ME DEIXOU A "RABA" ASSADA

Venho cada vez menos pra São Paulo. Por isso, fazia tanto tempo que não via G. O primeiro dos machos que me deu aquela pegada que a gente até sai dolorida da foda, mas na hora o tesão é tanto que a gente nem sente.
G é aquele homão da porra, sabe? Quarentão, bronzeado, 1m80, definido sem precisar de academia. Culto, divertido. Másculo, parrudo. Peludo. Barba recortada e cheiroso. O melhor? um pau de 22 por 8 retinho, sequinho e sem pele. Com ele eu até casaria se não tivesse optado pela carreira universitária fora do país.
Eu tinha pouco tempo na cidade e resolvi dar um telefone maroto com ar de facinha. G sacou rápido: "C quer é uma cravada sem dó, né vadia? Não provoca que te faço enjoar de tanta pica!"
"Duvido!" - foi minha resposta. Duas horas depois eu estava no carro dele a caminho de seu apartamento.
Assim que chegamos, G me deu uma pegada pela cintura e cravou os lábios em meu pescoço, enquanto uma segunda mão se enfiou por entre meu rego. Enquanto me sentia vampirizada, senti seu dedo do meio alisar meu cuzinho. O provoquei com uma contração safada. Instantes depois, Gil levou o mesmo dedo por entre nossos beijos molhados, lubrificando-o. Abrindo mais ainda minhas nádegas, enterrou-o dentro da minha "raba" - era assim que ele chamava minha bunda, por causa do tamanho e formato. O puto passou então a dilatar meu cu e a lamber o dedo que saía dele. Eu gemia de tesão; ele gemia como se estivesse apreciando um prato gourmet.
Da sala até cama fomos deixando nossas roupas espalhadas pela casa. G me abraçou o corpo todo de conchinha e passou a me bolinar. Aproveitei e enchi a mão em seu cacete, que de tão duro parecia um taco. Minha bucetinha escorria de brilhar.
Num movimento rápido, G veio por cima de mim e enfiou a piroca na minha boca. Inclinando a cabeça, eu tentava engolir o máximo que podia. E foi naquela posição que ele esfregou o saco na minha cara, sentou seu cu nos meus lábios e passou a rebolar na minha face. De cócoras, às vezes recuava e punha o caralhão no meio dos meus peitinhos, empurrando o pau até a glande bater no meu queixo ou se agasalhar na minha saliva. Eu mal tinha ar. Era porrada de pica na face, socada de rola na goela, arrastada de rego na minha cara.
Novamente sem aviso prévio, G jogou minhas pernas por sobre seu ombro, apoiou minhas ancas com os antebraços e meteu o cacete de uma vez só e com força. Nossa! Vi estrelas na hora. Por reflexo, ainda tentei dar uma afastada, mas prevendo isso, o filho da puta me segurou e senti seu saco bater em minha poupa da bunda logo na primeira estocada. Dava uma mistura de medo e tesão. Da segunda estocada em diante, G ficou de cócoras e passou a bombar mais fundo e mais viril ainda. Eu passei a gritar de tal forma que tomei um tapa no rosto e a ordem de me conter por causa dos vizinhos. Sim, apanhar sendo dominada é gostoso!
"Chega de buceta! Você vai levar é no cu! Mas como estou romântico hoje, vou deixar você sentar e controlar a metida."
Me acomodei por sobre seu corpo. Tentei ainda por novamente o pau na buceta e levei outro tapa. Mais forte e na bunda. Entendi a mensagem.
Seu pau estava tão duro mas tão duro que quase não dava para direcioná-lo até meu anelzinho. Com o cu levemente abertinho pelo seu dedo, comecei a pincelar seu cacete no meu rego. A cabeça passou de boa, mas quando chegou a verga fiquei mais cautelosa. Foi nessa hora que G me pegou pela cintura e forçou meu corpo pra baixo ao mesmo tempo que inclinou seu quadril pra cima. Senti seu caralho invadir meu reto quase me sufocando.
"Não queria uma cravada sem dó, sua biscate? Toma, então!" Sua rola iniciou um vai-e-vem frenético. Eu virava os olhos pela mistura de prazer com o tamanho da fisgada nos músculos anais.
Assim que me recompus, perguntei se ele não tinha lubrificante. O filho da puta disse que "sim!", me tirou de cima dele e empurrou minha nuca em direção ao cacete. Enterrou a pica quase inteira até minha garganta. Agora, o sufocamento vinha por outra via. Minha baba escorria em profusão e só então pude perceber que tipo de lubrificante ele pensara. Parte da baba, o puto passava da rola para a portinha do meu cu.
Depois, me obrigou sentar a raba de costas pra ele. Eu sabia que era a posição que ele mais gostava. Ele surta de tesão vendo meu bundão engolindo sua pica, fazendo-a sumir inteira. Me fez ficar de cócoras e quicar na piroca. Meu cu estava tão laceado que era só alegria. Eu jogava o peso do corpo contra seu caralho enquanto ele se esforçava para empurrar até o saco. E foi assim que, rebolando que disse que iria gozar.
"Goza, biscate! Rebola no caralhão, vadia. Que raba gostosa, macia! Falta só outra pica na sua cara, escorrendo porra pra você lamber, putona!"
Joguei meus braços para o ar e me imaginei sendo fodida também na boca por um pau peludo e cheio de gala. Senti nesse instante G segurar firme meus seios. Gozei de forma tão intensa que senti minhas coxas vibrarem e um líquido quente escorrer da buceta até as coxas. Mas ao invés de gritar, saiu de mim um murmúrio contido.
Me joguei de bruços desfalecida pelo orgasmo abundante (literalmente). G não havia gozado e logo me puxou pela cintura me deixando de quatro. Assim que apoiei meus joelhos no colchão, senti sua pica mergulhar em minha bunda. Definitivamente, mesmo sendo bem mais jovem que ele, não tinha mais forças e estava totalmente à sua mercê.
"Vou gozar fazendo caralhão!" - Ele avisou.
Comigo ainda de quatro, ele se posicionou atrás de mim um pouco mais erguido que a posição de cócoras. Eu sabia que daquele jeito, não ficaria um milímetro da sua rola fora do meu cu. Ele enfiou tudo novamente sem dó, até o talo e passou a bombar rápido.
"Estoura minha raba!" - mandei quase chorando.
G deu alguns urros e senti seu cacete latejando dentro da minha bunda.
Assim que ele gozou, joguei meu corpo em direção ao lençol. Ele compreendeu meu arrego.
Virando o rosto, percebi seu pau ainda duro, mas fui vencida por um irresistível sono.
Horas depois, ao me higienizar no lavabo, percebi que a metida tinha sido tão intensa que a menstruação que estava pra vir tinha sido tirada de dentro de mim. Já minha bunda ardia, irradiando calor de dentro pra fora.
Eu estava saciada.
Todavia, hoje, dias depois e já distante, é só me lembrar daquela pegada quase selvagem e dominadora que minha buceta umedece na hora. E minha "raba" implora por uma invasão sem piedade.
Aqui mais duas foootenhos minhas... quem gostou, deixe uma mensagem....adoro!!!!