Estava acompanhando meu avô numa loja de fábrica de telhas. Sábado, bem cedinho. O depósito tinha acabado de abrir, e parecia até deserto. Enquanto meu avô, sempre com pressa, se embrenhava em corredores atrás do que queria, fui procurar algum funcionário numa salinha tipo administração. Estava aberta, mas vazia. Quando cruzava um saguão para dar um help para o meu avô, uma voz ressoou atrás de mim.
“Bom dia! O que posso ajudar?”
Ao me virar, duas surpresas! A primeira, que se tratava de uma mulher (aparentando uns 40 anos), coisa rara em serviços braçais; a segunda é que era mega sarada! Logo após meu “bom dia”, eu não conseguia mais deixar de reparar em cada detalhe daquele corpo torneado. Pequena e magra, porém extremamente parruda. Sua calça legging e camiseta babylook, realçavam ainda mais sua forma física. Também achei linda sua cabeleira encaracolada, loira e seus grandes olhos castanhos claros, quase verdes. Muito gata.
A ‘funcionária’ então começou a nos dar amostras de alguns materiais. Para tanto, ela trepava em escadas com extrema agilidade e puxava telhas que pareciam até leves pela sua prática e força. Era impossível ignorar aquela barriga tanquinho; seus bíceps desenvolvidos e, principalmente, um par de coxas igual a de jogador de futebol. A moça era sempre atenciosa e simpática. Notava meu constrangimento diante da indecisão do meu avô e dava sorrisos como se dissesse “tudo bem!”.
Assim que escolhemos, a ‘funcionária’ pediu que fizéssemos o pagamento na sala de recepção do depósito com ela mesma porque a caixa ainda não tinha chegado. Ao passar o cartão, ficamos muito próximas e eu passei a encará-la. Minha vontade era pular o balcão que nos separava e tará-la ali no chão. Sentia minha xoxota toda molhada e o bico dos meus seios tão duros quanto as fibras da pele daquela moça. Entretanto, a mulher se mostrou séria e recuei. Naquela noite, tive que me contentar com uma siririca.
Na segunda, á tarde, meu tio me chama no celular. “Gaby, seu avô comprou um telha menor do que eu preciso. Dá pra você trocar?” Concordei.
Pra não correr risco de imprevisto, achei melhor ligar antes para o depósito. Senti um arrepio quando ouvi a voz do outro lado da linha: grave, rouca, mas feminina. “Oi, acho que foi com você mesmo que comprei uma telha no sábado...mas eu preciso trocar...não sei se você se lembra, eu estava com meu avô.”
“Oi, claro que me lembro! Você é uma garota alta de cabelos ondulados bem compridos, né?”
“Nossa, que bom que você lembrou!” – saiu meio que sem querer.
“Você tem uma aparência muito marcante, não tem como esquecer... é só trazer a peça aqui e fazemos a troca... me procura, meu nome é Lidia!”
“Você fica até que horas?” – perguntei.
“Sou eu que fecho a loja, às 19. Se for se atrasar um pouco, eu espero...eu sei que material de obra é sempre urgente.”
Será que a mulher estava, sutilmente, sugerindo algo? Na dúvida, preferi ser ousada, como sempre sou quando estou realmente afim de algo. Coloquei um shortinho bem justo e uma camisetinha sem sutiã, calculei para chegar lá exatamente no final do turno. Ao estacionar, percebi que os funcionários estavam de saída.
“Oi! C veio! Vamos lá, então!” – Ela disse com um simpático sorriso no rosto. Usava agora uma calça jeans colada e uma camiseta própria de academia.
Assim que entramos em um dos corredores, Lidia parou à minha frente, observando as prateleiras. Atrás, eu podia sentir o perfume de seu creme de cabelo, ver mais de perto ainda seus ombros largos e, ao descer os olhos, sua cintura de bailarina, uma bunda pequena e redondíssima, super empinada. Inebriada por aquelas sensações, não me segurei. Dei um passo adiante a abracei por trás, envolvendo-a por inteiro, já que sou alta. Tudo nela era muito duro, firme. Ela ficou estática. Encostei meus lábios em sua orelha esquerda: “Tô louca de vontade de você!”; e comecei a der selinhos em seu pescoço. Ela ainda estava imóvel, mas sua respiração ficou pesada. Passei a apalpar seu corpo e fiquei impressionadíssima . Sua pele parecia aço. Nesse momento, Lidia virou de frente, agarrou minha face com as duas mãos e nos beijamos loucamente. Comecei a sentir seus dedos percorrerem meu corpo, até que encontraram minha buceta, que já umedecia de desejo. “Nossa, como você está quente!” – ela sussurrou enquanto lambia meu rosto. Fiquei mais doida ainda quando Lidia tirou os dedos da minha gruta, passou a lambê-los e pô-los por sobre minha boca.
