentro de casa minha mãe permitia até ficar usando camisetas sem sutiã e shortinhos curtos. O único homem que podia me ver assim era meu pai, um homem tranquilo, trabalhador e muito caseiro. Ele frequentava com minha mãe a igreja, somente de vez em quando, e eu somente aos domingos devido aos meus estudos. Estava na sala assistindo uma novela onde um casal aparecia fazendo carícias, se beijando, quando ouvi meu pai perguntando. - Está com frio Gizele?... - Não!... Foi quando notei o olhar do meu pai pros meus peitos, e fui ver que os bicos estavam durinhos marcados no tecido da camiseta branca que usava... Rapidamente coloquei uma almofada na frente, e meu pai sorrindo. - Calma Gizele, não precisa ficar com vergonha não!... - E que a mãe briga comigo se ela ver!... - Fique tranquila, sua mãe ainda demora pra voltar pra casa. - Acho melhor trocar de blusa!... - De jeito nenhum... Pode ficar que eu não vou olhar; ok? Mesmo minha mãe controlando minha vida, no colégio eu andava me esfregando com alguns garotos na praça em frente ao colégio. Mas nada além de beijos, mão apalpando meu peito por cima da blusa e cheguei a apalpar a piroca dura de um deles também por cima da calça... Andava doida pra ver e segurar um pinto duro em carne e osso... Sabia até que uma das minhas colegas adorava chupar o pau do seu namorado. Tirei a almofada e percebi que os biquinhos estavam mais durinhos ainda, e no fundo achava que meu pai podia continuar olhando. Ele passou a não olhar diretamente, mas notava olhando discretamente, e quando notei ele esfregando a mão na virilha, meu coração acelerou percebendo o volume na sua calça. Na semana seguinte que minha mãe foi pra igreja, além de vestir uma camiseta bem mais apartada e um shortinho que mal cabia no meu corpo, como quem não sabia direito o que estava fazendo fui até a sala ficando bem em frente ao meu pai que logo olhou pro meio das minhas pernas... Sabia que o shortinho estava marcando minha xana. Sabendo pra onde meu pai olhava, novamente fui notando os biquinhos dos peitos ficando novamente durinhos e pontudos. - Quer sentar um pouco aqui?... Sentei bem do seu lado e ele me abraçando. - Você está cada dia mais linda!... - Obrigada papai!... Ele me deu um beijo na testa, e novamente notei um volume crescendo na sua bermuda. Primeiro deixei meu braço apoiar na sua coxa, pra em seguida discretamente encostar naquele volume. Ele ficando meio de lado, levou a mão na minha barriga por cima da camiseta, um pouco abaixo dos meus peitos. - Sua mãe não deixa você fazer nada, né?... - É o jeito dela!... - Nem arrumar um namorado ela deixa, né verdade? Lógico que não ia falar que já andava me esfregando com alguns garotos no colégio. - Não pai, ela não deixa não!... - Eu imagino como você se sente!... - Mas está tudo bem pai!... Ele levou a mão no meu peito segurando um dos biquinhos usando dois dedos. - Por que você anda ficando com eles assim durinhos? - Não sei!... Ele apalpou meu peito. Tem problema eu fazer isso com você? - Não pai, não tem não!... Ele voltou a bolinar o biquinho do peito com dois dedos. - Gosto quando eu faço isso? - Gosto sim!... - Posso levantar sua blusa um pouco? - Não tem perigo da mãe chegar? - Não tem não, ela vai demora ainda e também dá pra ouvir o barulho do carro entrando na garagem. Ele levantou minha camiseta até pra cima dos meus peitos e voltou a apalpar e mexer nos biquinhos que estavam bem pontudos. - O que você sente filha?... - Não sei pai, mas é gostoso!... - Posso dar um beijinho nele? - Pode!... Ele reclinou, beijou e chupou o biquinho por alguns segundos. - Huuuummmmmm paaaiiiiiii!!!!!... Ele parou e me olhando. - O que foi filha?... - Nada pai, pode chupar mais!... Ele voltou a chupar e ainda levou a mão passando o dedo bem na minha xoxota por cima da calça. Levei um susto, mas acabei abrindo um pouco as pernas pra ele poder me bolinar com mais espaço. - Quer que eu te ensine a namorar?... - Você me ensinar?... Ele rapidamente me deu um selinho na boca. - É filha... Posso te ensinar tudo que você quiser. - Tudo como?... - Tudo que os namorados fazem! É só a gente tomar cuidado pra ninguém descobrir. Em um segundo passou pela minha cabeça várias cenas imaginárias, eu namorando meu pai peladinha e até chupando seu pau mesmo sem nunca ter visto. Parecia que dava pra ouvir meu coração batendo. - Eu quero sim pai!... Ele colocou sua boca na minha e foi beijando enquanto sua mão saiu do meio das minhas pernas e voltou pro meu peito apalpando os dois alternadamente. - Chupa mais meu peito pai, chupa!... Ele passou a chupar meus peitos e os biquinhos por vários minutos, que sem perceber acabei tendo um orgasmo. - Nossa pai; acho que fiz xixi na calcinha!... Ele mandou que eu ficasse em pé na sua frente e foi puxando meu short pra em seguida descer um pouco minha calcinha passando o dedo na minha xana. - Você só ficou com ela molhadinha filha... Isso é normal. Estranho que eu não estava com nem um pingo de vergonha de estar praticamente pelada na frente do meu pai. Me fez sentar no seu colo com minha calcinha ainda parada no meio das minhas pernas, e voltando a me beijar passou a ponta dos dedos na minha racha toda molhada enquanto eu ia sentindo nitidamente seu pau duro debaixo da minha