Meu nome é Raissa, estava com 18 anos quando tudo começou a acontecer. O problema era que quando adolescente parei de crescer e passei a ficar com estatura de uma menina de apenas 12 anos. Não sou bonita e nem feia; tenho uma aparência comum. Com minha aparência de criança e não ser bonita, nenhum rapaz queria namorar comigo e então passei a pegar os garotos mais novos, e uns 3 anos atrás passei a me encontrar escondido com um garoto no fundo do quintal de casa onde tinha plantação de bananas e cana-de-açúcar pra gente brincar de namorar. Começamos com beijinhos na boca, eu a masturba-lo com a mão no seu pintinho duro, depois dando a bundinha e por fim perdendo a virgindade. Depois que aconteceu fiquei viciada em dar pelo menos a bundinha, quando o garoto não conseguia trazer uma camisinha... Mas o gostoso mesmo era dar a bucetinha mesmo na maioria das vezes não conseguindo gozar. Mas voltando no tempo atual, depois que minha mãe que era enfermeira se separou do meu pai pra ir viver com um médico que provavelmente vinha sendo seu amante meu pai passou a beber constantemente; principalmente nos finais de semana. Um dia; sábado a tarde, cheguei da rua encontrando a casa toda aberta, e não vendo meu pai em nenhum dos cômodos fui verificar no quintal onde ele gostava de ficar deitado em uma rede que ele instalou embaixo de algumas árvores. Notei que ele estava realmente na rede, mas foi quando me aproximei é que acabei vendo algo que me deixou paralisada por pelo menos uns 2 minutos. Não sei por qual motivo, meu pai estava dormindo na rede pelado da cintura pra baixo e fiquei olhando pro seu pinto caído sobre sua coxa. Mesmo mole devia ter uns 15 cm e um pouco grosso. Fiquei indecisa, mas resolvi acordá-lo pra ver se estava tudo bem com ele. Ele acordou nitidamente ainda bêbado olhando pra todos os lados. - O que houve? O que houve? - Nada pai, porque você está pelado aqui no quintal? Ele olhando pra si mesmo. - Aham? Pelado?... - É pai, você está só com a camisa! - Não sei!... Ele tentando sair da rede fui obrigada a ajuda-lo antes que ele levasse um tombo. Ajudei-o a chegar no seu quarto onde o fiz deitar, com ele logo voltando a dormir de tão bêbado. Indo ao banheiro encontrei sua bermuda e sua cueca jogados no chão. Parece que ele pretendia tomar banho, mas acabou indo pro quintal sabe-se lá por qual motivo ... Ainda bem que não saiu pra rua daquele jeito. Fiz um lanche e voltei ao seu quarto onde ele ainda deitado de barriga pra cima começava a acordar. Olhando novamente admirada pro seu bilau. - Tá tudo bem pai? Ele já bem melhor da bebedeira, cobriu seu pinto com as duas mãos me olhando meio assustado. - O que aconteceu filha? Voltei a explicar como o tinha encontrado no quintal, ele dizendo que não se lembrava de nada me pediu desculpa. Sentei na cama do seu lado. - Você precisa parar de beber desse jeito pai. Vendo que ele estava ficando constrangido ainda cobrindo seu pinto com as duas mãos. - Ih pai! Já vi; não precisa ficar com vergonha! Quando vi algumas lágrimas escorrendo dos seus olhos, deitei do seu lado dando-lhe um abraço e um beijo no rosto. - Não fica assim pai! Ele começou a lamentar sobre o que minha mãe tinha feito com ele. Dei-lhe mais um beijo no rosto. - Esquece a mãe; ela não merece ter um homem como você. Foi a vez de ele tirar as mãos de sobre seu pinto pra me abraçar e também me dar um beijo no rosto. - Obrigado por tudo filha... Te amo muito; tá bom? - Também te amo pai... Agora vai tomar um banho, vai! Quando ele saiu da cama notei que seu pinto começava a crescer, com ele tentando me esconder ficando de costas pra mim. - kkkkkkkk! Não precisa esconder ele não pai!... Novamente ele me pediu desculpas. Ainda sentada na