Primeiro meu pai ficou furioso, depois resolveu me ensinar a ser uma putinha.

Apesar de morar com minha mãe que estava separada do meu pai, passei a ir até a casa do meu pai (morava sozinho); nos finais de semana, para ele me ajudar com algumas matérias visando o vestibular... Eu andava mal em algumas matérias. Ele era engenheiro e sempre me ajudou, principalmente com matemática e física... Meu pai estava com 66 anos e eu era a caçulinha com pouco mais de 17. Já tinha ido várias vezes, e, em um determinado dia (sábado) aconteceu algo totalmente inesperado. Eu sempre levava meu notebook onde gravava várias apostilas com problemas pra que ele me explicasse. Mas antes vou esclarecer alguns pontos: eu sempre me achei linda, maravilhosa, irresistível e gostosa... Adorava me ver em fotos e em pequenos filmes caseiros (tinha uma ótima filmadora portátil). Fazia pouco tempo que comecei a namorar com um garoto e logo passamos a fazer todo tipo de sacanagem dentro da minha casa enquanto minha mãe estava no trabalho. Muitas vezes passei a pedir pro meu namorado me filmar em várias situações, principalmente nua, pra depois jogar o filme pro notebook onde a tela era maior e ficar me analisando como se fosse uma atriz pornô... Depois apagava tanto na filmadora quanto no meu computador. Voltando à casa do meu pai, estávamos estudando quando resolvi ir ao banheiro. Voltei e meu pai estava mexendo no notebook... Quando sentei no sofá é que fui ver que ele estava assistindo um filme com meu namorado que por um lapso tinha esquecido de deletar e estava ali na tela principal (área de trabalho).
- O que é isso aqui Tânia?
- Puta que pariu... Não veja isso pai.
- Já vi e achei muito estranho... Quem é esse moleque?
- Meu namorado!
- Pelo que estou vendo, você anda transando com ele dentro da sua casa?
Eu não sabia onde enfiar a cara, mas meu nervosismo me fazia sorrir ao invés de chorar.
- É pai... Mas... Mas... Não fica com raiva de mim não.
- Não é isso filha. Você não tem juízo de ainda filmar e deixar gravado no computador?
- Eu sempre apago pai... Só que esqueci esse aí.
Lógico que ele entendeu que não era a primeira vez.
- E que dia foi isso?
- Foi ontem!
Meu pai bufafa de raiva e disse que era por isso que eu andava mal no colégio, e que se eu continuasse daquele jeito ele não ia perder tempo de ficar me ensinando todos os finais de semana. Pedi pelo amor de Deus não contar nada pra minha mãe e nem de parar de me ajudar com meus estudos. Minha mãe era uma religiosa toda cheia de moralidade e provavelmente ficasse sabendo que eu andava transando com meu namorado ela ia querer me crucificar. Meu pai voltou o início do filme começando a assistir desde o início ali na minha frente, onde por alguns minutos aparecia totalmente pelada fazendo poses sensuais. Em seguida veio a cena do meu namorado filmando de cima pra baixo eu chupando seu pintinho duro (não passava de 10 cm e fino)... Meu pai pausou o filme e me olhou bem sério.
- Porra Tânia, você gosta de fazer isso?
- Ah pai, ele me pediu e eu fiz.
- Foi a primeira vez que você chupou?
- Bem... Bem... Não... Não foi!
- Então você gosta de chupar?
Muito nervosa eu continuava dando risinhos e de tanto pavor vendo meu pai assistindo eu mamando com vontade, acabei confessando.
- Gosto... Gosto sim pai!
- Então, se eu pedisse pra você me chupar também, você toparia?
- Que isso pai, pelo amor de Deus... Lógico que não!
- Então, pode voltar pra casa da sua mãe e esquecer de estudar com seu pai.
- Não pai; faço o que você quiser.
