Sou uma ninfeta de 19 anos e moro num apartamento pequeno, sozinha, bem próximo ao campi de uma universidade onde estudo. Eis que um dia, voltando da aula, pra lá das 22h30, tive uma péssima surpresa: havia perdido meu molho de chaves. Liguei para uma colega que havia passado pelo mesmo perrengue e esta me deu o telefone de um encarregado de manutenção 24 horas. Como fui informada que o profissional era pontual, eficaz e de confiança, recusei seu atencioso convite para dormir em sua residência e esperei ali mesmo. Seu Egídio, o “faz tudo”, chegou em menos de meia hora. Estava junto de um ‘ajudante’, seu filho caçula, um mulato lindo, bombadinho, tipo 20 anos. E não é que veio em mim a tal fantasia do operário de macacão. Ainda que discreta, não consegui desviar meus olhares daquele garotão, sarado não pela academia e sim pelo serviço pesado. Seu macacão bem justo delineava um corpo musculoso e acinturado. Rapidamente eles destravaram a porta e pude entrar em casa. Todavia, Seu Egídio me alertou da necessidade de trocar as fechaduras. Marcamos para o dia seguinte, perto do final da tarde. Seu filho se despediu de forma super simpática, ostentando um sorriso perfeito e radiante. Na hora do almoço do dia seguinte, toca meu celular. “Oi, aqui é o Evandro, o filho do Seu Egídio... a gente abriu sua porta ontem!” “Oi, tudo bem? Que horas vocês chegam hoje?” “Então, eu terei que fazer o serviço sozinho, pois meu pai estará numa obra. Posso comprar o mesmo modelo de fechaduras que tinha antes? Levo a nota fiscal.” “Claro! Que horas?” “Entre 4 e 5 horas. Sem falta! Até!” Desliguei já ansiosa. Comecei a lembrar do garotão. Deslizei a mão na minha xoxota e ela estava úmida. Algo dizia que aquilo iria acabar em sacanagem. Chegando em casa, tomei um banho demorado cheio de segundas intenções. Coloquei um shortinho e um top. Estava num look periguete. Exagerei no creme de cabelo e fiquei toda perfumada. Evandro chegou tipo 17h00. Estava com o mesmo macacão do dia anterior. Porém, impecavelmente limpo. Me cumprimentou com o mesmo sorriso radiante. Mal começou o serviço e não conseguia disfarçar as secadas que dava em minhas coxas. Eu, safada, fiquei o tempo todo quase colada em seu corpo, lhe dando sorrisinhos marotos e fazendo perguntas bobas sobre o trabalho que ele estava fazendo. “Pronto, moça! Ficou direitinho!” – ele disse enquanto virava e desvirava a chave e a maçaneta. “Quer uma água, suco? Tenho cerveja também se você quiser!” “Nossa, uma cerveja iria bem... mas eu não devo, né? – ele respondeu nitidamente querendo que eu insistisse na oferta. “C tem mais algum trabalho ainda hoje?” – questionei. “Não...é que sou muito fraquinho pra bebida... vai que eu diga alguma besteira....!” – ele sorriu. “Que tipo de besteira, hein?” – provoquei. “A senhora é muito bonita; não tem como não notar...toda cheirosa...” – ele respondeu já me seguindo em direção à cozinha. “Que gostoso ouvir isso. Então, faço questão que você beba mais de uma!” – sorri sem o menor cuidado de disfarçar uma expressão de safadeza. Peguei uma latinha na geladeira e a entreguei praticamente grudando meu corpo junto ao seu. Evandro afastou a latinha. Colocou a palma da mão por sobre minha bunda e empurrou-me pra junto de si. Suas pernas, quadril e tórax eram rijos. Seus lábios engoliram minha boca e eu o abracei apertando aqueles bíceps tão duros quanto um pedaço de madeira. Eu estava com tanto tesão que minutos depois tirei seu macacão, o deixando só de cueca. Sua rola fazia jus à tanta força e juventude. Dura, roliça e mesmo debaixo da cueca dava pra ver e sentir que era bem cabeçuda, tipo morangão. O boy se acabava em meus pequenos e duríssimos seios, querendo mamar os dois ao mesmo tempo. Nessa pegada, tirei meu short e a calcinha desceu junto. Evandro me tomou nos braços. O orientei até meu quarto. Ele me atirou à cama e caiu de boca na minha