No dia seguinte aos acontecimentos do meu primeiro conto (A iniciação), Daniela ainda se encontrava cheia de culpa. Eu que havia presenciado tudo lhe dei todo apoio necessário para amenizar seus sentimentos negativos inclusive, contando como havia acontecido comigo e Seu Manoel e, que não havia sido diferente do que vi a beira do lago com ela.
Daniela dizia não entender o que tinha lhe passado pela cabeça para deixar seduzir-se por ele, disse que nunca foi uma santa, mas que nunca havia agido de um modo tão inconsequente. Eu por minha vez, perguntei para ela se apesar de todo esse sentimento de culpa ela havia gostado do que aconteceu. Ela respondeu que sim, e isso ela não entendia, já que nunca tinha sido tratada de um modo que pudesse se sentir usada como foi.
Revelei tudo sobre min e o pai, o tipo de vida sexual absolutamente pervertida que tínhamos e minhas constantes trepadas com Seu Manoel e o tipo de participação que o pai tinha naquilo tudo. Contei na esperança de que ao fazer essa revelação ela se sentisse melhor e foi exatamente o que aconteceu, rapidamente ele quis saber mais e os detalhes e esqueceu a culpa que lhe corroía o coração. Isso nos tornou mais amigas. O que não lhe revelei era a minha quase certeza e a ainda não confessado desejo que o pai tinha por ela. Quase o fiz, mas julguei necessário falar com o pai dela sobre tudo antes. Disse-lhe que iria contar tudo que tinha acontecido pela manhã no lago com seu Manoel, ela ficou assustada por que não tinha certeza de como o pai reagiria. Eu disse que ela ficasse tranquila, eu não contaria se soubesse que a reação não fosse a de tolerância, e depois quem mandava nele era eu, o comportamento dele seria o que quisesse.
Daniela disse que precisava descansar, a trepada com seu Manoel a havia deixada exausta além de que sua xoxota estava completamente dolorida, disse que nunca tinha sentindo um pau daquele. Eu disse que de fato fora aquele pau de cabeça enorme tinha ainda a sua atitude de absoluta brutalidade. Ele metia sem se importar o que nós estávamos sentindo e era exatamente daquilo que eu gostava. Desde manhã aquela situação no lago havia me deixado com muito tesão, tinha esquecido disso e me concentrei em ajudar Daniela, agora que estava tudo bem foi que me dei conta do meu tesão. Ao me mexer na cama percebi que minha calcinha estava encharcada de tesão. Perguntei a Daniela se ela estava mesmo se sentido dolorida. Ela disse que estava com a sensação de que tinha sido arrombada por dez cacetes, eu pedi pra ver. Quando ela abriu as pernas vi sua linda e rosada xoxota, a delicadeza da sua rosinha, antes nunca realmente comida por um macho de verdade, dava sinais que naquela manhã tinha realmente sido visitada por uma vara. Não contive o desejo e a toquei delicadamente, estava sensível, a flor da pele. Daniele tremeu quando meus dedos lhe tocaram. Instintivamente tirei a mão com medo de fazê-la sentir qualquer espécie de dor.
- Não tia continua, por favor. Implorou ela
Ela era realmente deliciosa, toquei sua bocetinha e percebi que apesar de sofrida se eu continuasse ela gozaria. Por instante lhe toquei apenas na parte exterior, senti seus grandes lábios que nem podiam ser chamados assim, visto que em tamanho, quase não se destacavam dos pequenos. Daniela dobrou os joelhos e abriu as pernas, seu botãozinho rosa saltou fora como se pedisse para ser tocado, quando lhe passei o dedo sobre, percebi que Daniela estava excitada, para ter certeza afastei seus lábios. Uma gota generosa de liquido lhe escorreu pra fora da bucetinha denunciando sua excitação.
Aos poucos Daniela foi relaxando e curtindo minha brincadeira, parece que o desconforto em sua xaninha causada pela vara do Seu Manoel que lhe comeu sem dó naquela manhã não mais estava ali. Aos pouco seu gozo veio calmo e tranquilo, sem pressa. Beijou-me ternamente a boca, seus lábios molhados tocaram os meus e eu não puder evitar gozar também.
Sai do quarto e deixei-a descansando. Passou o dia inteiro no quarto. Disse que estava tudo bem, mas que não estava preparada para olhar na cara do Seu Manoel.