Ele foi ficando de pé e abrindo as calças.
- Então, quero que você faça comigo o que anda fazendo com esse moleque.
Ao ver o pintão grosso e duro do meu pai fui ficando mais nervosa ainda. Eu sentada e ele de pé, chegou seu pinto próximo do meu rosto e me mandou chupar. Trêmula, quando segurei seu pinto duro e quente simplesmente fui me acalmando e abrindo a boca engolindo até a metade (era o que cabia).
- Oooooh, caralho filha... Que boquinha gostosa!
Em menos de um minuto eu estava chupando com vontade... Dois minutos depois, ele mandou que eu parasse que não queria gozar ainda. Mandou que tirasse minha blusa (estava sem sutiã), sentando do meu lado começou a chupar meus peitinhos me fazendo continuar segurando seu pinto.
- Oooooh pai... Hummmmm...
Ele chupou bastante, e me mandando tirar a saia.
- Se você gosta de fazer sexo, vou te ensinar bastante coisa a partir de hoje.
Ele me ajudou a tirar a saia, e me deixando só de calcinha ficou ajoelhado na minha frente, chegou a base da calcinha pro lado e começou a lamber minha xoxota... Quase que meu coração parou, tendo alguém pela primeira vez chupando minha bucetinha... Fui perdendo o resto de vergonha que ainda tinha.
- Aaaaaahhhhh... Aaaaaahhhh... Que gostoso pai... Maaaiiiissss... Chuuuupa maaaaiiisssss...
Sentindo a ponta da sua língua cutucando a portinha da minha xoxota fui sentindo meu corpo estremecer, minhas coxas apertarem sua cabeça que ele teve que segurar minhas pernas pra poder continuar me chupando enquanto eu ia tendo um delicioso orgasmo.
- Agora tira a calcinha e fica de quatro, virada com a bunda pra cá.
- Não pai, isso não... É perigoso!
- Cala a boca que sei o que estou fazendo.
Assim que fiquei pelada de quatro, ele veio logo enfiando seu enorme pau na minha pequena bucetinha apertadinha, socando até o fundo... Delicia sentir a pica grande do meu pai alargando minha bucetinha. Mas logo que ele começou a socar, entre gemidos e gritinhos.
- Por favor pai... Não goza... Não goza!
Ele ficou mais de cinco minutos metendo forte na minha bucetinha, depois tirou e colocando no meu cuzinho foi também empurrando e alargando meu buraquinho.
- Aaaaaiiiii pai... Aaaaiiii... Devagar... Devagar...
- Ué, você não gosta de dar a bundinha pro namorado?
- É que o seu é muito grande!
E ele socou, socou, socou por vários minutos antes de ficar parado e gozando tudo lá no fundo da minha bundinha. Fui correndo ao banheiro, e voltando ainda peladinha ele me ajudou a me vestir: calcinha, saia e antes de blusa ainda deu alguns beijinhos no biquinho do meu peito... Eu agia como se aquilo fosse algo normal entre nós dois. Como se nada tivesse acontecido, voltou a me explicar a resolução de alguns problemas que eu tinha levado... Demorei alguns minutos pra voltar a me concentrar em suas explicações. Duas horas depois, fizemos um lanche juntos e quando estava pra ir embora.
- Posso voltar sábado que vem?
Ele:
- Pode sim... E você vai continuar namorando aquele moleque?
- Não sei pai... Por quê?
Foi quando ele me abraçou e me deu um longo beijo no rosto.
- Cuidado pra sua mãe não pegar vocês dois fazendo sexo, hein?
Meu pai não estava me proibindo de continuar a namorar e muito menos fazer sexo com meu namorado.
- Pode deixar pai... A gente sempre toma muito cuidado.
- Oh; e nada de ficar filmando... É perigoso alguém descobrir; como aconteceu comigo.
- Tá pai, pode deixar que não vou mais filmar.