Ela me puxou pelo braço e me levou até seu escritório. Chegando lá, tirou o telefone fixo do gancho e me jogou no sofá. Voltamos a nos sarrar quase que violentamente. Ela tinha uma pegada tão ou mais forte do que vários caras que já fiquei. Eu estava morrendo de vontade de ver aquele corpo musculoso nu, mas fui eu quem se despiu primeiro. Lidia gostava de dominar, era nítido. Ela chupava cada parte do meu corpo que ela desnudava. Ao tirar minha camisetinha, lambeu muito meus ombros; depois mordiscou sem pressa cada um dos meus peitinhos até ficarem intumescidos; enterrou a língua no meu umbigo, salivando cada poro da minha barriga. Eu me trançava de tesão e a única reação que aquela mulher me concedia, era se deixar puxar em direção ao meu rosto para que voltássemos a nos beijar.
Arrancou o meu short junto com a calcinha e passou a alisar minhas virilhas com a ponta do queixo e com o nariz. Eu gemia e começava a revelar a puta safada que sou: “Ai me chupa...me come...me fode toda...eu te quero...eu te quero!” “Que bucetinha linda c tem, linda! Pequena, fechadinha...” Mal acabou de falar e caiu de boca. Sua língua subia e descia do meu ventre até próximo do meu cu. Sentia seus lábios me sugarem com força enquanto suas mãos massageavam minha cintura. Era alucinante. Lidia ainda lambeu minhas longas pernas e fez questão de enfiar cada dedo do pé dentro da boca. De tesão, queria me contorcer, mas ela me segurava de forma viril.
De repente, ela se afastou e, bem devagar, começou a tirar suas peças de roupa simulando um strip. Tirou primeiro a calça, revelando um corpo perfeito e uma micro tanguinha enterrada no rabo. Depois, tirou a camiseta. Seus seios pareciam de silicone de tão rijos, mas tive a certeza de que eram naturais assim que enterrei minha cara neles. Eu, sentada no sofá e ela em pé. Estiquei o braço e passei a esfregar sua xoxota, lisinha, sem pelo algum. Segundos depois já estava dedando seu cu também e devolvi na mesma moeda: tirei o indicador da sua bunda e chupei...depois o enfiei em sua boca e recomeçamos a sessão de longos beijos.
Me acabei de mamar sua bucetinha e seu cuzinho quando Lidia deitou-se sobre meu corpo, ao contrário, e iniciamos um delicioso 69. Ficamos assim até o tempo de eu pedir para que ela ficasse de quatro. “O que você vai fazer comigo, hein?” – ela me perguntou sorrindo, durante o beijo que precedeu sua posição.
Assim que a vi com empinando o rabinho que já era, como falei, super empinado, perdi o controle de vez. Comecei a morder sua bunda. Ela rebolava na minha cara. Passei então a fistá-la com dois, três e, ao final, com a palma da mão inteira, aproveitando para socar meu polegar em seu cu. Lidia urrava de prazer e me xingava de “cachorra”, “vadia”, “piriguete”. Ah, que falta fez um pinto naquela hora diante daquela buceta toda arrombada. Gozamos praticamente juntas, daquele jeito. Lidia levando linguadas e punhos no grelo; eu, agachada, batendo uma. Caímos ambas, exaustas, no tapete e ficamos de mãos dadas lutando para não adormecermos.
Como já estava ficando tarde, conversamos brevemente enquanto nos recompúnhamos. Fiquei sabendo que Lidia era a esposa do proprietário do depósito, e que este vivia viajando, pois tinha vários comércios. Também descobri que ela tinha ficado marombada depois que teve um filho e começou a malhar para entrar em forma. Por fim, comentou que depois de casada essa era a primeira vez que voltava a ficar com outra mulher e que se não fosse meu atrevimento, jamais teria tido coragem, embora tivesse me achado uma “novinha linda e gostosa” (nem curto tanto as expressões “novinha” ou “ninfeta”, mas sei que o povo adora) desde a primeira vez que me viu.
Não combinamos nada. Mas a troca de olhares e sorrisos durante o “tchau” deixa evidente que, em breve, nos encontraremos de novo. Eu amei e pude conferir que, além de lindo, um corpo feminino definido é intensamente gostoso.
Quem gostou, comenta aí. De verdade, eu fico molhadinha quando leio os posts. Palavras safadas também me inspiram a escrever minhas experiências. E atendendo a vários pedidos de colegas do site, vai mais uma foootenho minha... beijos!
Uau...👏👏👏👏👏
Você linda, um tesão o seu conto maravilhoso..., real? fetiche? Parabéns, votado.
Caramba, vc é linda, hein? Me senti no corpo da mulher da loja, fiquei com tesão, melei a xana! Votado.
Conto muito bom, me excitou muito, parabéns.
QUE CONTO MARAVILHOSO! COMO SERIA BOM SE EU TIVESSE PARTICIPANDO DESSA TREPADA ENTRE VOCÊS DUAS PRA EU FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DE VOCÊS DUAS. BEIJOS.
Não resisti e me masturbei com essa foto super sensual. Parabens !
Votado, e uma delicia de conto, muito excitante e bem escrito, além de uma foto de uma deliciosa mulher, um tesão. Bjos gostosos em vc todinha
que delicia e que novinha gostosa
Imaginar ela passando a lingua nessa bundinha deliciosa!!! Que Tesao!!!!
Cada dia mais linda e gostosa... Ótimo conto... Bjus
Que delicia de conto, recentemente tive minha primeira experiência com uma garota e adorei, pretendo repetir ate pq ela é uma delícia
Nossa que gostoso conto só faltou eu de homem para gozar os três juntos.