O COLEGUINHA VIRGEM DA ISA

Depois de tanto tempo longe das amigas, eis que recebo a visita de Isa – uma ex colega de ensino médio – e, lhe acompanhando, um boy meio tímido e gordinho, super fofo: Leandro.

Precisamos insistir para que Leandro bebesse – vinho - tanto quanto nós durante o jantar. Pouco a pouco, fomos ficando mais alegrinhos...

Tão alegrinhos que Isa acabou comentando, em tom de zueira, que seu colega era ainda ‘virgem’ aos recém chegados 19 anos. Pra quê, né? Na hora senti a xoxota molhar – quem lê meus contos sabe da tara que tenho por virgens - e meu namorido já deu aquela piscadinha safada pra mim.

Convencemos Isa a não precisar dividir o Uber com Leandro, já que prometemos que o levaríamos depois por ser fora de mão da rota dela, mas dentro do caminho que faríamos ainda naquela noite.

Assim que ficamos só eu, o boy e meu namorido, sugerimos um joguinho de cartas para a saideira com a perspectiva do vencedor ter direito a um ‘pedido’. Leandro, já tão altinho quanto eu, acabou topando sem resistência.

Propositadamente, joguei para favorecer a primeira vitória do meu namorido, que pediu – como vencedor – que Leandro ficasse nu comigo o despindo. Ele ficou de rosto todo vermelho quando me aproximei. Perguntei que ele poderia desistir se quisesse, mas que eu estava curtindo. “Tudo bem, mas eu fico de cueca!” – foi a exigência dele.

Na segunda partida, nova vitória do meu cúmplice. Só que dessa vez o pedido foi para que eu ficasse nua. Em alguns segundos, fiquei toda peladinha, sentada bem ao lado do boy.

Na terceira partida, enquanto jogava, comecei alisar suas coxas. Visivelmente, sua cueca começou a estufar, revelando uma ereção. Delicadamente, coloquei minhas cartas na mesa, me agachei, puxei seu pau para fora e comecei um boquete bem molhado. Meu namorido na hora tirou a rola também e passou a se punhetar.

Levei Leandro para o quarto. Assim que entramos, finalmente ele ‘me atacou’. Tascou um beijo faminto e enfiou a mão na minha bucetinha.

“É verdade que você não transou ainda?” – perguntei enquanto ele chupava meu pescoço (adoro!).

“Quase, umas duas vezes, mas não rolou até o final!” – ele respondeu bastante ofegante.

“Posso ser sua primeira?” – perguntei de safada.

“Pode, Gaby. Desde que cheguei com a Isa te achei muito gostosa...Mas eu nem sei direito como fazer...”

Se vocês soubessem como isso me excita ainda mais! O deitei na cama e voltei a chupa-lo: virilhas, saco e engolidas de rola – média e roliça, tão fofinha quanto ele. Fiz algo que nunca tinha feito, caí de boca em seus mamilos que eram bem carnudinhos, quase um peitinho de menina-moça. Enquanto, assim, me esfregava em cima dele, já o sentia tentando direcionar a pica em direção à minha xoxota.

“Calma, querido... relaxa se não você vai gozar muito rápido... promete me falar se não estiver aguentando de tesão porque quero sua esporrada só depois de você me foder bastante, tá?” – ordenei toda poderosa.

Meu namorido, acomodado numa poltrona, colocou um pornozão na tela e continuava a se punhetar.

Alguns leitores perguntam o porquê de não tirarmos fotos na hora. Porque isso nos broxa. Nos entregamos sempre com tanta intensidade que ficar parando a diversão para filmagem ou fotografia nos tira o foco.

Leandro aprendia bem rapidinho, pois depois de beijar muito meus seios, desceu o rosto e caiu de boca na minha cona. Carinhosamente, fui lhe explicando o jeito mais gostoso que gosto de ser chupada. E fui adiante: “Molho o dedo e bota no meu cuzinho, amor!”

O gordinho ninfeto colocou tão suavemente que eu tinha vontade de apertar suas bochechas. Que doce! “Lê, pode por dois e depois três... isso!... vai enfiando!”

E foi assim que tive meu primeiro orgasmo, sendo mamada e tendo o rabinho preenchido por parte de sua mão.

Coloquei o preservativo no boy com os lábios. Ele não acreditava, parecia extasiado com a cena. Depois de muito namorico, sentei em seu colo – barrigudinho, macio e apenas disse: “Curte, bem gostoso!”

Com uma sentada só enfiei sua pica no meu rabo guloso. É o jeito que me dá mais prazer em tirar um cabaço. Sentando com o cu. Leandro arregalou os olhos parecendo não acreditar. Comecei a quicar com força: “Não goza, não goza... se tiver vindo me fala que eu paro!”

Instantes depois: “Não tô aguentando, Gaby!”

Mal deixei ele terminar a frase. Tirei sua rola da bunda e voltei a beijá-lo enquanto acarinhava seu saco.

Assim que o senti mais ‘calminho’ o fiz passear em turnê pelo meu corpão. Me comeu a xoxota em várias posições: papai-e-mamãe, de ladinho... quando me comeu de quatro, pediu para enfiar no meu cu novamente.

Abri bem as bandas do rego e expus meu cu. O safado antes de meter deu uma linguada profunda. Mas depois de poucas bombadas gritou que não aguentava mais.

“Tira e goza na minha boca!”

Quase não deu tempo. Puxou a camisinha e mesmo antes de abocanhar sua verga a primeira jatada veio espirrando no meu buço. Engoli sua rola e pude saborear aquela primeira esporrada de ex virgem. Meu fetiche predileto.

Enquanto mamava e engolia, senti meu namorido me pegar pelo tornozelo e socar sua rola toda na minha buceta.

“Vai me arrebenta!” – ordenei com a boca cheia de gala.

Ele socava com força, mas eu queria me sentir esculachada. “Mete assim no meu cu! Goza nele!”

A caralha dele entrou até o fundo e segundos depois ele urrava enchendo meu reto de porra. Em minha boca, eu me deliciava com as últimas gotas do boy.

Brincamos mais algum tempo e ainda ganhei uma leitada na goela enquanto o levávamos de carona.

Quem gostou, manda um recadinho. Isso me excita bastante. Até me masturbo lendo o que a galera escreve.

Vai aí mais uma fooootenho minha.

Beijos da Gaby.