Vou usar o nome de Mariana ao escrever este conto. Mesmo sendo muito nova, já namorava e gostava de uma boa sacanagem. Em casa comecei a perceber que algo não ia muito bem entre meu pai e minha mãe. Apesar de se tratarem mutualmente com certa cordialidade, passaram a dormir em quartos separados. Meu pai que tinha um alto-cargo em uma multinacional, vivia viajando constantemente e parece que esse foi um dos motivos que eles estavam a ponto de uma separação definitiva; por ciúmes entre eles. Eu tinha uma paixão enorme pelo meu pai, que mesmo viajando sempre fazia questão de me ligar pra saber se estava tudo bem comigo... da minha mãe ele já nem mais perguntava. Certa vez fui eu que liguei pra ele, que estava hospedado em um hotel em São Paulo pra onde foi a serviço, e como sempre a gente conversava pelo whatsapp por imagem e viva-voz. Ele estava no quarto do hotel sentado no que parecia uma escrivaninha mexendo em alguns papéis, atendeu aceitando a conversa com imagem e viva-voz, e apoiando o celular quase na sua frente iniciamos nossa conversa com ele sempre querendo saber como tinha sido meu dia; principalmente no colégio. Falei que ia saber das minhas notas de final de ano no dia seguinte, com ele dizendo que ia me ligar pra saber das minhas notas. Ele estava sem camisa, coisa normal para um homem, quando ouvi um som que parecia de um telefone jamais imaginaria ver aquela cena. Meu pai levantou na cadeira e foi atender o telefone do quarto que ficava bem em frente da escrivaninha. Acho que ele estava tão distraído que não percebeu que estava pelado iniciando uma conversa com alguém, e ele meio de lado eu ficava vendo seu pingolim que mesmo mole batia praticamente na altura do meio da sua coxa. Depois de uns 2 minutos foi que ele lembrou e tentando esconder seu pinto só com uma das mãos; o que era impossível, virou de costas me deixando ver apenas sua imensa bunda... Meu pai tinha quase 1,90 cm de altura. Mas quando ele desligou o telefone e veio caminhando de volta, deixou de cobrir seu pinto com a mão sentando novamente na cadeira. - Perdão filha, fiquei tão preocupado com a ligação que esqueci do jeito que eu estava. - Kkkkkkkk! Não tem problema nenhum pai; comigo você não precisa ficar preocupado! - Prometo que isso não vai acontecer novamente! Explicando que sempre que tomava banho e sabendo que estava sozinho em um quarto de hotel, gostava de ficar e até dormir pelado. Sempre rindo disse que tinha gostado de vê-lo pelado. - Que isso Mariana; sou seu pai ué!... - Bobo, pode deixar que não vou contar pra ninguém! Falei inclusive, se ele quisesse podia ficar pelado sempre que fosse falar comigo, mesmo que eu ficasse vendo-o andando pelo quarto. Foi a vez dele rir. - Só se você também tivesse a coragem de conversar comigo do mesmo jeito. - Eu pelada? - É! Se você acha que pode me ver pelado, também posso te ver pelada! Eu ficando corada só de imaginar me expondo pro meu pai. - Kkkkkk! Já imaginou nos dois pelados conversando no celular? Ele sugeriu que no dia seguinte deixasse a porta do meu quarto trancada pra podermos ficar mais à vontade. Achei estranho meu pai fazer aquele tipo de proposta, mas no fundo estava gostando de ter aquela intimidade com ele. E sem um pingo de constrangimento pedi pra ele me mostrar de novo. E não é que ele também sem um pingo de pudor levantou me mostrando seu pinto que naquele momento estava duro e parecia ter muito mais de 20cm comparando com a mão dele... - Nossa pai; por que ele está assim? - Ué, porque você está olhando pra ele! - Mas pai; estou longe dele!... - É como se você estivesse aqui! Conversamos por mais alguns minutos, e ele antes de desligar pediu que a gente mantivesse aquilo tudo em segredo. Ao desligar o celular notei que eu tinha minha bucetinha latejando e úmida. Fiquei nua da cintura pra baixo e deitando na cama me masturbei (siririca) tendo um gostoso orgasmo com a imagem do cacete do meu pai na minha mente. Fiquei ansiosa pra chegar a noite do dia seguinte, e, a primeira coisa que fiz foi certificar que a porta do quarto estava trancada, mesmo sabendo que minha mãe