De tanto ouvir por aí a expressão "cabaço" e como os garotos eram meio que fixados em tirar um, comecei a nutrir o desejo de transar com um carinha virgem. Me molhava muito me imaginando ensinar um boy a chupar uma bucetinha, fazendo-o sentir pela primeira vez o prazer de um boquete demorado, de uma xoxota quente...
Cheguei até mesmo a buscar por um carinha cabaço num chat de sexo, mas logo perdi a paciência pela quantidade de gente tratante e chata. Já estava quase desencanando quando conheci Fred na recepção aos "bixus" da facul. O boy tinha dois anos a menos que eu, mas tinha aparência mais jovem ainda. Aparentando ser o mais ingênuo entre todos, logo passou a ser aloprado pelos veteranos. Me comovi e acabei me sobrepondo, meio que defendendo o garoto. Foi assim que passamos a conversar quase todos os dias. Fred demonstrava estar sinceramente agradecido.
Na primeira festa universitária do ano, ele chegou meio deslocado. Ao notar, me aproximei e lhe fiz companhia. Pouco tempo depois, a maior parte da galera já estava meio "alta". Aproveitei e comecei a encher o meu e o copo dele com mais rapidez. Fred já se mostrava bem mais desinibido, falando palavrões, dançando e se integrando mais facilmente com o resto da turma. Numa hora em que começou a tocar esses funks putaria, eu de shortinho mega justo, comecei a rebolar e simular palminhas com as nádegas. Notei que o garoto não desgrudava os olhos do meu rabo. Me aproximei e pedi que ele tirasse a camisa como vários rapazes já haviam feito. Fred acatou na hora e me senti atraída quando vi seu tórax branquinho, liso e todo saradinho. Algumas músicas depois e eu já estava me roçando em seu corpo, me atirando de costas pra ser encoxada.
Fred começou a sarrar meu pescoço. Depois de um beijo guloso, suas mãos tocavam meus peitinhos pra lá de firmes. Foi nesse momento que senti sua rola ereta na região do meu umbigo quando nos abraçamos de frente. Eu, ansiosa, esperava por um convite safado para irmos pra outro lugar... mas nada. O que poderia estar errado? Não sou mulher de aceitar pouca atitude...
"Vamos pra um lugar mais gostoso...!" - sussurrei ao mordiscar sua orelha.
"Seria legal..." - O boy parecia hesitar.
"Não tá afim?"
"Tô...muito... c tá vendo, né?" Apontou o pau bem duro. "Mas queria te dizer uma coisa... é que eu nunca transei antes..."
"Sério?! C é virgem mesmo? Que fofo!" - encostei mais ainda nele e sentenciei: "Deixa que eu te ensino tudinho... vamos pro meu apê!"
Meu tesão foi a mil. Finalmente eu iria realizar meu desejo de desvirginar um macho! Me sentia até afobada...
Mal chegamos no meu quarto e nos despimos. Nem mesmo tomamos banho antes. Estávamos muito suados e nossos corpos escorregavam um no outro. Percebi que o boy não tinha pelo nem no saco. Ele veio pra cima e começamos a namorar pelados. Sua rola estava tão rija que mal dava pra encaixá-la no meio das minhas coxas. Quando passou pelas minhas pernas, a piroca de tão empinada roçava na minha xaninha e terminava encostando a cabecinha na porta do meu cuzinho, de cima pra baixo. Nos beijamos muito nesse movimento e comecei a sentir mais vontade de dar a bunda do que a buceta.
Fred lambia minha cara, enfiava a língua na minha orelha, chupava com força meios seios... parecia alucinado...bombava sem parar nas minhas coxas. Meu medo era que o boy acabasse gozando rápido.
Dei-lhe um empurrão e o fiz cair na cama. "Agora você vai chupar uma buceta suada e melada pelo tesão que você mesmo provocou, seu puto. Quer?"