xoxotinha. Lambeu, chupou, sugou, bebeu, babou. Morrendo de vontade de mamar sua rola, pedi que ele viesse por cima e colocasse sua pica na minha cara. Um pauzão maravilhoso, curvado pra cima, passou a deslizar em meu rosto. Não perdi tempo e aproveitei para além da verga, da base e do saco, linguar próximo do seu rabinho. Minutos depois e tomada por um desejo inebriante, comecei a triscar seu cuzinho com a ponta da língua, revezando minhas bocadas entre sua piroca e bunda. Ambas duríssimas. O boy se virou em minha direção com olhar de lobo faminto. Delicadamente o contive para que pudesse colocar uma camisinha. Encapado, ele abriu meus joelhos e numa posição que simulava flexões, começou a me invadir. Minha buceta estava tão molhada que a pica foi deslizando de boa. De repente, seu corpo tombou sobre o meu e ele começou a dar uma sequência forte, profunda, como só os garotões conseguem, enquanto enfiava a ponta do dedo no meu cu. Eu não me continha: “fode... ai, ai, ai... fode assim... ai, fode com força... põe tudo...soca, seu filho da puta... me arromba!” Evandro, empolgado, fazia a cama gemer tanto quanto eu. Seu suor pingava sobre meu rosto e se misturava com nossas salivas enquanto nos beijávamos furiosamente. Foi só eu ficar de quatro que senti sua rola, propositadamente, desviando da minha cona e pincelando, cada vez mais ousada, meu anelzinho. Percebendo que eu não censurava nada, tentou por a cabecinha. “Deixa eu meter nesse rabão, deixa!” – ele perguntou já iniciando a penetração enquanto me segurava a cintura de forma bem máscula. “Peraí!” – respondi. Estiquei o braço e peguei um lubrificante já estrategicamente escondido debaixo do travesseiro. Pincelei bastante sua pica e pedi para ele passar na portinha do meu rabo. Relaxei mais ainda e até dei uma piscadinha de cu o convidando à foda anal. O garotão começou a encher meu reto de piroca. A cabeça entrou fácil, o resto deu um pouco de trabalho pelo comprimento e grossura. Mas quando o tesão é muito, tamanho faz diferença. Pra melhor. “Ai...caralho... que delícia! Mete na minha bunda, seu puto. Mete!” – Ordenei. Evandro passou a estocar com a mesma virilidade que havia comido a pouco minha xoxota. Sentia seu saco bater na buceta, que até escorria de volúpia. “Que cuzão arreganhado....cuzão gostoso! “ – ao ouvir isso e querendo me sentir mais arrombada ainda, enquanto ele fodia, peguei a embalagem do lubrificante, de um diâmetro ainda mais parrudo que aquela pica, envolvi com um preservativo e dei pra ele: “Enfia isso na minha buceta sem tirar do meu rabo!” Evandro enterrou o canudão de gel na minha xoxota. “Puta que pario...seu cu tá apertadinho agora...eu vou gozar, caralho!” – ele gritava. Passei os dedos no meu grelo e senti que o gozo também seria iminente e dei a ordem: “Goza gostoso, meu putinho caralhudo! Enterra e esporra, meu macho sarado!” Ele começou a gritar e me unhar a bunda. Gritei também num orgasmo que se estendeu bastante. Me joguei de bruços e senti seu peso sobre mim, sem tirar o cacete de dentro do meu cu. Apenas a embalagem havia saído. Também pudera, minha buceta até pingava de tão molhada. Ficamos assim por alguns minutos. Mesmo depois de ter saído debaixo dele, a rola de Evandro ainda continuava dura. Incrível. Só não dei a segunda porque não podia perder uma prova agendada. “Na próxima quero que você goze na minha boca!” – foi meu jeito de dizer tchau. Ah, o serviço da porta ficou perfeito! Realmente, aquele garotão sabe tudo de ‘fechaduras’. Quem gostou, escreve nos comentários! Isso me deixa super excitada. E vai também mais uma foootenho minha, feita minutos antes do filho do chaveiro chegar.
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Que delicia de conto!
Esse rabo gostoso, guloso e safado me deixa louco! Sou doido para pegar seus cabelos encaracolados e puxar enquanto soco sem do no seu cu e depois puxo sua boca para beber toda minha porra!!!!