Tarde da noite. Resolvi acessar um chat de sexo. Em poucos minutos, vários safados puxavam conversa comigo. Morrendo de tesão, eu não queria papinho fofo, fui logo pra sacanagem mesmo e, por eliminação, fui escolhendo, via cam, um colega que, virtualmente, me dava mais pilha para que rolasse algo.
Foi assim que acabei escolhendo um tal de "Novinho virgem 19". Como já comentei num outro conto, minha xoxota molha na hora quando me imagino tirando o cabacinho de um boy. Adoro! Por algumas inseguranças dele, dava pra realmente levar a sério o fato dele ainda não ter participado de um foda completa. Naturalmente, passei a conduzir a putaria.
Me empolguei mais ainda quando a câmera dele abriu por completo. Branquinho, lisinho, tipo menino de prédio, boy de academia, e pude conferir uma baita rola linda. Roliça, pesada, cabeça babona. Ele afirmou que nunca havia medido, mas duvido que ali houvesse menos que uns 21 cm. Fiquei aguada por não poder cair de boca naquela delícia dura que de tão ereta quase colava na barriga. Pena que estávamos longe.
Uns quinze minutos de exposição na cam (lembrando que eu não mostro jamais o rosto) e a piroca dele até latejava. Pelo microfone, ele me dizia o que faria comigo se estivéssemos juntos, e sua inexperiência me excitava ainda mais. Eu o provocava, passando meus peitinhos de ninfa (pequenos, bem duros e empinados) na lente, depois abria bem as coxas e siriricava minha boceta (ela é pequena e toda fechadinha) que até brilhava de tão úmida. "Novinho" lambia a tela, e eu, de volta, gemia como se estivesse recebendo um oral demorado.
O grand finale seria a esporrada dele. Fui logo avisando que sou tarada por porra e quanto mais gala jorra, mais saciada fico. Ele lamentava que não podia mais nem tocar o pinto, pois acabaria gozando por mais que segurasse. Assim, comentei que adoraria tirar o cabacinho daquele boy com o rabinho. Fiquei de quatro e passei a rebolar lentamente. Do outro lado, ele se atrapalhava com os pedidos tamanho era o tesão. Mandei ele agir pelo instinto. E foi assim que ele começo a me dar ordens e me xingar: "Abre a bunda, amor!" - e eu: "Amor, porra nenhuma! Sou puta! Manda sua biscate mostrar o cu!" "Abre o cu, vadia! Nossa, que rabão...argh...!" "Fala que você vai chupar meu cu suado, seu filho da puta!" Virei meu rosto para a tela e vi seu pinto esfregando na cam com se quisesse ser enterrado no meu rego. Comecei a piscar o cu rapidamente. Do outro lado, o boy começou a urrar: "Vou gozar, sua puta! Vou gozar... !" Corri e abrir a boca na cam, alternando a imagem dos meus lábios com os meus peitinhos. Aumentei a intensidade da minha punhetinha e também passei a sinceramente gemer. "Goza na minha boquinha, seu safado!"
De repente, que maravilha! A tela do meu PC ganhou SETE jatos de porra. Como lamentei não estar lá e recebê-los na cara pessoalmente. Melhor só ao vivo! Lentamente, "Novinho" se aprumou numa cadeira e do seu pau, ainda duro, respingavam gotas daquele sêmen cremoso. Quando veio meu orgasmo, enterrei minha mão na minha xoxota, que gulosa implorava por aquele pintão virtual. Meu rabinho naturalmente latejava, também pedindo pica.
"Novinho" queria porque queria um encontro pessoal. Eu também, mas por estar agora fora do país tive que deixar na perspectiva das próximas férias.
Se você gostou desse conto, deixe comentários! Eu amo! Se tiver o mesmo perfil do "Novinho", me manda mensagem. E para os tarados do "contos eróticos" nem precisa me imaginar, vão aqui mais duas fotos da minha bundinha de 1m05 de quadril e que precisa sempre de um pau bem duro.
Beijos da Gaby