Naquela próxima semana, meu namorado foi três dias na minha casa e fizemos sexo (sem filmar)... Não senti mais nenhum prazer com ele me comendo e muito menos chupando seu pintinho... É que o pinto do meu pai não saia da minha cabeça.
No sábado, cheguei à casa do meu pai (de saia novamente) e logo começamos a estudar. Uma hora depois demos uma pausa e fui até a cozinha tomar uma água. Ele entrou na cozinha junto comigo e sentando em uma cadeira.
- Fez sexo com seu namorado, essa semana?
- Fiz... Mas não deixei filmar não.
- Ah bom... É melhor assim, não é?
Depois de tudo que meu pai fez comigo, eu não tinha mais nenhum pudor em conversar sobre sexo com ele... Em seguida disparei.
- Não achei melhor não pai... Já não foi tão bom como antes.
- Ué, por quê?
Respirei fundo e olhando diretamente pro meu pai.
- Acho que foi pelo que aconteceu sábado passado.
- Perdão... Eu não devia ter feito aquilo.
- Mas gostei muito pai... Só que com o meu namorado eu não consegui mais ter nenhum prazer; você entende?
Ele me puxou pro seu colo.
- Então eu sou o culpado?
Eu o abraçando e lhe dando um beijo no rosto.
- Acho que sim... Mesmo com meu namorado eu não conseguia parar de pensar naquele dia.
- Você deixaria fazer tudo de novo?
Fui sentindo que ele começava a ficar excitado debaixo da minha bunda.
- Lógico que sim paizinho... Penso nisso todos os dias.
Ele enfiando a mão por baixo da minha saia, chegando a calcinha pro lado e colocando o dedo na minha bucetinha.
- Você é bem safadinha, hein?
- Acho que eu tive quem puxar, não é?
Ele levantando minha blusa e chupando meu peitinho.
- Safadinha gostosa do papai.
- Você que é o pai mais safado que conheço; Kkkkkk...
- Posso te deixar peladinha?
Disse que “sim”, e ali mesmo na cozinha ficando de pé terminou de tirar minha blusa, tirou minha saia e em seguida foi descendo minha calcinha. Fiquei de joelhos entre suas pernas e sem um pingo de vergonha fui abrindo sua calça até conseguir puxar aquela picona dura pra fora... Fiquei movimentando minha mão no seu pau.
- Quer dar uma chupadinha, filha?
Sem esperar me pedir a segunda vez, caí de boca e comecei a mamar com muito mais vontade do que na primeira vez.
- Porra Tânia... Assim você acaba com seu pai... Chuuuupa safada... Chuuuupa!
Só tirei a boca quando recebi o primeiro jato lá no fundo da minha garganta que me fez engasgar e tossir... Meu pai terminou e gozar no chão da cozinha. Ele com a calça arriada voltei a sentar no seu colo e ele me beijando direto na boca.
- Estou adorando ter uma filha putinha como você.
- Poxa pai... Você acha que eu sou putinha?
Ele me beijando na boca mais algumas vezes.
- Putinha no bom sentido filha... Putinha é mulher que gosta de sexo.
Eu botando a mão no seu pinto que já começava a ficar mole.
- Kkkkkk... Isso eu gosto mesmo... Ainda mais depois que descobrir que meu paizinho é tarado.
- Não sou tarado... Você que é puta.
- Kkkkkkk... Não sou puta, você que é sem vergonha.
Ele terminou de tirar a calça e me pegando no colo me levou até o seu quarto me colocando sobre a cama. Tirou o resto da roupa e deitou comigo, me beijando muito e mamando nos meus peitinhos enquanto apertava minha bunda. Eu segurando seu pinto que parecia querer ficar duro de novo... Ele.
- Precisamos estudar; né filha?
- Só mais um pouquinho pai... Está tão bom ficar aqui com você.
Ele novamente chupou bem gostoso minha bucetinha me fazendo ter um longo e gostoso orgasmo. Fiquei de quatro sobre a cama.
- Quer comer minha bundinha?
Meu pai enfiou tudo na minha bunda e socando forte sem dó nem piedade ainda dava tapas nas minhas nádegas.
