O COROA VIRGEM DE ANAL

Estava de convidada numa recepção familiar de uma amiga, no interior de São Paulo. A casa repleta de colegas dos pais delas, homens e mulheres de mais de cinqüenta anos. Eu, VINTE aninhos, certamente, era a mais jovem entre todos.

Após um dia todo de piscina, ao final da tarde, a mulherada ficou sozinha, pois seus maridos haviam saído para repor bebidas e comida. O papo descambou pra baixaria, óbvio. Embora fossem mulheres bem maduras, eram todas bem safadinhas com exceção de uma que passou o tempo todo reclamando de dois ‘problemas’ em seu relacionamento sexual com o esposo, chamado Cleber. Casados há mais de 25 anos, ele vivia “enchendo o saco” pra ela liberar o cuzinho – algo que com que ela não rolava; e deixar ele gozar no boquete – ela não permitia também porque o esposo gozava sempre muito e isso dava nojo nela. “Nossa – pensei – como alguém não aprecia as duas putarias mais gostosas da relação?” Quando questionada se ela não tinha medo de que o sujeito procurasse alguém “por fora”, ela comentou que seria praticamente impossível: trabalhavam juntos e ainda por cima ela rastreava cada passo do marido através de aplicativos. Se já não bastasse, ela fazia questão de ‘alertá-lo’ que caso ele aprontasse, um divórcio o deixaria sem patrimônio algum. Fiquei até com ‘pena’ do coitado.

O jantar se estendeu até depois da meia-noite e depois, pouco a pouco, todo mundo foi optando por se recolher. Todo mundo havia bebido bastante. Minha amiga adormeceu rápida, e eu sem sono algum. Animadinha, comecei a pensar um monte de putarias, e a conversa daquela coroa sobre seu marido me inspirava. Imaginava o prazer que não seria pra ele uma foda anal, a quantidade de porra que deveria estar estocada. Silenciosamente, passei a fistar meu rabinho. Minha buceta estava molhada, eu não parava de me mexer na cama, inquieta. “Gabi, caralho! – minha amiga resmungou – você não para!” “Desculpe, estou sem sono...” – respondi sem graça. “Vai dar um mergulho, então – ela sugeriu– a piscina é aquecida... sei lá... só me deixa dormir!”

Gostei da idéia. Na certeza que estaria sozinha, pus meu biquíni mais safado e minutos depois comecei a cruzar a piscina de cabo a rabo num fôlego só. A noite estava quente. O céu estrelado.

Estava me masturbando dentro da água quando notei Cleber – que feliz coincidência! - o esposo da tiazinha chata, se aproximando. “Oi, espero não incomodar...” “Imagina.” – respondi. “Quando me hospedo fora de casa fico com insônia. Minha mulher dorme por nós dois quando viajamos.” – comentou, sorrindo. Abriu um livro, enquanto eu continuei imersa.

Eu não estava me agüentando de tesão. Eu queria, eu precisava de porra! Estávamos totalmente a sós. Um silêncio só interrompido pelos meus mergulhos ou tilintar da garrafa de cerveja que ele trouxe consigo. Entretanto, Cleber parecia concentrado na leitura. Parti então pra ousadia. Sentei-me na borda da piscina empinando bem minha bunda em estilo morangão. Sentia o biquíni profundamente enterrado. “Oi, tá boa essa cerveja?” – perguntei. “Está sim... nossa, que falta de educação a minha... vou pegar uma!” – ele respondeu. “Não precisa! Me dá no seu copo mesmo!”

Secamos todo conteúdo em segundos. Ao final da segunda garrafa já conversávamos de forma descontraída e percebia, gradativamente, ele fitando meu corpo dos pés a cabeça, aproveitava para fazer o mesmo, embora ele, de bermuda e camiseta regata, fosse um senhor de meia-idade bastante comum: estatura média, trocundinho, uma pancinha básica... mas as coxas grossas e bem peludas me atraiam bastante. Eram nelas que eu me demorava mais.

“Você deve ser muito paquerada, né?” – ele definitivamente estava no clima.

“Por que você acha isso?”

“Você é muito bonita... simpática. Se bobear, até as mulheres devem dar em cima de você!”

“Hummm! Qual parte do meu corpo você acha mais bonita?”

“Eu não deveria dizer. Não quero que você me leve a mal!”

“Por favor! Sou eu quem está perguntando.”

Bastante sem graça e gaguejando ele respondeu: “Seu bumbum é perfeito! Olha me desculpe, eu não quero parecer com esses velhos babões que devem ter dar cantada barata por aí.”

“Ah, pára! Você não é velho! E se me fizesse a mesma pergunta eu responderia que suas coxas são lindas! – Estiquei meu braço e alisei seu joelho, subindo delicadamente até a cintura, alisando suas pernas. Dei uma olhar penetrante em seus olhos, passando a língua nos lábios. Cleber entendeu tudo. Me passou uma tolha e fez com a cabeça para eu segui-lo até uma rede que ficava num canto escondido de um acesso que dava para uma sauna. Ele me puxou com força. Suas mãos atolaram minha bunda. Senti seu beijo quente de forma nervosa. Sua respiração era intensa.

