Durante as férias, hospedada na minha mãe, da volta de um campus universitário, tinha acabado de chegar e já tava 'matando saudade' de uma colega de bairro; não mais que beijos e dedadas, no meu ex quarto, de portas fechadas. Mesmo sendo tarada por macho, não dispenso uma gata gostosa, principalmente se for atiradinha.
Estávamos as duas de calça aberta. Nossas mãos esfregando na xoxota da outra. As bocas coladas. De repente, a porta do quarto é abruptamente aberta. Por reflexo, minha colega virou de frente para a escrivaninha e eu me joguei na cama como se procurando algo. Foi naquele micro segundo de um puta susto, que ouvi a voz da minha prima, recém universitária também: “Oi... é... desculpa... eu tava sozinha nos quarto de hóspedes e ouvi barulho... desculpa, Gaby!”
A filha da puta da minha mãe tava também hospedando minha prima e nem se deu o trabalho de me avisar. A moça devia ter acordado com a gente no outro quarto e, evidentemente, veio ver o que era. Tudo havia acontecido de forma tão rápida, mas muito provavelmente ela não devia ter visto nada, pois nos esquivamos ligeiramente. Minha vizinha estava ofegante e eu tentava agir de forma super natural. “Relaxa, tudo bem. Você é que deve ter ficado assustada com o barulhão daqui. Estamos procurando um pendrive... tô cheia de matéria pra colocar em dia... depois conversamos melhor!” Minha prima se desculpou novamente e saiu. Entretanto, já era o clima, né? Minha vizinha deu o fora e passei aquela tarde fingindo estudar e com tesão reprimido.
Minha prima, que vou chamar de Júlia, é tipo um ano e meio mais nova que eu. Ao contrário de mim que sou alta, tipo mulherão, Júlia é pequena, toda mignon. Embora eu já tenha tentado conversar com ela algum assunto sacana, acabei desistindo porque ela é toda meiguinha e parece se conter diante da super repressão e controle que meu tio impõe. Principalmente depois que ela começou a chamar a atenção na rua, pois sua cintura pequena realça bem seus quadris largos e bumbum todo empinadinho. Aquela carinha de anjo parece deixar os garotos mais atiçados ainda. Mas, sem chance: é da facul pra casa e da casa pra facul. Sem balada, sem rolê. O único lugar que meus tios a deixam ir sozinha é pra casa de algum parente de confiança.
No mesmo dia, à noite, minha mãe me perguntou se Júlia podia dormir no meu quarto, pois minha avó também pousaria em casa já que no dia seguinte, ainda de madrugada, todas iriam a um evento religioso do qual, ufa, havíamos as duas ‘escapado’. Concordei, de boa.
Mal as luzes apagaram e Júlia me surpreendeu: “Gaby, se já transou, né?” – perguntou a garota, acomodada numa cama-gaveta abaixo da minha. “Já, sim... por quê?” “É verdade que dói sempre?” “Só ser for forçado... a minha não doeu nem na primeira vez... c tá afim de transar, é?” “Eu ouço minhas colegas na faculdade contando, descrevendo em detalhes... nossa... fico às vezes num fogo... pra você eu posso dizer tudo... mas não tem como... toda vez que minha mãe vai à ginecologista amiga dela, vou junto pra ser ‘inspecionada’. É um saco... se eu fizer qualquer coisa, vão saber rapidinho... e meu pai me mata!” “Não existe apenas sexo vaginal pra dar prazer sabia? Há muitas outras formas de transa...C não bate uma, não?” “Ah, eu me esfrego... mas não tem muita graça... acho que não sei fazer direito.” Conversamos mais algumas besteiras, mas acabei adormecendo rápido, pois estava exausta da viagem em ônibus-leito feito na noite anterior.
Fui ligeiramente despertada pelo peso de um corpo quente esbarrando em minha pele e rangendo o colchão. De olhos entreabertos, percebi que minha priminha estava deitada ao meu lado. “O que foi, Ju?” – perguntei.
“Todo mundo já saiu faz tempo.” - ela me respondeu com hálito de hortelã.
“Uhum... c tá com fome... quer alguma coisa?” – indaguei, juro, ainda na maior inocência.
“Quero que você me ensine a me tocar!”
Que é isso, Ju? C é minha prima... que ideia é essa”
“Ah, pára, Gaby! Eu vi você e sua amiga se beijando. Não sou cega, sabia? Você estava com a mão dentro da calça dela... ela gemia tão fundo...Por favor, me mostra... eu não tenho mais ninguém pra saber.”
“Ai, meu Deus!” – resmunguei confusa. Achava minha prima uma delícia de ninfeta, toda linda...mas nunca havia passado pela minha cabeça qualquer intimidade com ela.
Naquele momento de silêncio, que misturava indecisão com insistência, Júlia puxou seu pijaminha pra baixo, exibindo coxas branquinhas, impecáveis... e uma calcinha de malha, rosa e vermelha, enterrada num rego delicado, de onde brotavam pequenos pelinhos loiros. O bico de seus seios, arrogantes de tão duros, esticavam a camisetinha que os escondiam, formando dois triângulos pontiagudos. Seus cabelos castanhos claros, despenteados, pareciam deixar seu rosto mais naturalmente bonito ainda. Seus olhos brilhavam, sua boca sorria levemente.