cama. - Pode ficar de frente pra mim pai; não tem problema não! Quando ele virou seu pinto estava enorme. - Não tem problema mesmo não? Mesmo com um pouco de receio, levei a mão no seu pinto fazendo um leve carinho. - Claro que não... Até que ele é bonitinho; kkkkk! Ele sorriu e saiu indo tomar seu banho. Por duas semanas parece que ele não bebeu, mas muitas vezes o encontrava sentado no sofá meio aéreo. Só que novamente num sábado o encontrei dormindo no sofá com uma garrafa de cachaça abaixo do meio sobre a mesa de centro. Ao acordá-lo notei que ele estava somente meio bêbado. Zanguei com ele, que só resmungava me pedindo desculpas, pedindo pra ele tomar um banho. Lembrando da traição que minha mãe fez com ele, resolvi ser eu a curar sua dor de cotovelo de qualquer jeito. Ele deitado no sofá fui tirando sua bermuda e a cueca tornando a ver aquele lindo cacete. Ele que tinha noção do que estava acontecendo foi ficando de pau duro. O fiz sentar pra tirar sua camisa e ajudei-o a chegar no banheiro onde fui abrindo o chuveiro e mandando-o entrar. Ele ainda de pau duro, molhou o corpo e fechando o chuveiro deixou passar a bucha com sabonete por todo seu corpo. Só que eu olhando pra aquele pinto sentia minha bucetinha pulsar e ir ficando úmida. Em poucos minutos ele já estava completamente normal e quando passei a mão pra lavar seu pinto. - Passa mais a mão nele, passa! Comecei a masturbar meu próprio pai. - Isso filha! Mais rápido, vai! Vaaaiiiii!!!! Fiquei pelo menos uns 4 minutos punhetando meu pai que gemendo começou a gozar e continuei até ele terminar. Novamente ele fechou o chuveiro pra me abraçar carinhosamente, me dar um beijo na testa e me fazer um estranho pedido. Se eu o deixava me ver peladinha, pois fazia muito tempo que ele não tinha um contato mais intimo com uma mulher. Sem falar nada o ajudei a se secar e fomos caminhando pro seu quarto, onde sem nenhuma vergonha levantei meu vestido na sua frente e tirei a calcinha exibindo minha xaninha pra ele. - Que coisa linda filha! Posso passar a mão? Consenti e ele além de passar a mão, me pegou no colo me colocando delicadamente sobre a cama, abrir minhas pernas e cair de boca na minha bucetinha começando a chupar feito um bebê mamando um peito. Estava prestes a ter um orgasmo quando ele parou e veio com seu pau. Estava com tanto tesão que apenas fui abrindo mais as pernas pra que ele encostasse e fosse empurrando aquilo tudo pra dentro da minha buceta, que começou a pulsar em torno daquele pau que começou a fazer um gostoso vai-e-vem. - Cuidado pra não gozar dentro pai!... - Tá bom filha! Aaaahhhh! Aaaahhhh!!!! Em seguida fui tendo um maravilhoso orgasmo, até ver meu pai tirar seu pau da minha buceta, pegar a toalha que estava sobre a cama gozar sobre ela. Jogou a toalha pro chão e deitou de barriga pra cima voltando a me pedir desculpas. - Para de ficar me pedindo desculpas toda hora, pai. O que aconteceu foi porque eu também queria! Debrucei-me sobre seu peito lhe dando um leve beijinho na boca dizendo que faria ele esquecer da minha mãe. Ele retribuiu também me dando um leve beijinho na boca dizendo que eu era a melhor filha do mundo. Poucos minutos depois já estava de quatro sobre a cama com ele socando gostoso seu pau novamente na minha buceta me fazendo urrar de prazer. Naquela noite mesmo dormi na cama com meu pai, que explorou todo meu corpo chupando meus peitinhos, chupou novamente minha bucetinha e pela terceira vez me fodeu deliciosamente me fazendo ter mais um orgasmo. Dois anos se passaram e continuo sendo a mulher do meu pai, e faço questão de ser uma putinha na cama até mamando no seu pau e dando gostoso minha bundinha pra ele.
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