Já se passaram alguns anos, e somente agora tive coragem pra poder escrever este conto. Meu pai tinha uma firma de engenharia, e passando a prestar serviços pra Petrobrás passou a ficar 15 dias embarcado em uma plataforma em alto mar e 15 de folga em terra. Acho que foi esse o principal motivo da separação dos meus pais, pois até eu desconfiava que minha mãe andava colocando chifres no meu pai com o pastor da igreja que ela frequentava. Passei a ter duas casas, e quando meu pai estava nos seus 15 dias de folga ele dedicava uma semana só pra ficar comigo. Eu adorava os dias que eu ficava na casa do meu pai, onde notava toda a preocupação dele em me agradar. Já na casa da minha mãe, o fanatismo religioso dela me proibia de quase tudo. Era proibida até de mostrar minhas pernas e tinha que usar sempre saia ou vestido abaixo do joelho. Ainda bem que, provavelmente pra não atrapalhar seu caso com o pastor ela não exigia que eu a acompanhasse na igreja. Aos poucos, com meu pai, passei a pedir pra ele comprar roupas mais normais que deixava guardadas sem levar pra casa da minha mãe: shorts justinhos, calcinhas bem cavadas e até minissaias. Um dia conversando com meu pai sobre minha mãe me proibir de várias coisas acabei me abrindo com ele falando sobre ter que namorar escondido um menino que morava no mesmo prédio. Ele me falou com todas as letras que com ele eu podia até namorar, desde que falasse com ele se tivesse alguma dúvida sobre qualquer coisa. E quanto minhas roupas, com ele eu podia ficar até pelada caso tivesse vontade... Acabamos rindo muito. Mas isso me fez ter um desejo bastante estranho, de muitas vezes ficar sem calcinha por baixo do short e até de saias quando era um pouco mais longa. Como era ele que me levava e buscava de carro no colégio nos dias que ficava com ele, passei a ir algumas vezes por baixo do vestido sem nada, mas levando a calcinha dentro da mochila pra qualquer emergência. Só que um dia após sair do colégio, ao levantar uma perna pra entrar no carro e colocando a mochila na frente do meu corpo, minha saia enroscou na mochila deixando meu pai ver minha bucetinha. Fiquei corada na hora sentando no banco e evitando olhar pra ele, que antes de ligar o carro foi direto me perguntando por que eu estava sem calcinha. Pensei até em dar uma desculpa de ter sujado, mas acabei dizendo pra ele que gostava de ficar sem calcinha. Ele ligou o carro e dirigindo foi me falando que dentro de casa eu podia ficar sem calcinha se tivesse vontade, mas que no colégio ou na rua eu não podia devido alguém perceber caso acontecesse algo, como tinha acabado de acontecer. Demorei uns dois meses, pra quando fui novamente pra casa do meu pai revolver ficar sem calcinha mesmo quando estava de camisola ou minissaia. No início tomava cuidado pra ele não perceber, até o dia de estarmos na sala vendo TV e fui ficando sonolenta. Quando senti me levantando no colo levei a mão na barra da camisola, mas já era tarde... Ele novamente tinha visto minha bucetinha.
- Não precisa esconder Janete; eu já vi!...
Resolvi deixar do jeito que estava, e quando ele me colocou sobre minha cama levantou mais ainda a camisola.
- Que pepeka linda!...
E passou o dedo.
- Pai??????
Sem que eu esperasse ele reclinou dando um beijinho nos meus lábios vaginais e uma rápida passada com a língua bem no meio da minha racha levantando em seguida e saindo do quarto. Fiquei ali de pernas abertas vendo-o se afastar, com uma vontade imensa de pedir pra ele voltar. Depois desse dia passei a ficar constantemente sem calcinha e não me importar dele até ficar olhando pro meio das minhas pernas. No fundo adorava saber que ele olhava pra minha xana, mas só que ele agia como se tudo fosse normal. Um dia só de camisola curtinha sobre meu corpo, na maior cara de pau levantei a camisola pela bainha e sentei direto do seu colo jogando meu corpo sobre seu peito. Ele me abraçou e rapidamente fui percebendo algo crescendo e ficando duro embaixo na minha bundinha. Não demorou pra sentir sua mão apalpando meu peitinho, aproveitei pra esfregar minha xana na sua bermuda bem onde tinha aquela coisa roliça e dura. Ele levou a mão por baixo da camisola indo direto na minha xana passando os dedos e me dando beijos no meu pescoço falando ao meu ouvido.