bundinha. Ele me beijou muito, chupou meus peitinhos, passou o dedo na minha xana, até me fazer levantar, me dar um tapinha na bunda e me mandar ir pro meu quarto que ele tinha que sair. Fiquei um pouco frustrada, pois achava que ia rolar de eu ver seu pau duro ao vivo. Como minha mãe ia sempre na igreja nas terças-feiras, quintas-feiras e domingo, fiquei esperando chegar a quinta. Fiquei na janela vendo ela sair com o carro, e fui pra sala indo direto sentar no colo do meu pai. - Vai me ensinar mais hoje?... Ele beijando minha boca. - O que você quer aprender hoje?... Na maior ousadia, passei a mão na sua calça bem sobre o volume que começava a crescer. - Queria ver como ele é, você me mostra? - Tem certeza de que quer ver?... - Tenho sim!... Me fez sentar do seu lado e foi abrindo a bermuda até puxar aquela coisa enorme com um aponta avermelhada parecendo uma cabeça de cobra. Sem ele pedir, levei a mão e segurei aquela coisa dura que pulsava na minha mão. - É normal a namorada chupar pai? - Muitas gostam de chupar sim!... - Você me ensina?... - Lógico que ensino... Vem... agacha e coloca a boca nele. - Iiiiisssso, agora lambe um pouco e depois coloca ele dentro da boca. Primeiro engasguei, mas logo estava chupando a cabeça da piroca do meu pai como se fosse um delicioso sorvete. - Vai filha, chupa! Chuuuupa maaaaiiiissss!... Quando ele soltou um jato de porra dentro da minha boca, assustei e soltei fazendo ele gozar o resto sobre seu próprio pinto, descendo e sujando toda sua bermuda e cueca. Rapidamente ele levantou e me puxando fomos até o banheiro onde ele tirou a bermuda e a cueca pra poder lavar seu bilau. Depois me deixou peladinha da cintura pra baixo, colocou-me sentada sobre a pia e abrindo minhas pernas começou a lamber minha xoxota. - Queeeee iiiiisssso pai! Ooooh! Oooooh!... E ele continuou lambendo e chupando as carnes da minha bucetinha que novamente senti aquela coisa gostosa percorrer todo meu corpo, como se eu quisesse fazer xixi... Era um novo orgasmo que eu estava tendo. No domingo, como era costume, fomos os três juntos na igreja. Mas chegando na terça-feira logo que minha mãe saiu pra igreja, meu pai me levou até o meu quarto, tirou toda minha roupa e me fazendo ficar de quatro passou um creme sobre meu cuzinho virgem e começou a empurrar seu pau. Aquele creme era um anestésico que aliviou a dor e fui sentindo seu enorme pau entrando na minha bunda. Meu pai ficou socando por alguns minutos, até dar uma última socada, ficar parado e gozando muito dentro do meu rabinho. Passou a ser normal minha mãe sair e meu pai depois de me beijar muito e chupar meus peitos, me levar pro meu quarto, chupar minha bucetinha e depois socar seu pau no meu cuzinho até gozar. Eu ficava doidinha quando ele ficava esfregando seu pinto na portinha da minha buceta ainda virgem... Sabia que um dia ele não ia resistir e acabar tirando minha virgindade. E isso acabou acontecendo quando minha mãe resolveu ir em uma excursão da igreja, até Israel para visitar a tal “terra santa” ... seria 10 dias de excursão. Fomos levar minha mãe até o aeroporto, e na volta fomos direto pro meu quarto. Era a primeira vez que ficávamos os dois completamente pelados sobre a cama. Depois de alguns minutos só de carinhos e beijos, segurei seu pau duro. - Enfia ele hoje na minha xana pai!... - Caramba Gizele, tenho muito vontade, mas acho que isso eu não devo fazer. Abri minhas pernas e botando minha mãe sobre minha xoxota. - Vem pai, vem! Eu quero que seja você o primeiro!... Ele segurando seu pau veio com a mão um pouco trêmula, colocou esfregando entre os lábios vaginais e deu uma socadinha de leve fazendo entrar só a cabeça. - Vai pai, enfia! Enfia! Vaaaaaiiiiiiiiii!!!!!!... Ele deu uma socada mais forte que senti minha bucetinha sendo arrombada. Soltei um berro, mas aguentei firme vendo meu pai começar a socar cada vez mais forte. - Ooooooh filha, ooooohhhhhhhh! Que loucuuuuuuura!... Logo estava sentindo um orgasmo dolorido, mas muito prazeroso que antes dele tirar pra gozar sobre minha barriga, tive um segundo orgasmo. Passamos aqueles 10 dias, todos os dias na cama fazendo todo tipo de putaria que namorados tinham a mania de fazer: Pau na xana, pau na bunda, boca no pau e boca na xana. Meses depois minha mãe deixou começar a namorar um rapaz que frequentava a nossa igreja, filho de uma amiga da família. Gilberto tinha um futuro muito promissor, e apesar de toda sua educação era um tarado enrustido. Passei a trepar com Gilberto que sempre me levava pro motel, e em casa trepava e ainda trepo como uma verdadeira putinha com meu paizinho.
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Uma delícia comer a própria filha, mostrar para ela o seu dever de mulher e dar prazer pro seu macho. Sendo uma boa puta, servindo de depósito de porra e depois agradecer por ter sido usada
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GIZELE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Delícia de história
Mei deseko é comer minnha filha. Sempre imagino comendo momha filha quando faço sexo com minha esposa. Gostaria de contatos com pessoas que sintam vontade em incesto ou tenha curiosidade. Meu email pra contato newcont27
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