Meu primeiro encontro com seu Manoel naquele dia se deu sem problemas, sua atitude de quando não estava nos controlando era de absoluta passividade, um olhar de culpa como se estivesse a pedir perdão por sua atitude arrogante de quando nos comia, era quase impossível acreditar que ele fosse tão pervertido diante daquela cara de piedade. Eu o olhei com o ar de reprovação e lhe disse que estava no lago pela manhã e havia visto tudo.
- Perdão patroinha eu não pude resistir àquela menina. Foi tudo que ele disse.
- Claro que o senhor sabe que meu marido vai ficar sabendo ocorrido desta manhã, nada acontece aqui que ele não saiba. Respondi.
- Mas patroinha isso pode me deixar mal com o patrão, se souber o que fiz a filhinha dele. Disse ele preocupado.
Ele estava mesmo preocupado, o que não sabia é que eu poderia controlar a situação. Meu marido não tomaria nem uma atitude que colocasse em risco o tipo de vida que levávamos e do qual Seu Manoel era peça chave. Mesmo que fosse a filha dele a vitima.
- Não se preocupe nada vai acontecer. Só preciso conta-lo como parte das regras de nossa convivência.
À noite, com meu marido já em casa para o jantar Daniela ainda não havia descido do quarto. Havia passado o dia dormindo, mas já estava bem como pude constatar. Assim que iniciei a conversa para lhe contar o ocorrido, Daniela desceu do quarto e juntou-se a nós. Imediatamente suspendi a conversa, Daniela notou.
- Não tia pode continuar, qualquer que seja as consequências do meu ato quero estar presente para saber, disse ela.
Fui direto aos fatos. Um pouco cuidadosa com as palavras, não queria constranger Daniela na presença do pai embora ela parecesse segura. Eduardo ouviu a tudo calado, sua expressão era de passividade, nunca o tinha visto daquele modo. Parecia estar em suspenso, mal se notava sua respiração, mas podia jurar que aquela estória estava deixando-lhe excitado.
Quando conclui, ele ficou ainda em silêncio por alguns segundos como se pensasse no que deveria dizer. Por fim, tomou a mão da filha e olhando em seus olhos disse:
- Talvez a por causa da minha moralidade filha, eu não seja a pessoa certa para julgar seus atos. Sei o que é agir motivado pelo desejo. Fique tranquila, você terá sempre o meu apoio. Desde que suas atitudes não prejudiquem ou ponha em risco você e as outras pessoas. Eu confio no Seu Manoel, mas cuidado. Ele pega pesado. Foram suas palavras.
Com isso julguei que a situação estava sobre controle. Daniela parecia estar feliz com o resultado de tudo. Foi ai que me ocorreu uma ideia louca, e que por certo ainda era resultado do meu desejo e fantasia.
- Então sugiro que vamos todos até a casa do Seu Manoel, sei que ele esta preocupado com o resultado dessa nossa conversa.
- Você deseja fazer isso filha. Quis saber meu marido.
- Acho que sim. Respondeu Daniela.
Quando acabamos o jantar Daniela ajudou-me a tirar a mesa enquanto seu pai nos esperava na sala. Depois fomos os três rumo à casa do Seu Manoel que ficava em nossa propriedade. Quando lá chegamos encontramos Seu Manoel a porta da casa, seu ar era de preocupação, mas meu marido tratou de tranquiliza-lo dizendo que estava tudo bem. Enquanto estávamos no interior da casa eu e Daniela ficamos juntas, Eduardo conversava com Seu Manoel na sala. Quando voltamos a ficar todos juntos na pequena sala, Seu Manoel parecia mais a vontade. Em se tratando se nossas brincadeiras eu nunca tomava a iniciativa se meu marido estivesse junto, sempre aguardava que ele me fizesse um sinal que já havíamos combinado. Apesar de desejar não imaginava dada a presença da filha dele que rolaria algo, mas para minha surpresa, certo momento ele fez o sinal para que eu ficasse a vontade. Minha duvida ainda era Daniela, cheguei perto dela e disse que o pai dela havia me dado um sinal e que eu ia trepar com Seu Manoel. Quis saber se ela queria ficar e ela respondeu que sim. Como uma autentica puta peguei uma cadeira, tirei a calcinha e joguei pro meu marido, já sentada e de pernas abertas comecei a brincar com minha buceta que já estava molhadinha de tesão. Fiquei a brincar com ela. Não demorou muito Daniela não se aguentou e fez o mesmo, mas ficando em pé junto à porta que dava para o quarto. Bastou nos ver assim para Seu Manoel mudar e ser o mandão e dominador de sempre.