não estava em casa e que iria demorar. Mesmo achando que não ia ter coragem de me expor pro meu pai, acabei ficando só com uma camisetinha por cima do meu corpo esperando a ligação sentada na cadeira em frente ao meu computador. Meu coração disparou quando ele ligou e logo iniciamos nossa conversa com imagem e viva-voz. - Trancou o quarto filha? - Tranquei sim, mas a mãe não está em casa e disse que vai chegar só depois das 22h. Primeiro ele quis saber das minhas notas, ficando feliz por eu ter passado de ano direto. Depois me vendo vestida com a camiseta me perguntou se eu tive coragem de ficar igual a ele. - Só estou com essa blusa pai! - Nada em baixo? - Nada pai!... Sabia que era algo totalmente fora do normal como nos dois estávamos agindo, mas algo dentro de mim me fazia aceitar aquela loucura. Ele me perguntou se eu ia deixá-lo ver. - Não sei pai, estou com um pouco de vergonha!... - Então não vou te mostrar como estou! Eu estava doida pra ver novamente a piroca do meu pai. E quando ele me pediu pra mostrar primeiro meus peitinhos, fui lentamente levantando a camiseta deixando de fora meus peitinhos que tinham os biquinhos durinhos e salientes. - Lindos filha!... - Agora deixa ver ele pai! Ele levantou me mostrando bem de perto da tela do celular seu imenso pinto duro, fazendo minha imaginação ter o tamanho exato daquela piroca. Depois ele sentou dizendo que era minha vez de mostrar a parte de baixo do meu corpo pra ele. Com as pernas um pouco trêmulas fui levantando deixando ele ver minha bucetinha que tinha poucos ralos pelos. - Maravilhosa filha, mas chega o celular mais perto! Novamente sentindo minha bucetinha latejando, abri um pouco as pernas focando o celular de baixo pra cima, ouvindo sua voz. - Nossa filha! Se eu pudesse dava bastante beijinho na sua perereca. Eu rindo e adorando tudo aquilo. - Safado!.... - Somos nos dois, né filha? Kkkkkkkk! Ele novamente levantou com a mão no seu pinto esfregando como se estivesse se masturbando dizendo que precisa desligar, mas que no outro dia a gente ia voltar a se falar. Desliguei e corri pra cama tocando uma deliciosa siririca até ter um orgasmo imaginando meu pai me fodendo com aquele enorme pinto, diferente do meu namoradinho que tinha um pintinho de 10 cm e fino. Por mais dois dias seguidos, conversamos naquela mesma condição, de nos mostrarmos um pro outro nossas partes intimas. Quando ele disse que estaria voltando pra casa no dia seguinte foi que eu me dei conta que ia ficar cara a cara com meu pai, e não na frente da tela de um celular. Minha mãe sabendo que meu pai estava chegando resolveu ir passar o final de semana com meus avós, já que eu não ia ficar sozinha em casa... Era tudo o que não poderia acontecer. Meu pai chegou na sexta-feira na parte da tarde, já com minha mãe tendo saído de casa. Ele já sabendo entrou em casa me levantando do chão com seu braço embaixo da minha bunda me lascando um beijo na boca. - Como você está safadinha do papai? - Tô bem! E você? - Agora aqui com você, estou ótimo! Ele deixou suas malas no seu quarto suíte e foi pra cozinha fazer um lanche. Eu ficava o tempo todo com ele imaginando que hora que ia acontecer alguma coisa entre a gente, além do beijo na boca. Quando ele disse que ia tomar um banho e que ia deixar a porta aberta pra mim, fiquei toda serelepe. Uns 10 minutos depois, ao passar pela porta do seu quarto que realmente estava aberta, deu pra ouvi o barulho do chuveiro ligado. Entrei no quarto e vendo a porta do banheiro também aberta não pensei duas vezes e fui entrando vendo a figura dele pelado pelo vidro do Box. Ele logo abriu a porta do Box fechando o chuveiro e chegando na porta. - Chega aqui perto!... Eu olhando pra aquele pirocão duro, fui me aproximando e ele pegando pelo braço me puxou pra dentro do box. - Não pai; estou de roupa! - Então vamos tirar essa roupa! Ele já puxava minha blusa pra cima me deixando seminua. - Já tomei banho pai!... Ele rindo e esfregando seu pinto nos meus peitinhos. - Toma banho de novo, ué!... Sentia meu coração batendo forte, mas fui deixando ele ir descendo meu short e a