Meu nome é Janaina, sou morena, magra, peitinhos e bundinha tamanho médios. Minha irmã Dalva, loira, corpo bem definido, 19 anos, e muito safada... Hoje somos duas putinhas do nosso próprio pai. Mas vou contar como isso chegou ao ponto que estamos hoje. Eu ainda nem namorado tinha, quando pela primeira vez entrei no banheiro onde Dalva tomava banho, pois estava apertada pra fazer xixi e ela abriu a porta pra mim. Arriei a calça e a calcinha e fui pro vaso me aliviar... Dalva ficou pelada na minha frente espiando soltar uma grande quantidade de urina. Era normal vermos uma à outra pelada, mas jamais poderia imaginar o que passava na cabeça da minha irmã que sempre ficava parada me olhando e normalmente elogiava meu corpo dizendo que eu estava ficando muito gostosinha. Mas como ela tinha namorado, nem passava pela minha cabeça qual era o real motivo dos seus elogios... Vivíamos somente com nosso pai. Estávamos sozinhas em casa, e ela me chamou pra tomar banho com ela. Não vendo nenhuma maldade, terminei de ficar pelada e entrei no Box. Dalva me fez molhar meu corpo e pegando a bucha com sabonete começou a passar nas minhas costas, no meu bumbum, e me fazendo virar começou a passar nos meus peitinhos. Lógico que eu estava gostando, mas novamente sem maldade fui deixando e os biquinhos dos meus peitinhos começaram a fixar rígidos e pontudos. Ela botando dois dedos e brincando com um dos biquinhos. - Tá gostando Janaína?... - Tô!... - Quer ver uma coisa bem mais gostosa? - Ahmmm???... Ela veio chegando com a boca no meu peitinho e começou a chupar o biquinho pontudo. Fiquei um pouco assustada, mas realmente era gostoso sentir a boca da minha irmã no meu peitinho que passei a gemer segurando sua cabeça pra ela continuar chupando. Logo ela levou a mão na minha bucetinha passando o dedo na racha... Fiquei mais assustada ainda. - Que isso????... - Calma, só quero brincar um pouco com você!... Meu corpo passou a reagir estranhamente que minhas pernas ficaram um pouco bambas e fui sentindo minha bucetinha ficar molhadinha no dedo da minha irmã... Mas logo quando algo estranho e gostoso foi tomando conta do meu corpo, ela parou de chupar meu peitinho e tirar a mão da minha xana... Fiquei olhando pra ela ofegante. - Quer mais Janaína, quer?... - Quero sim... É muito bom!... Ela então falou em terminarmos o banho e irmos lá pro seu quarto. Sabendo que nosso pai só voltaria a noite formos peladas levando as toalhas em nossas mãos. Dalva me fez deitar na sua cama e vindo ficar do meu lado voltou a chupar meus peitinhos e dedilhar minha bucetinha. Em poucos minutos fui sentindo meu corpo querer extravasar o meu primeiro orgasmo da minha vida. - Aaaah! Aaaahhhh! Hhhhuuuummmmmmm!!!!!... Ela pegando a toalha e limpando minha bucetinha. - Isso tem que ser um segredo nosso, combinado? Concordei e em seguida ela me deu um beijinho na boca. Novamente achei estranho, mas fui aceitando tudo o que minha irmã fazia comigo. Passou a ser normal; principalmente durante o tempo que ficávamos sozinhas, ficarmos peladinhas na cama da minha irmã, com ela me chupando e me beijando muito. Com o tempo fui também aprendendo e até gostando de também chupar os peitos da Dalva e até sua buceta... A gente gozava muito juntas. Dalva, talvez pra me deixar mais excitada, passou a me contar como seu namorado metia na sua buceta e até na sua bunda. Acabei arrumando um namoradinho só pra poder ter um pinto só pra mim. Transar com a minha irmã era muito bom, mas, sentir um pinto duro dentro da buceta e até na bunda era algo simplesmente delicioso. Eu e minha irmã, estávamos na maior putaria no seu quarto; totalmente peladas, quando de repente a janela abriu e vimos a figura do nosso pai. Eu e Dalva ficamos por alguns segundos paralisadas e totalmente expostas à visão do nosso pai. - Abra a porta pra mim Dalva!... E Dalva obedeceu, mas voltou pra cama rapidamente puxando o lençol pra cima de nós duas... Não daria tempo de nos vestirmos. Nosso pai entrou e em pé do lado da cama. - Vocês poderiam me explicar o que estavam fazendo?... Dalva: - Nada pai... Íamos trocar de roupa! - Há é? Não foi isso que vi pelo vão janela!... E Dalva, assim como eu apavorada e nervosa, acabou perguntando o que ele tinha visto. - Estava espiando vocês duas a mais de dez minutos!... Foi o suficiente pra entendermos que ele