Como as aparências enganam! Júlia, delicadamente levou minha mão em direção à sua bucetinha, jogou o peso do corpo sobre o meu, que estava totalmente nu, pois sempre durmo assim e sussurrou com os lábios grudados em minha orelha: “Mostra, vai!” Com a outra mão, tocou minha buceta e quando notou que eu estava ficando molhada, teve a certeza que seria impossível eu negar.
Virei meu rosto em direção ao seu e comecei levemente a mordiscar seus lábios, lamber seu rosto. Júlia, nem esperou o final meu ritual, pôs a língua pra fora e a enfiou em minha boca. Passamos a nos beijar gulosamente. Pude sentir neste instante, minha prima rebolando em minhas mãos, que já se encharcavam com o néctar que escorria de sua cona. Ela gemia e parecia querer fazer tudo de uma vez, ao mesmo tempo: me beijar, me bolinar, sentir meus dedos, apertar meus seios e bunda, empurrar minhas mãos para seus peitinhos e rego. Estávamos as duas emaranhadas. O tesão foi a mil quando Ju tirou a camisetinha e seus seios, branquinhos, firmes, muito empinados e de mamilos duros e salientes se encontraram com os meus. Não resisti e comecei a revezar minha boca entre os dois. Era o mais gostoso par de tetas que já havia chupado. Minha prima dava até gritinhos e espremia meu rosto em seu peito. Duas ninfetas se pegando com fúria.
Deslizei corpo abaixo e cai do boca na sua virilha. Quase lisinha e com aquele cheiro que só as virgens possuem. Suguei com força seu ponto G enquanto atritava meu queixo na entrada da sua buceta. A garota, alucinada, enfiava as mãos em meus cabelos encaracolados, chegando-os a puxar.
“Me fode, Gaby... fode, vai... enfia a língua, enfia o dedo... me chupa...me come...!” – suplicava a garota.
“Não posso... não é porque não tenho pica que seu cabaço não pode ser rompido... é arriscado... curte só assim!”
“Eu quero ser penetrada... eu quero... quero me sentir fodida... !
A virei de bruços e passei a beijar sua bunda, toda redondinha e de penugem arrepiada. Quando dei a primeira passada de ponta de língua em seu cu, minha prima deu um gritinho: "Ah, que delícia... sua gostosa do caralho!" Foi nessa pegada que tive uma ideia. Depois de lamber muito suas pregas, passei a enterrar minha cara no seu rego e colocar, pouco a pouco, a ponta dos dedos em seu rabo. A garota rebolava, claramente pedindo mais.
“Ju, atrás eu posso te comer de boa... quer? Cu não tem cabaço... se te incomodar é só avisar que paro!”
“Demorô...mete... mete bem gostoso, prima!”
De língua e ponta de dedos passei a por dedos inteiros, depois mais de um, mais de dois... adorava tirar os dedos de dentro de seu cu e chupar, relubrificando-os e sentindo, ao mesmo tempo, o gosto do seu rabo. Antes de voltar a uma nova sessão de metida, ficava dividindo com ela, em forma de beijo, a baba que escorria do seu rego. Eu também já estava fora de mim. Misturávamos palavrões a palavras de afeto.
“Tá gostando, Ju?"
“Tô adorando! Já foi quanto?”
“Vou por agora quarto dedos... minha mão é grande... se doer, avisa!” Tava na metade da enterrada, quando Ju jogou a bunda pra trás e minha mão, tirando o polegar, sumiu dentro do reto dela. Comecei então um vai e vem dentro do seu cu... que estava macio... molhadinho... e dilatava sem resistência. Durante a massagem retal, pude notar que a lubrificação vaginal da minha prima tinha transbordado até as coxas de tão excitada que estava. Num movimento rápido, passei além de fistá-la no cu a masturbá-la no grelo. Não demorou muito e o corpo da minha priminha começou a tremer de forma generalizada. Era tão intenso que parecia uma crise de câimbra. "C tá gozando, garota! Que linda! Goza, goza tudo...goza forte...goza bem gostoso!" Aproveitei seu orgasmo - o primeiro - e enfiei a mão toda dentro da sua bunda, até o pulso. Bati uma rápida e na hora de gozar fui de frente pra ela e nos demos um beijo cheio de saliva.
Muda, ela se acarinhou em meu corpo e adormeceu em seguida. Sentia sua respiração super pesada e, vez em quando, algum espasmo em suas coxas. Acabei adormecendo também. Acordamos juntas na hora do almoço. Estávamos famintas. Mas não houve tempo de conversarmos nada, pois a família já estava de volta. Ela partiu na mesma tarde.
Minha tia acabou de me convidar, a pedido de Júlia, pra passar um final de semana na casa dela no próximo feriado prolongado. Como o apartamento não tem quarto de hóspedes, já sei dormiremos juntas novamente. Assim como os banhos e os passeios no shopping. Muita diversão vem por aí.
Por zap, a convenci a deixar que eu relatasse nossa aventura. Falei que ela achará bastante excitante as mensagens... Vai aí uma foootenho minha...mas bem discreta, pois prezo pela segurança acima de tudo.
Deixem comentários, tá? Beijos!