O que aconteceu como escrito neste conto, começou a mais de 10 anos. Hoje estou com meus 26 anos e pouco, e noiva. Adoro meu noivo; inclusive sexualmente, mas ainda gosto de transar com meu pai que me leva a ter maravilhosos orgasmos múltiplos. Meu pai sempre foi um homem tranquilo, trabalhador e muito dedicado à família. Na época minha mãe foi passar alguns dias na casa da minha avó que andava meio adoentada, e eu ficava sozinha em casa pois meu pai trabalhava e normalmente só voltava depois das 17h. Passei a ficar bastante a vontade dentro de casa; principalmente depois do banho indo pro quarto ficando peladinha na cama brincando de passar os dedos na minha pepeka até sentir meu corpo vibrar numa sensação bastante prazerosa... Fazia mais de três meses que tinha terminado com meu primeiro e único namorado. No terceiro ou quarto dia sozinha, fui pro quarto suíte dos meus pais que ficava no andar de cima e tomei um gostoso banho naquele enorme banheiro. Saí só com um roupão por cima do corpo, tão distraída que nem me preocupei em fechar o roupão com o laço. Logo que pisei no primeiro degrau vi a figura do meu pai vindo na direção da escada, e ao tentar voltar escorreguei e fui descendo a escada deslisando a bunda pelos mais de 15 degraus, me estatelando praticamente aos pés do meu pai que rapidamente me pegou no colo me levando até o sofá, comigo desesperada tentando puxar o roupão pra cobrir meu corpo sem sucesso, pois me via toda exposta aos olhos do meu pai. Roupão todo enrolado embaixo do meu corpo, só consegui cobrir minha xoxota com as duas mãos. Ele preocupado mandou que eu mexesse as pernas e os braços; acabei descobrindo minha xoxota, constatando que não tinha quebrado nada. - Tá sentindo alguma dor Mariza? - Só no bumbum pai! Ele pegando novamente no colo me levou até meu quarto, me colocando na cama me pedindo pra esperar que ele voltaria logo. Com o coração acelerado sabendo que meu pai tinha visto minha bucetinha, rapidamente me ajeitei arrumando e fechando o roupão. Ele voltou trazendo uma bisnaga na mão dizendo que aquilo era pra tirar a “dor”. Quando ele me pediu pra virar de bruços disse que não precisava, mas ele mesmo foi me ajudando a me virar. Levantou a roupão até deixar minha bunda toda de fora e começou a passar aquele gel. Ele esfregando a mão, quando passava e esbarrava na minha xoxota eu soltava um “hummm”. Foram rápidos minutos, mas acabei relaxando e até gostando da sua mão na minha bunda que acabei perguntando se meu bumbum tinha ficado vermelho. Ele passando mais um pouco a mão nas minhas nádegas delicadamente, disse que só um pouquinho me pedindo pra ficar naquela posição pelo menos por meia hora pra pomada fazer efeito. Ele saiu do quarto dizendo que ia tomar banho, e já sem me preocupar permaneci com minha bunda de fora que acho que acabei cochilando. Acordei quando ele sentou na cama do meu lado. - Melhorou? - Sim pai! Já não dói mais não!... Ele voltando a passar a mão suavemente nas minhas nádegas me perguntou se gostaria de passar mais um pouco daquela pomada antes de dormir. Rapidamente disse que “sim”, e sem um pingo de vergonha fui me virando de frente sem me importar que o roupão não cobria minha xoxota. Ele olhou, sorriu e passando os dedos levemente sobre meus ralos pentelhos me chamou pra irmos até a cozinha fazer um lanche. Quando disse que ia vestir uma roupa, ele me perguntou se ele podia continuar ali no quarto. Disse que sim, e levantando me livrei do roupão indo peladinha até o armário pegar uma calcinha e uma camiseta sabendo que ele olhava pra minha bundinha. De propósito vesti primeiro a camiseta, e ao me virar ele pediu pra chegar perto pegando a calcinha da minha mão foi me ajudando a vesti-la. Foi nessa hora que me dei conta do volume enorme que estava aparecendo na sua bermuda, e ele notando que eu tinha visto me perguntou se eu gostaria de sentar um pouco no seu colo. Sentei sobre sua perna bem ao lado daquele volume, me dando um beijo no rosto foi enfiando a mão por baixo da camiseta chegando no meu pequeno peitinho, apalpando e apertando o biquinho. Nesse momento passei a esfregar minha coxa sobre o volume na sua bermuda, e ele levantou a camiseta deixando meus peitinhos de fora, passando a chupá-los carinhosamente. Sabia exatamente onde aquela nossa loucura poderia chegar, e até desejando botei a mão sobre aquele volume apertando. Ele parando de chupar e olhando pro meu rosto. - Acho melhor a gente parar filha!... - Não pai! Estou gostando!... Ele me deu um beijinho na boca. - Mas ninguém pode saber disso, ok? Foi minha vez de beijar sua boca prometendo que jamais contaria aquilo para alguma pessoa. - Fica peladinha de novo? Sai do seu colo pra tirar minha calcinha e a camiseta, enquanto olhava ele tirando a bermuda me deixando ver seu lindo pau duro. Me colocou deitada na cama e veio direto com a boca na minha bucetinha chupando e cutucando a ponta da língua na minha racha. - Chuuuupa pai! Chuuuuupa! Queeeeee delííííciiiiaaaa!!!!! Rapidamente senti meu corpo tremendo da cabeça aos pés, no mais gostoso orgasmo da minha vida, até aquele momento. Além de chupar, ele chegou a enfiar todo o dedo na minha buceta, e descobrindo que não era mais virgem me mandou ficar de quatro e foi logo enfiando a piroca alargando minha pequena bucetinha. Travei os dentes até sentir ele começando um vai-e-vem depois de enfiar tudo. - Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Uuuuiiiii!... - Calma Mariza! Calma!... - Tá gostoso pai! Mete mais! Maaaaiiiissss!!!!! Tive mais um maravilhoso orgasmo antes dele tirar a esporrar tudo sobre minhas costas. Me limpou com o roupão que ainda estava sobre a cama, voltando a me beijar na boca. Naquela noite, fiquei peladinha na minha cama pra ele passar mais um pouco de pomada na minha bunda. De bunda pra cima, ele fez um pouco de carinho nas minhas nádegas passando a ponta do dedo bem sobre meu cuzinho. Mas quando ele enfiou o dedo sujo de pomada, travei meu cuzinho já imaginando querendo me comer por trás com aquele cacete grande e grosso, totalmente diferente do piruzinho do meu antigo namoradinho. - Deixa colocar na sua bundinha? - Vai doer muito pai! Ele me explicou que aquela pomada era um analgésico que ia impedir de sentir dor. Ele passou mais um pouco de pomada introduzindo seu dedo sujo de pomada, me fazendo ficar novamente de quatro sobre a cama. Realmente nem senti seu pau entrando no meu rabo, só sentia ele fazendo movimentos de vai-e-vem e minutos depois ele gozando dentro de mim. Depois desse dia e antes da minha mãe voltar, todos os dias que meu pai chegava do serviço ia direto pro meu quarto me foder, e no terceiro dia já metia na minha bunda sem usar a pomada. Um dia antes da minha mãe chegar, mamei gostoso pela primeira vez a pica do meu pai, deixando gozar na minha boca. Fui crescendo trepando com meu pai sempre que tínhamos uma oportunidade de ficarmos sozinhos em casa, e até no motel quando a oportunidade demorava pra surgir. Estou noiva, e sexualmente só dou a bundinha pro meu pai.
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