Currado no banheiro da rodoviária

Algum tempo atrás estava eu desempregado e procurando emprego onde aparecesse. Depois de muito procurar me apareceu uma boa oportunidade em uma cidade distante da que eu moro. Pensei bem a respeito e resolvi ir lá fazer a entrevista.

A cidade era longe e eu teria que fazer uma mini maratona para chegar lá na hora combinada pois estava sem carro e teria que ir de ônibus.

Pesquisei a melhor maneira de ir até lá e optei por sair de minha cidade as dez horas da noite e pegar o ônibus para a tal cidade por volta da meia noite e meia na capital paulista. Quando chegasse na cidade ainda teria que pegar um circular por cerca de um hora.

Sai de casa no horário pensado e cheguei na capital paulista por volta de onze e meia. Fui até o guichê e peguei a passagem que já havia reservado.

A viagem foi tranquila, dormi praticamente a viagem toda. Por volta de quatro e quarenta cheguei na cidade e o ônibus que eu teria que pegar somente partiria as sete horas. Fiquei enrolando na rodoviária quase vazia.

Depois de uma meia hora mais ou menos resolvi ir ao banheiro. Ao adentrar o banheiro, como esperado, não havia ninguém. Quando fui sair dois caras entraram e já foram me intimando:
- Aí irmão, hoje você vai ser a nossa festa.

Tentei sair do banheiro mas o segundo cara levantou a camisa e mostrou que estava armado. Nessa hora pensei o pior.

O primeiro cara, vou chamá-lo de Paulo e o segundo de João, já foi tirando a camisa e ordenou que eu tirasse a roupa pois ele iria comer o meu rabinho. Gelei! Embora eu já tivesse dado nunca tinha sido de forma violenta como parecia que iria ser.

Tentei dialogar e o Paulo se chegou perto de mim e falou:
- Ô viadinho não está vendo que estamos armados não? Quer levar chumbo? Vamos, seu viadinho, tira logo a roupa que eu quero comer esse cu.

Tentei escapar mas recebi um tapa que quase me jogou no chão. Quando virei o rosto na direção do Paulo ele já estava pelado e o João estava se despindo.

Eles vieram até mim e mais uma vez o Paulo falou:
- Se você não tirar a sua roupa agora nós vamos rasgá-la, sua putinha.

Devagar tirei a minha roupa e fiquei aguardando o pior.

João me forçou para baixo e esfregou o pau dele na minha cara e mandou eu chupar. Inicialmente com medo e depois aceitando, passei a chupar o pau dele que felizmente, pelo menos, estava limpo, embora cheirasse um pouco a urina. Mamei com vontade e enquanto isso o Paulo me levantava e se posiciona atrás de mim e enfia a língua no meu cu. Não demorou muito ele disse:
- João, olha o cuzinho desse viadinho, já levou cacete, pensei que era apertadinho mas olha só, aceitou dois dedos meus na boa, o viado nem gemeu de dor. Vai ser muito bom socar tudo nesse rabo.

E falando isso se posicionou atrás de mim e colocando a cabeça na porta empurrou com tudo entrando até o meio do pau. Doeu, mas não lhes dei o prazer de me ver gemendo de dor. Ele foi empurrando tudo até o fim. Senti o sacão dele bater no meu. Ele tirava e enfiava tudo, primeiro devagar e depois rapidamente.

Enquanto isso João segurava a minha cabeça para eu não tirar a boca do pau dele. Eu chupava a cabeça e engolia o máximo que aguentava quase ficando sem fôlego. Ele socava o pau na minha boca sem dó.

Depois de uns quinze ou vinte minutos João pediu para comer o meu cu e o Paulo deixou. Parou de bombar e foi tirando. João nem se preocupou se eu iria aguentar ou não e foi enfiando tudo de uma vez no meu cu. Eles se divertiam e me xingavam de putinha, viadinho, cadela e tudo o mais que podiam imaginar.

Eu estava delirando de tesão mas fazia jogo difícil para eles. Mas não aguentei muito, logo o meu cu estava apertando o pau do João e meu pau endureceu.

Era o pau do Paulo na minha boca e o do João no cu, não resisti e o meu pau mostrou isso para eles.

Paulo viu e comentou:
- Olha o viadinho está gostando, ficou de pau duro. Que putinha safada!

Nisso ele me puxa para ele e me abraça e me levanta e manda eu segurar no pescoço dele pois iria me comer diferente. Levanta o meu corpo com a ajuda do João, manda eu segurar com as pernas na cintura dele e foi me abaixando lentamente e o pau dele foi procurando o meu cu encontrando facilmente.

Com a ajuda do João ele encaixou o pau no meu cu e foi me soltando e eu recebendo aquele pau todinho dentro de mim. Tentei levantar o corpo mas eles venceram e logo estava eu com o pau dele todinho engolido pelo meu cu.

Nisso o segurança da rodoviária entra no banheiro e vê nós três pelados e eu sendo comido pelo Paulo e pergunta se estava tudo bem. O Paulo disse que sim e o segurança nos fitando avisou que era para não demorarmos pois o movimento na rodoviária já iria começar. E saiu olhando fixamente para mim.

Pensei que iria ficar só nisso quando senti o João tentando enfiar o pau dele no meu cu já ocupado pelo pau do João. Pedi para ele não fazer isso pois não iria aguentar. Ele riu e empurrou o pau pra dentro de mim. Quando a cabeça passou não tive como não chorar de dor mas segurei o berro que estava na boca.

Ele foi forçando e o pau entrando e me arregaçando todo. Eu pedia para eles pararem mas isso só os incentivava a me foderem mais ainda. Os filhos da puta começaram a revezar um entra e sai no meu cu e logo a dor insuportável estava ficando gostosa e o meu pau acabou endurecendo de novo. Paulo sentiu em sua barriga o meu pau e começou a rir e dizer que eu estava gostando, me xingando de puta, vadia e viadinho safado.

Não aguentei e acabei gozando na barriga do Paulo e ele rindo acelerou as estocadas logo gozando também. João sentindo o gozo do Paulo também gozou.

Me liberaram e se limparam e os malditos ainda me agradeceram pelo cuzinho. Colocaram as suas roupas e saíram. Eu estava me limpando da porra deles quando o segurança entrou e falou que agora era a vez dele.

Tentei argumentar que não aguentava mais pois tinha sido violentado pelos dois caras, ele riu e mandou eu entrar no primeiro box e me apoiar na parede pois iria comer o meu cu também. Se eu não obedecesse ele iria chamar a polícia.

Juntei a minha roupa e entrei no box e me apoiei na parede. O maldito já entrou no box com o pau duro e foi enfiando no meu cu já laceado e sofrido. Socou até o saco e ficou bombando no meu cu. Ele tinha o pau mais grosso que os outros dois mas era menor e o meu cu recebeu mais aquele pau sem reclamar.

Depois de uns cinco minutos ele gozou me agarrando e dizendo que meu cu era gostoso demais.

Tirou o pau do meu cu e saiu me deixando ali parado e lambuzado de porra.

Limpei-me do jeito que deu e acabei voltando para casa. Nem fui para a entrevista.

Na volta, no ônibus, pensei comigo:
- Pqp! Doeu mas foi bom demais. Foi uma experiência gratificante.

Amigos(as), espero que tenham gostado, conto com os votos e comentários de vocês.