Antes mesmo dele responder, sentei a cona na cara dele e comecei a esfregar minha xoxota em todos seu rosto, como se estivesse fazendo movimento de remo. Começava no grelo e empurrava a cintura até sentir sua língua lamber meu cu. Notei que seu corpo até tremia. Quase o sufocava com os empurrões de rego que eu dava em sua cara. O filho da puta aprendeu bem rapidinho a chupar tudo.
"Tá gostoso, seu puto?" Perguntava só pra sacanear, pois sabia que ele não conseguiria responder direito.
De repente, abaixei-me, ainda naquela posição, e dei uma engolida na sua rola. O caralho até pulsou. "Não é pra gozar, hein? Fica calminho...qualquer coisa, vc me avisa!" - Ordenei. Voltei a abocanhar sua pica e iniciei um boquete bem guloso. Vez em quando, as mãos de Fred apertavam minha cintura, em sinal para que eu parasse. Como eu tinha que dar um tempo mesmo, aproveitei e comecei explorar o rego do garoto. Quando notei seu cuzinho rosa e todo liso, não me contive, caí de língua nele também. Nesse momento, o boy liberou o rosto e comentou: "Que c tá fazendo?".
"Chupando seu cu, não tá sentindo? É virgem também?"
"Claro, né?"
"Não tá curtindo?" - E continuava lambendo.
"É... acho que tô..." - Respondeu meio sem graça.
"E mesmo se não tivesse eu não iria parar...seu cuzinho é tão gostoso quanto sua rola!"
Ele acabou rindo e se rendeu. Até abriu as pernas para minha língua entrar mais fácil na sua bunda e aproveitou para abocanhar meu anelzinho também.
"Mete o dedo!" - Pedi.
De forma carinhosa, Fred passou a enfiar o polegar na minha xoxota.
"Mete no meu rabo, também!"
Agora, na mesma mão que senti seu indicador no meu cu comecei a colocar a ponta dos meus dedos na sua bunda branquinha e lisa. Ele gemia. Na medida em que sentia suas pregas dilatarem, comecei a ficar mais atrevida até por três dedos de uma vez. Ficamos nessa brincadeira até sentir que minha buceta estava quase sugando a mão dele toda.
"Agora, vou te ensinar a foder bem gostoso. Relaxa!" - Saí de cima do boy e o acomodei no meio na cama.
Peguei uma camisinha e encapei seu caralho duro feito pedra com os lábios. O boy urrava de prazer. Vim por cima e pus a entrada da minha xoxota na cabeça de seu cacete.
"Senta, gostosa...senta!" - Ele implorava.
Na hora, um fetiche misturou com um outro: "Vou sentar, sim. Mas vai ser com a bunda. Vou tirar seu cabacinho com meu cu!"
Comecei lentamente a enterrar minha bunda. Seu pau era médio, meu cu já tava dilatado e o tesão era tanto que nem fisgada deu. Depois que senti entrar a metade, deixei o peso do corpo cair e meu rabo sugou seu cacete. O boy gemia, falava palavrão e me xingava de vadia, de puta. Comecei a quicar com força e na terceira enterrada, Fred me puxou com força e gritou que estava gozando. Era a primeira vez do carinha, até que ele tinha conseguido segurar bastante. Fiquei paradinha deixando ele se acabar dentro da minha bunda. Ao tirar a camisinha, fiquei surpresa com a quantidade de porra que estufava a ponta do látex.
Quando fui me deixar ao seu lado, Fred pediu outra camisinha. Minutos depois, iniciou um feroz papai-mamãe na minha xoxota. Ainda o ensinei a me foder de quatro, ao qual ele gozou a segunda vez. Bati uma siririca chupado seu pau meia-bomba e aproveitando para beber as últimas gotas de porra que restavam.
"Dá próxima vez é pra gozar no meu boquete. Já esporrou no meu cu e na minha buceta... falta só me dar leitinho na boca!"
Antes dele ir embora, pedi pro safado fazer uma foootenha do meu anelzinho, pois foi ele que tirou o cabaço daquela rola.
Quem gostou, comente! Isso me dá um puta tesão.
Beijos!