calcinha. Eu peladinha, ele sentou na beirada do Box me fazendo sentar no seu colo com seu pinto duro encostando na sua coxa, com ele levando a mão na minha xoxota. - Tá com medo do papai, tá? - Eu não!... Primeiro ele voltou a beijar minha boca mais demoradamente, pra depois descer e chupar meus peitinhos sempre com a mão na minha bucetinha passando o dedo. Quando coloquei a mão no seu pau, ele voltando a me beijar me perguntando se eu queria deitar na cama com ele. Disse que sim, e nem precisou tomar banho, com ele me pegando no colo me levando até cama. Me beijando muito. - Tá gostando de ficar assim com o papai? Novamente colocando a mão no seu pau. - Muito!... Veio a pergunta que eu não estava esperando. - Você é virgem? - Na... na...não! Ma... ma... mas eu... - Você só precisa dizer se “sim” ou não”! - Não!... Bastou responder, pra ele me fazer ficar de quatro e vir com aquela enorme mangueira na direção da minha bucetinha. Como novamente minha bucetinha estava bastante úmida, bastou ele colocar e começar a me penetrar alargando minha ainda pequena xoxota. Quase perdi a respiração com ele enfiando tudo, até seus pentelhos encostar na minha bunda. - Aaaai! Aaaaiiiii paaaaiiiii!!!!! - Calma que já enfiei tudo, ok? - Tááááá!!!!! Tá gostoso pai!... E ele passou a me fuder lentamente e a cada socada ia aumentando a força, até sentir seu corpo bater na minha bunda. - Aaaahhh! Aaaahhhh! Já vou gozar pai! Aaaaahhhhh! Aaaahhhhhh!. Fui tendo um maravilhoso orgasmo, quando me dei conta que ele não usava camisinha. - Não goza pai! Nããããoooo goza!... Ele continuou socando dando leves tapinhas na minha bunda. - Não tenha medo; papai sabe o que está fazendo!... Meu corpo já estava todo mole quando ele depois de dar mais umas três socadas bem fortes, tirou e passou a gozar sobre minhas costas me fazendo voltar correndo pro banheiro pra me lavar. Minhas pernas estavam bambas quando voltei pro quarto onde tinha aquele enorme homem pelado sorrindo pra mim. Vou pular algumas etapas pra não deixar esse conto muito longo. Todos os anos a gente ia pra Cabo Frio nas férias onde meu pai tinha um belo apartamento, e nesse ano com minha mãe afastada dele acabou que fui sozinha com ele... Nada podia ser melhor. Mais de duas horas de viagem, chegamos e fomos direto tomar banho juntos e depois pra cama antes da gente sair pra jantar. Primeiro ele me fez ficar de bruços pra apalpar minha bundinha, beijar e passar a ponta de dedo sobre meu cuzinho me deixando toda arrepiada. Me fez virar de frente pra ir beijar minha bucetinha e começar a lamber e chupar meu grelinho e os lábios vaginais. Gozei escandalosamente e ele me olhando com a cara toda lambuzada. - Deixa na bundinha filha? Lógico que eu já tinha dado a bundinha pro meu namorado. - Mas o seu é muito grande pai! Ele deitou do meu lado calado olhando pro teto e eu olhando pro seu pau duro que mais parecia uma cobra cabeçuda. - Eu deixo pai; mas será que vai doer muito? Ele me pedindo pra esperar saiu voltando logo em seguida segurando um vidro de óleo hidratante. Lambuzou a ponta do seu pinto e ainda passou sobre meu cuzinho; comigo de quatro, chegando até a introduzir a ponta do dedo. Quando ele encostou aquela tora em mim e começou a forçar, pensei até em desistir. Mas logo meu cuzinho foi abrindo e deixando aquele monte de carne dura entrar me fazendo arregalar os olhos e respirar com dificuldade. Berrei, mas pedi pra ele continuar que foi enfiando quase tudo e começar a fazer movimentos de vai-e-vem. A dor foi passando e o prazer tomando conta do meu corpo. Meu pai fodeu meu cuzinho por quase dez minutos, até que uivando feito um animal passou a gozar dentro de mim. No restaurante tive que sentar de ladinho, pois meu rabo ainda ardia feito fogo. E também pegava fogo quando a gente ficava no apartamento peladinhos na cama, com meu pai fodendo gostoso minha bucetinha e muitas vezes chupando minha bucetinha me fazendo ter divinos orgasmos. Passei a ser a amante completa do meu pai, que até chupava seu cacete e deixava gozar dentro da minha boca.
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