- Tá ficando molhadinha filha, tá?
- Acho que tô paizinho!...
- Quer ficar peladinha pro papai, quer?
- Só se você ficar também!
Ele levantou do sofá já comigo no colo e foi direto pro seu quarto me colocando primeiro sentada na beirada pra puxar e tirar minha camisola. Peladinha fui me ajeitando sobre a cama enquanto o via ir tirando suas roupas até ficar completamente pelado com seu pinto duro e reto. Veio direto com a boca no meu peitinho, chupando os dois alternadamente enquanto sua mão passava na minha xaninha... Com um tesão imenso:
- Dá beijinho nela pai, dá!...
E ele foi descendo com a boca até chegar no meio das minhas pernas e começar a beijar e lamber me fazendo urrar de prazer.
- Uuuuuiiiiii! Uuuuuiiiiii! Maiiiisss paiiii! Tá goooostooooso!!!
Não demorou pro meu corpo todo vibrar num maravilhoso orgasmo que achei que ia urinar na cara do meu pai. Mas ele rapidamente parou de me chupar, pra vir com seu pau duro direto na minha bucetinha. Já nem me importava dele saber que eu já não era mais virgem, o que eu queria naquele momento era trepar com meu próprio pai. Que delicia sentir um pinto de um homem de verdade ir entrando e alargando minha bucetinha; diferente do pintinho pequeno no meu namoradinho.
- Enfia pai! Ennnnfiiiia!...
- Ooooooh! Oooooh filha!...
Com seu pau todo dentro, praticamente deitou sobre meu corpo e me beijando na boca passou a movimentar seu corpo pra cima e pra baixo fazendo seu pau ir e vir por vários minutos dentro da minha buceta que acabei tendo mais um orgasmo antes dele tirar e gozar esfregando seu pau pouco acima dos meus pentelhos. Ele descendo da cama foi pegar uma toalha que estava sobre uma cadeira e veio limpar a sujeira que ele mesmo tinha feito em mim.
- Tudo bem filha?
Ainda um pouco atordoada pelo que tinha acabado de acontecer, mesmo assim abri um largo sorriso.
- Tudo bem paizinho; por quê?
Ele vindo me dar mais um beijo na boca.
- Fiquei com medo de ter te magoado!
- Não paizinho, pra mim foi tudo maravilhoso!
- Mas você sabe que não pode contar isso pra ninguém, não é?
- Lógico; né? Você acha que sou louca? Kkkkkkkk!
Depois do acontecido ficava ansiosa pra chegar o dia do meu paizinho vir me buscar, levar pra sua casa, me deixar peladinha na cama e me foder bem gostoso me fazendo ter deliciosos orgasmos. Bem safadinha, mesmo depois de gozarmos após uma boa trepada gostava de ficar brincando de beijar e chupar seu pinto até fazer ficar novamente duro e me comer mais uma vez. Deve ter passado mais de um ano, terminando o serviço embarcado meu pai voltou a ficar direto trabalhando apenas na parte em terra na Petrobrás. Minha mãe aproveitando disso resolveu me deixar com meu pai pra poder ir viajar pra Cisjordânia (terra santa); provavelmente com seu pastor de quem ela era amante. Com isso fiquei mais um ano sendo a mulher do meu pai na cama, onde até na minha bundinha ele metia. Atualmente ele mora com outra mulher, e com meus 19 anos estou namorando um rapaz que também é engenheiro e trabalhava na firma do meu pai. Mas pelo menos uma ou duas vezes no mês vou com meu paizinho pro motel... HOJE EU É QUE SOU A AMANTE DO MEU PAIZINHO.