tinha visto até uma chupando a xana da outra... Quando ele abriu a janela era eu quem estava com a boca na buceta da Dalva. Ele olhando pra mim. - Me explica você Janaína!... - Ah pai... É que a gente gosta de fazer isso!... E Dalva novamente querendo justificar. - Mas a gente também tem namorado pai!... - É? E vocês fazem isso com eles também?... Não respondemos, e ele novamente virando pra mim. - Você também transa com o seu namorado?... Sabíamos que estávamos num beco sem saída, e comecei a gaguejar... - Fala Janaína; eu só quero entender vocês duas... Você já transa com ele ou não? - Sim!... Sim pai!... Ele puxou de repente o lençol e nós duas levamos as mãos sobre nossas xoxotas. - Você Dalva; vem comigo!... Dalva levantou pelada e foi pegar suas roupas, mas ele disse que era pra ela ir daquele jeito. Pra mim ele ia dar uma surra na minha irmã, e ainda me falou pra que não sair do quarto. Com medo dele voltar muito rápido, só joguei um vestido por cima do meu corpo, e depois coloquei uma calcinha. Foram mais de meia hora com meu coração disparado sem saber o que estava acontecendo com minha irmã dentro do quarto do meu pai. Mas quando minha irmã retornou ainda pelada, ao ver o sorriso no seu rosto fui ficando mais calma. Mas quando ela me falou pra eu ir até o quarto do meu pai meu coração voltou a disparar. Ao entrar no seu quarto logo vi meu pai deitado completamente pelado, de pau mole, e acabei deduzindo o que tinha acontecido com minha irmã. - Vem cá Janaína, vem!... Me aproximei da cama e ele me mandou tirar minha roupa. Com medo, tirei o vestido ficando só de calcinha. Ele me mandou deitar do seu lado e foi logo começando a mamar nos meus peitinhos. - Você gosta quando sua irmã chupa sua bucetinha?... Sem conseguir nem falar, apenas confirmei balançando a cabeça. Ele ficando de joelhos foi tirando minha calcinha pra em seguida ir enfiando a cara no meio das minhas pernas. - Sua bucetinha é linda filha!... E meteu a língua começando a me lamber e chupar minha xoxota. Em menos de um minuto eu estava adorando sentir meu pai me chupando que rapidamente comecei a ter um orgasmo. Ele com a cara todo lambuza, sorriu pra mim. - Gostou?... - Gostei!... - Agora fica de quatro pra mim!... Foi quando percebi que ele já estava de pau duro. Fui obedecendo. - Mas pai; não tem perigo não?... - Não, não tem perigo nenhum!... Com minha bucetinha toda melecada, ele não teve nenhuma dificuldade de enfiar até o talo e começar a bombar. - Caaaralho! Você e sua irmã são bem safadinhas, não são? Vocês adoram uma sacanagem, né? Eu curtindo aquele pau que era bem maior do que a do meu namoradinho. - Sim pai! Sim! Aaahhhhhh! Aaaaaahhhhhh!... Foram mais de cinco minutos, e quando comecei a gemer mais alto. - Vai gozar filha, vai?... - Vou pai, vou sim! Aaaaahhhhh! Aaaahhhhh! Nãããoooo para!... Fui gozando e ele dando tapinhas na minha bunda, até tirar seu pau da minha buceta e esfregando na bunda me lambuzando toda. Me limpei com meu próprio vestido e voltei pro quarto da minha irmã, e ela me olhando. - Ele te usou também?... - Usou!... - E como foi?... Quando falei o que ele tinha feito, ela falou que com ela tinha sido praticamente do mesmo jeito. No dia seguinte quando ele chegou do serviço, foi tomar banho e mandou que fossemos ficar no seu quarto esperando por ele; peladas. Eu e Dalva já tínhamos conversado muito sobre as atitudes do nosso pai, mas também sobre termos gostado de sermos fodidas por ele. Ele já chegou de pau duro, dizendo que queria nos ver beijando na boca. Dalva sem perder tempo, segurou meu rosto e lascou um beijo. Quando ele subindo na cama, também me segurou e mandou um beijo na minha boca com vontade, e depois puxando a Dalva também deu-lhe um demorado beijo. - Vocês vão ser minhas putinhas, tá bom? Eu: - Tá!... Dalva: - Tá bom pai!... Aos poucos fomos ficando viciadas em ficar no quarto do nosso pai, chupando uma à outra na frente dele, ele chupando nos duas e a gente também chupando seu pau... Fazíamos uma gostosa putaria à três. Mas eu também gostava quando eu ficava sozinha com ele, e ele tinha todo o tempo só pra me foder; inclusive metendo na minha bundinha. Eu e Dalva continuamos a namorar normalmente, e nos pegar quando estamos sozinhas, mas no fundo adoramos ser as PUTINHAS DO PAPAI.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.