- Mexe essa bunda, putinha do papai... Mexe!!!!
Comecei a gostar daquele jogo.
- Vai seu tarado... Come sua filhinha puta, vai!!!!
Ele segurando minhas ancas com as duas mãos e socando com toda força.
- Cachorrinha gostosa... Vou acabar com esse seu cuzinho.
- Me rasga toda pai... Mete... Meeeete... Aaaaahhhhh...
Foi mais uns 20 minutos ele socando na minha bunda, que voltamos a estudar com meu cuzinho bastante ardido. Quase na hora de ir embora, meu pai sugeriu ligar pra minha mãe e avisar que ia dormir na casa dele. Quando reclamei que não tinha levado nenhuma roupa pra me trocar, ele rindo disse que eu não ia precisar de roupa até o dia seguinte. Tomei um banho e ele me emprestou uma camiseta que mais parecia um vestido pra mim... Sem nada por baixo, pois lavei minha calcinha e a deixei secando no banheiro. Meu pai também tomou um banho e ficou andando só de cueca pela casa. Fizemos um lanche e fomos pra sala assistir um pouco de TV. Assim que sentamos no sofá, meu pai veio tirando minha camiseta me deixando peladinha... Tirou sua cueca e me pediu pra dar uma chupadinha.
- Agora vem sentar na pica do papai, vem!
Achei que era pra sentar com o meu cuzinho, mas ele com suas mãos debaixo da minha bunda; eu de costas pra ele, foi fazendo colocar minha bucetinha sobre seu pinto duro.
- É perigoso sem camisinha!
- Não se preocupe que eu consigo me controlar... Quando for gozar eu te aviso.
Tive que travar até os dentes pra poder fazer minha bucetinha ir deslizando e engolindo a pica deliciosa do meu pai.
- Aaaaaiiiii... Aaaaaiiiii... Hummmmmmmm... Hummmmmm... Ooooooh, como é gostoso!
Quando consegui sentar no seu colo com toda sua piroca enfiada na minha buceta, foi me dando um frenesi que comecei a subir e descer como se sua piroca fosse uma mola... Eu gemia alto.
- Isso filha... Continua... Continua...
Fui diminuindo a velocidade até ficar só sentada rebolando a bunda e jogando meu corpo pra trás.
- Aaaaahhhh... Aaaaahhhh... Tô goooooozaaaaannnnnnnnndo.
Ele beijando meu pescoço esperou meu corpo parar de tremer, pediu pra ficar de joelhos sobre o sofá e voltou a socar na minha bucetinha por mais alguns minutos, tirar e gozar esfregando seu pau sobre minhas nádegas. Naquela noite fui junto com meu pai pra sua cama, e pelados ficamos no rala e rola por bastante tempo, até ele ir chupar bem gostoso minha bucetinha... Gozei feito uma cadelinha e novamente deixei socar na minha bunda e gozar muito dentro de mim. Passei a ir os finais de semana na casa do meu pai, pra estudar e também dormir com ele, onde fazíamos de tudo que o sexo podia proporcionar. Consegui passar no vestibular de odontologia; e hoje praticamente moro com meu pai que tem sua casa bem mais perto da faculdade... Dá pra ir até a pé e também continuar dando pra ele na cama.
Foto 1 do Conto erotico: Primeiro meu pai ficou furioso, depois resolveu me ensinar a ser uma putinha.

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Comentários


foto perfil usuario dodo10

dodo10 Comentou em 03/07/2017

DElicia de conto, fiquei com tesão de te fuder

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 30/06/2017

Excelente! Votado.

foto perfil usuario supersonico

supersonico Comentou em 30/06/2017

belo conto adorei ,




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeiro meu pai ficou furioso, depois resolveu me ensinar a ser uma putinha.

Codigo do conto:
102629

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/06/2017

Quant.de Votos:
34

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