- E ai patrãozinho tá gostando de ver que sua menininha também é uma putinha como a tia. Perguntou Seu Manoel.
Meu marido visivelmente excitado respondeu colocando o pau pra fora e começou a se masturbar. Eu já sabia que ele desejava a filha e se dependesse de min e deixando o falso moralismo de lado faria tudo para vê-lo foder a filhinha. Seu Manoel aproximou-se de Daniela e tocou sua buceta com a mão fazendo Daniela tremer, pegou-a nos braço e a fez sentar-se sobre a mesa sala, ergueu suas pernas e abriu sua bucetinha com os dedos como se quisesse mostra-la a meu marido.
- Vem aqui. Chupa a bucetinha da sua filha que eu sei que você quer muito isso. Disse ele.
Meu marido foi pra junto dos dois e de joelhos começou a chupar a xaninha dela. Aquilo teve sobre min um efeito enlouquecedor, meu tesão ficou quase descontrolado e tive que fazer um esforço para não gozar diante daquela visão. Contra todas as regras eu estava a presenciar um momento raro e de sublime beleza em que um pai pode dedicar todo seu amor, ainda que carnal a uma filha. Enquanto Daniela desfrutava daquele momento fui até Seu Manoel e coloquei sua vara pra fora. E ali estava o objeto da minha adoração, sempre dura e pulsante, quase viva e pronta mais uma vez pra me rasgar como era de seu feitio. Daniela apreciou o que fiz, seus olhos percorreram cada centímetro daquela deliciosa rola e tive a certeza que agora ela era uma puta safada como eu. Seu Manoel empurrou-me a cabeça em direção ao seu pau e o colocou na minha boca, com as duas mãos pegou minha cabeça e invadiu com sua vara o seu interior até minha garganta. Senti a cabeça enorme tocar o fundo e a devolvi para fora completamente molhada por minha saliva, peguei com uma das mãos e punhetei seu pau fazendo-o ficar cada vez mais duro. Quando ele já estava louco, sentei também na mesa ao lado de Daniela, ergui as pernas e ofereci minha buceta molhada para ele. Quando ele se colocou entre minhas pernas colocou a cabeça na entrada da minha xana e de uma única vez empurrou tudo a até o talo. Ele adorava fazer isso. Bombava minha boceta com força, tirava seu pau todo deixando apenas a cabeça a apontar pra sua entrada e depois tornava a voltar com força até que eu o sentisse tocar bem fundo minha boceta. Meu marido continuava a chupar a filha enquanto Daniel assistia aquela rola me comer. Abracei Seu Manoel e disse em seu ouvido:
- Manda ele foder ela, manda!
- Patrãozinho esta gostando do gosto da boceta da filhinha tá? Pois enfia o pau nela agora que eu quero ver vai!
Meu marido nada respondeu apenas se colocou entre suas pernas e gravou o pau duro na buceta da filha. Daniela abraçou-se ao pai e enquanto ele lhe enfiava ela gemia baixinho e dizia palavras incompreensíveis em seu ouvido. Seu rosto para min não deixava duvida que ela estava adorando ser fodida pelo pai. Eu me soltei e gozei na vara do Seu Manoel o momento era para isso eu não podia continuar segurando e disse que ia gozar, Seu Manoel ao ouvir bombou ainda mais forte e me encheu com sua porra quente. Saiu de dentro de min dizendo:
- Vem patrãozinho bota mais porra na buceta da sua cachorra vem.
Meu marido enfiou o pau em min sem dificuldade, ele é menor que Seu Manoel e eu estava muito lubrificada pela porra dele. Assim que meu marido saiu da filha, Seu Manoel ainda duro ocupou o lugar do meu marido. Não demorou muito e também deixou sua porra dentro dela.
Eu adorei a experiência de ver meu marido violar a filha, ainda que saiba que a sociedade não veja isso como moralmente certo. Mas é bom transgredir as regras de vez em quando, além do mais quem disse que não pode se os dois gostaram. Beijos