Pingando porra do nariz

Quem leu meus contos anteriores sabe que sou TARADA por porra desde minha iniciação sexual, cujo relato também se encontra disponível aqui no "Conto Erótico".

Depois de ver um vídeo pornô onde uma loira expele porra pelo nariz depois de um boquete, comecei a perguntar para as colegas da facul se alguma delas já tinha tido essa experiência. Para minha surpresa, algumas revelaram que sim. Minha vontade então começou a beijar a obsessão. Mas não queria também que fosse com qualquer um, afinal segurança é super importante.

Eis que aconteceu quando eu menos prévia. Estava numa trilha com uma das colegas que sabia do meu fetiche mais um amigo dela, um intercambista que desde o início tinha se revelado bissexual e bastante descolado.

O papo era só sacanagem. Aí me vem o boy falando que o ficante dele amava beber porra. Eu, meio altinha de caipirinha, perguntei se ele tinha tanto leite assim suficiente pra matar a sede do namorado e a resposta veio a calhar: "gozo muito! Agora, então? Desde que cheguei nem me masturbei... tô guardando tudo pra ele quando voltar. Vou sufocá-lo!"

Rimos juntos e senti a bucetinha umedecer na hora. Os bicos dos seios acenderam instantaneamente. Comecei a pensar um jeito de tentar a sorte. Alguns metros depois enterrei o shortinho no rabo e passei a rebolar feito uma vadia. Tudo conspirava a favor, minha colega precisou voltar correndo para encontrar um banheiro e ficamos a sós.

"Seu corpo é lindo!" - ele comentou . "Hum, obrigada! Tira uma foto entao, por favor!" Pedi me apoiando num corrimão e empinando bem a bunda. "Gaby, como você é gostosa!" - ele se mostrou mais ousado. Foi aí que abaixei o short e pedi outra foto. O cara mal clicou e me agarrou por trás me encoxando. Senti na hora seu pai bem duro.

Sem pedir licença, abaixei sua bermuda e comecei mamãe seu pau tipo garganta profunda. Ele gemia. Não podíamos demorar, pois mais pessoas poderiam surgir do nada.

"Deixe eu te comer, Gaby!" - ele pediu gemendo. "Outro dia - falei de boca cheia - Goza agora na minha boca. Me dá toda essa porra que você guardou!"

Minha mamada ficou mais rápida. Acariciei seu saco duro. Ele urrava em sussuros e apertava minha nuca em direção à própria pica.

Boquete bom é aquele em se punheta o cacete com os lábios sem usar as mãos. Seu pau não era pequeno, mas conseguia agasalhar ele quase inteiro até senti-lo perto da goela.

"Não pára. Não pára! Vou gozar. Eu vou...ahhhhhh! Seu urro ficou alto o suficiente para me deixar insegura, mas acabei enterrando mais ainda o caralho na goela. Os dois primeiros jatos de porra correram quentes pelo céu da boca e, QUE DELÍCIA - DESEJO REALIZADO - os senti saindo por uma das narinas. Por reflexo, passei a mão e os guardei na palma da mão. As demais esporradas desceram direto pela garganta. Me sentia realizada.

Morria de vontade de tocar uma siririca com aquela sensação de gala no palato, mas nós recompomos rapidamente. Minutos depois minha colega retorna e logo atrás dela um grupo de turistas com monitores.

Quem for boy e tiver porra farta, aceito propostas. Segue aqui duas foteeenhos tiradas naquele dia. Quem gostou, comente!

Beijos da Gaby!