Desde cedo na putaria – Seu Onofre nos castigou

Recentemente postei alguns contos sobre a minha juventude onde junto com amigos descobri o prazer do sexo (vide conto Desde cedo na putaria e sequências). Este conto é do mesmo período e é sobre a única vez em que fomos descobertos por um dos pais, mais exatamente pelo pai do Rômulo, o Seu Onofre.

Isso aconteceu uns dez a quinze dias antes de ficarmos sabendo que o casarão, nosso matadouro, iria ser demolido.

Estávamos na putaria, como sempre. Naquele dia tínhamos levado para lá o Arthur, um carinha da escola do Jean que tinha vontade de experimentar outros machos mas tinha receio de alguém ficar sabendo. Jean o havia convencido a se juntar a nós onde lhe satisfaríamos todos os desejos e foi o que aconteceu.

Com muito carinho tiramos o cabacinho anal do Arthur e ele chupou o pau de todo mundo e saiu de lá feliz da vida prometendo voltar outro dia, nunca voltou pois não teve tempo pois o casarão foi demolido.

Nesse dia tivemos uma surpresa que poderia ter mudado a nossa vida, não sei se para melhor ou pior, mas que poderia ter mudado não há duvidas.

Depois que o Arthur saiu continuamos na brincadeira, eu, o Flavinho, o Rômulo e o Jean. Eu e o Jean estávamos fazendo um sessenta e nove e o Flavinho estava comendo o cu do Rômulo quando ouvimos alguém entrando mas já era tarde. O Seu Onofre, pai do Rômulo havia entrado sem fazer barulho mas ao abrir a porta da sala ela rangeu. Tentamos fugir pelo fundo mas não houve tempo e só escutamos o Seu Onofre nos xingando de viadinhos, safados, filhos da putas e outras coisas mais.

Ele dizia:
- Então é isso que vocês fazem aqui escondidos né seus viadinhos? E você seu Rômulo, todo machão em casa, querendo mandar em tudo mas escondido não passa de um viado sem vergonha.

Ficamos cabisbaixos, não sabíamos o que dizer, só escutávamos o Seu Onofre xingando enraivecido.

Ele então ordena que nos aproximemos dele. Íamos pegar nossas roupas e ele impede e manda virmos pelados mesmo. Ele tirou a cinta da calça e pensamos:
- Estamos fudidos, vamos tomar uma surra desse merda.

Então veio a surpresa. Quando estávamos os quatro na frente dele, cabisbaixos e no maior medo ele nos diz:
- Então vocês quatro, os machões da rua, não passam de viadinhos e gostam de pau e não de buceta.

Tentamos dizer que não era isso mas ele mandou nos calarmos.

- Bem, se é pau que vocês gostam então tomem. Disse ele abaixando a calça e a cueca e exibindo um pau de uns vinte centímetros e grosso, cabeçudo, e para falar a verdade, lindo.

Ficamos sem saber o que fazer e ele manda nós quatro chuparmos o pau dele e avisou que iria socar no cu de nós quatro pois estávamos precisando de um macho de verdade.

Nos revezamos em chupar aquele pau maravilhoso, logo o pau começava a babar de tesão. O único que ficou com pudor em chupar foi o Rômulo pois afinal era o pai dele. Mas depois que meteu a boca naquele pau lindo perdeu todo o receio e se deliciou como nós.

Depois de ficarmos uns quinze minutos chupando ele mandou ficarmos os quatro de quatro pois ele iria mostrar a nós como se come um cu.
O primeiro a receber o pau do Seu Onofre foi o Flavinho. Ele disse que seria o primeiro por estar ele comendo o cu do Rômulo quando ele chegou.

Seu Onofre cuspiu na porta do cu do Flavinho e socou sem dó, enfiando toda a cabeça de uma vez só no cu do Flavinho que deu um berro de dor. Pelo berro o Flavinho recebeu um tapa na bunda que deixou a marca da mão do Seu Onofre nela. Disse ele que se berrasse de novo iria apanhar mais e que era para receber no cu sem gritaria.

Flavinho chorava de dor mas o Seu Onofre nem quis saber, socou o pau todo dentro do cu dele e ficou brincando tirando e enfiando durante vários minutos.
Ele então mandou eu ficar ao lado do Flavinho pois seria o próximo. Enquanto socava no Flavinho foi passando cuspe no meu cu. Ele saiu com tudo do Flavinho, deixando-o ainda chorando e colocou a cabeça do pau na porta do meu cu e empurrou com tudo mandando eu não gritar se não iria apanhar. Vi estrelas e lágrimas escorreram pelo meu rosto. Aguentei firme enquanto aquele pau mostro me invadia. Embora nossos cus já estivessem meio laceados o jeito que ele empurrou tudo para dentro doeu pra caralho. Foi uma forma de nos castigar.

Ele ficou socando no meu cu alguns minutos e mandou o Jean se aproximar pois seria o próximo. Jean pediu para ele ser mais carinhoso e o Seu Onofre riu dizendo que macho tinha que aguentar sem reclamar.

Fez a mesma coisa com o Jean passando cuspe na porta do cu dele e saindo de mim entrou com tudo no Jean. Jean bravamente segurou o grito de dor e pela cara dele dava para perceber a dor que estava sentindo. Dessa vez ficou o dobro do tempo pois disse o filho da puta que o cu do Jean era o mais gostoso entre nós três.

O último foi o filho dele.

Mandou ele se aproximar mas dessa vez não passou cuspe. Saiu de dentro do Jean e entrou com tudo no cu do Rômulo que gritou de dor. Seu Onofre o xingava dizendo que tinha criado o filho dele para ser homem e não viado e enquanto socava com força no cu do Rômulo não parava de xingá-lo.
Rômulo chorava e pedia perdão mas Seu Onofre nem ouvia continuava xingando e comendo o cu do filho dele.

Dessa vez Seu Onofre gozou e encheu o cu do filho dele de porra e depois que tirou o pau mandou nós três bebermos a porra que escorria do cu do Rômulo.

Tivemos que beber a porra que escorria do cu do Rômulo enquanto o Seu Onofre ria e dizia que agora éramos oficialmente os quatro viadinhos da rua e que todo mundo iria saber. Pedimos a ele para não fazer isso, pedimos pela amizade que ele sentia pelos nossos pais e felizmente ele mesmo saindo dali dizendo que iria espalhar a notícia nunca o fez. Nem mesmo a esposa dele ficou sabendo.

Naquele dia ficamos com o cu ardendo e com medo do que poderia acontecer mas felizmente ele nunca contou o que havia descoberto.
Rômulo ficou uns dias sem aparecer mas depois apareceu e nossa vida continuou.

Ah, o Jean, um dia, relembrando o passado, nos contou que procurou o Seu Onofre algum tempo depois e deu de novo para ele mas que tinha sido com mais carinho e que tinha sido muito bom. Que véio fdp!

Espero que tenham gostado, conto com o voto e comentários de vocês nesse e em outros contos meus.

Nas fotos: Seu Onofre era assim.