Como já comentei em outros contos, estudo fora do país. Em época de férias ou feriados bem prolongados, dou uma passadinha no Brasil para rever a família e tals. Quando rola, o que é mais difícil, calha de alguém conseguir vir me visitar, foi o que aconteceu nesta última vez quando um primo aproveitou que estava por perto e veio me ver.
Não tenho fetiche algum por incestos e coisas do tipo, mas não sou cega. Meu primo, dois anos mais velho que eu, estava bem gato. Magro, alto e sua timidez o deixava mais charmoso ainda. Nos encontramos durante uma tarde e ele aceitou me acompanhar a uma baladinha da universidade. Bebemos, dançamos... ele fez questão de me acompanhar até a república antes de voltar para onde estava hospedado. Para minha surpresa, ao chegarmos, minhas duas colegas de quarto não estavam. Pedi que ele ficasse mais um pouco.
Ao contrário do Brasil, aqui, em junho, é primavera-verão. Meu primo estava usando um moletom bem colado ao corpo. Era inevitável ignorar suas coxas bem torneadas e, principalmente, um cacete que espetava, ainda que de leve, o centro-esquerda da calça. Desde o ensino médio tenho um puta tesão por machos de moletom. A sensação da bebida, o pós festa e ele daquele jeito foi me deixando excitada.
Sentei ao seu lado e coloquei minhas pernas por sobre a suas. Comecei a estimulá-lo a me contar sobre suas experiências sexuais. Ele, ainda meio que sem graça, falava de suas transas evitando usar palavrões e vulgaridades. Passei a me roçar em seu corpo. Minhas mãos, cada vez mais ousadas, passaram a acariciar seus joelhos. Eu pedia que ele falasse tudo de forma detalhada. Foi nesse clima que percebi seu pau estufando cada vez mais o tecido até formar uma espécie de cabaninha.
Aproximei minha boca de seus ouvidos e perguntei: "Ela deu o cuzinho também pra você?" e comecei a apalpar seu saco. "Gaby, que c tá fazendo? Somos primos!" ,- a voz dele estava trêmula. "Foda-se nosso parentesco! Me conta: c comeu o rabinho da sua ficante?" - Agarrei seu pau por cima do moletom. "Não... ela disse que tinha medo de doer..." Puxei sua calça pra baixo com cueca e tudo. Envolvi sua rola com a palma da mão e passei a punhetá-lo. "Sua ficante não sabe o que bom... e você não devia ter desistido assim fácil... tem muita mulher que adora ver o macho - nessa hora passei a lamber seu ouvido e pescoço também - implorando por um rabo."
Gemendo ao sentir meus beijos e com o pau pulsando forte por entre meus dedos, ele me perguntou se eu dava a bunda. "Fácil e nem faço doce... até gozo pelo cu!" Mal acabei de responder e senti suas mãos procurarem por meu rego. Aproveitei para facilitar tudo. Me inclinei para facilitar sua invasão e fui de cara em direção ao seu cacete. Passei a mordiscar a chapeleta. Seu anular deslizava entre minhas pregas e cutucava meu anelzinho que piscava. Comecei a boquetá-lo já me imaginando rebolando naquela vara grossa e que devia estar repleta de porra.
De repente, ouvimos uma chave que virava a maçaneta da porta. Que saco, minhas colegas de quarto chegaram bem naquela hora. Por reflexo, pulei em direção à poltrona ao lado da dele. Apresentei meu primo e este rapidamente avisou que já estava de saída. Havia um combinado de nunca dividirmos o quarto com qualquer pessoa de fora, principalmente se fosse homem.
Meia hora depois que meu primo se foi, as duas avisaram que sairiam novamente sem dar mais satisfações. Europeus não são muito de falar.
Eu. trincando de tesão recolhido, mandei um whats praticamente ordenando que meu primo voltasse assim que acordasse. Recebi um "ok" e caí no sono.
Acordei com duas chamadas simultaneamente: do interfone do quarto e do meu celular. O segurança perguntava se eu podia receber "Mr. Marcelo", e meu primo avisava que já havia chegado. Comentei para ele entrar direto, pois iria ao banheiro, mas deixaria a porta aberta.
Encontrei meu primo sentadinho na poltrona. Fui direta: "E aí, priminho? Afim de um cu?". Nem permiti sua resposta. Deixei a toalha cair e desfilando nua pela sala o conduzi até minha cama. Arranquei-lhe o mesmo moletom. Mal dei duas bocadas e o cacete dele estalava de tão duro. Fiquei de quatro na beirada da cama. Já havia previamente lubrificado e dilatado meu rabinho enquanto fazia a toillete.
"Caralho, Gaby, que bundão!" - ele comentou enquanto roçava a glande no meu rego. "C nunca reparou antes, é?" - provoquei. "Claro que sim, mas você é prima, né?" Sorri e pedi pra ele comer o rabo da priminha, mas sem pressa de enfiar tudo de uma vez, pois seu dote era de respeito.
Pouco a pouco, a rola dura começou a penetrar meu rabo. Era ele quem gemia. Eu me limitava a pedir que ele tirasse sempre a cada vez que entrasse mais um tanto para que eu relubrificasse meu cu. E assim foi até que seu cacete acabou enterrado todo dentro da minha bunda.
"Agora fode! Mete sem dó, vai!" - ordenei. Suas mãos seguraram forte minha cintura e passei a tomar uma surra de rola. No vigor de seus 23 anos, seu pinto sarado entrava tão forte que sua cintura colidia barulhenta nas minhas nádegas. Sentia minha buceta escorrer de tão molhada.
"Não goza... não goza ainda...!" - passei a convencê-lo a me esperar. Ele parecia uma maquininha de vai-e-vem, socando a piroca quase que brutalmente.
Senti uma mão agarrar meu cabelo.
"Isso, puxa forte... me chama de puta... me conta que você tá fodendo o cu da sua prima vadia!"
"Priminha vadia... tô comendo mesmo seu cu... olha - e metia até o talo - tô pondo tudo dento dessa bundona de puta!"
"Tá curtindo comer um cu? Me conta!"
"Melhor que buceta... mais apertadinho...."
"E você pode gozar gostoso sem neura... vai encher meu rabo de porra, vai?"
"Vou, priminha...vou encharcar você lá no fundinhho!"
"Isso, seu puto! Vem, me faz peidar porra.... vai, eu vou gozar!"
Nem precisei tocar no grelo. Aquele entra-e-sai na bunda era suficiente. Eu me segurava para não gritar, mas não consegui evitar de pedir novamente: "Goza no meu rabo, seu filho de puta...estoura meu cu... em enche de leite!" Atrás de mim, enquanto sentia espasmos nas pregas, ouvi meu primo dizer que estava gozando. A cada urro, uma estocada mais forte avisava que meu reto estava sendo inundado de gala. Fiquei imóvel até ele terminar de jogar dentro da minha bunda toda porra do mundo. Era tanta que começou vazar de dentro do cu assim que ele tirou a pica.
Sentei-me na cama e passei a chupar a caceta até ela ficar lisinha. Meu primo até virava os olhos. Procurava sedenta alguma última porra para beber, mas o danado havia mandado tudinho pra dentro da minha bunda.
Exausto, ele se jogou na minha cama.
"Querido, não quero parecer grosseira. Mas preciso que você vá agora. Não quero que minhas colegas o vejam de novo, se não vão me encher o saco, entende!"
Ele foi super compreensivo. Se vestiu rapidamente e partiu. Nos vimos no dia seguinte, antes dele ir ao aeroporto e tanto ele como eu nos comportamos de forma protocolar, como se nada houvesse acontecido.
Não sei como será quando eu o encontrar em algum evento de família. Certamente ele estará com a namorada. Ainda assim, tentarei lhe dizer que fiquei, no resto daquele dia expelindo sua porra pelo cu. Era tanta que tive que trocar várias vezes de calcinha.
Quem gostou, comente....eu adoro ler os comentários... me excita muito!
Beijos da Gaby.