Sabíamos que não deveríamos demorar. Puxei sua bermuda, molhei a palma da mão com bastante saliva e passei a punhetá-lo devagar e carinhosamente.

“Chupa, mama!” – ele pediu.

“Não! Vou deixar pro final.” – respondi enquanto ainda o beijava. Ele se afastou e me olhou surpreso, mas sem dizer nada.

O pau dele trincava de duro. Um pau curto, grossura média. O saco grande e firme. Virei-me de costas, puxei o fio do biquíni de lado e comecei a pincelar sua rola no meu rego. Ele segurou firme em minha cintura e quando tentou manobrar a pica para minha bucetinha, me esquivei um pouco e estacionei o cacete na entradinha do meu anel. “Hoje, você vai sentir o prazer de comer um cu... sem frescura... só não goze dentro!” – Ele me olhou mais surpreso ainda. Seu corpo todo tremia.

Passei mais saliva no rabinho e comecei, eu, a ‘devorar’ seu pau com a bunda. Rebolando, fui colocando tudo até sentir sua pança se acomodar perfeitamente à minha lombar. Como havia me fistado antes, o pau foi engolido pelo meu rabo facilmente. Iniciei então uma contração anal. Cleber, ofegando muito, apertava meus peitinhos com força e enfiou a língua na minha orelha: “Que delícia, Gabi... ai, Gabi... que rabo quente... Meu Deus, tô comendo um cu...ai, Gabi, que delícia... um cuzinho...Ai, amor... não acredito que tô comendo um cu... ainda mais esse cu lindo... ai, que cuzão!”

“Tá gostando do cu da novinha? É o primeiro cu que você fode, é? Me conta!”

“É...o ... primeiro cu... que cu gostoso! Me dá esse cu, Gabi.... que maravilhoso... c vai me dar sempre esse cu, né amor?” – ele passou, em sincronia com meus movimentos, a bombar também.

“Não é pra gozar, Tio!” – bancar a ninfeta puta deixa qualquer coroa mais assanhado ainda.

“Deixa, Gabizinha... deixa.... que cu gostoso....aí, que macio.... deixa, amorzinho...”

“Não! Sua esposa me contou que você goza bastante e quero essa porra toda na minha boca!”

“Ah, então foi aquela filha da puta que te contou... Vai ser corna! E você vai beber tudo, sua putinha! Vai tomar todinha minha porra farta, vai?” – ele perguntou me fodendo cada vez mais rápido.

“Tudinho, seu velho tarado! É pra tirar do meu cu e dar porrinha pra matar a sede da Gabi!”

“Eu tiro, minha linda... ai, ai, ai... tô dentro desse cu...ahhhh!”

“Tá com a mamadeira cheia, tio? Dá leite pra sua bezerrinha, dá?!

“Ah, que gostoso....eu não to agüentando, eu não tô aguentando... Tá vindo, Gaby, tá vindo muito!”

Percebendo o risco dele não cumprir a promessa, afastei minha bunda e, de cócoras, abocanhei, rapidinho, seu pau num boquete furioso, sentindo na boca o gosto do meu próprio cu. Cleber agarrou meus cabelos e, enterrando o cacete até seu saco colidir em meu queixo, gozou intensamente em golfadas fartas e quentes de muita, muita gala. Não deixei uma gota sequer escorrer, e olha que era muita porra. Um creme viscoso e agridoce desceu pela minha garganta enquanto minha língua, por baixo da verga, chegava até o início de seu saco, dando pinceladas. Olhei pra cima e o macho mordia o próprio antebraço para não gemer alto. Mesmo depois de acabar de gozar, continuei mamando sua pica para que ele não murchasse.

Eu também queria um orgasmo. O empurrei na rede e sentei o rabo de uma vez só fazendo sua pica sumir em segundos dentro da minha bunda. Algumas quicadas e siriricas e também alcancei um gozo delicioso, ainda mais com sua boca, parecendo uma ventosa, chupando meus peitinhos.

Cleber ainda me deu um último beijo faminto antes que eu voltasse à piscina. Se recompôs devagar e, meio que cambaleando, recolheu seu livro e sumiu em direção ao corredor, se afastando. Antes, porém, me puxou pelo braço: “Haverá uma próxima e você vai me deixar gozar dentro desse cu, promete?”

Fiz com a cabeça que “sim!”

No dia seguinte, a esposa chata comentava, sem entender, que já era duas da tarde e o marido ainda dormia profundamente. “Que estranho, ele mal cochila quando viajamos!”

QUEM GOSTOU, COMENTA! Eu adoro. Me masturbo muito lendo as putarias que escrevem. A fooooteeeenho é minha... Beijos da Gaby.


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Comentários


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garotobrasil Comentou em 04/04/2019

Vontade de encher sua boca de porra! Delicia de conto! Estou no escritório de pau duro, com muita vontade de comer vc!

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lucasarrombadordecu Comentou em 27/01/2019

MTO BOM FAZER HOMENS GOZAREM FEITO CAVALOS

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mmfs Comentou em 17/12/2018

Maravilhoso, eita novinha insaciável, parabéns por mais um maravilhoso conto.bjs

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olavandre53 Comentou em 16/12/2018

Te amo Gabi, mas q foto é essa?

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maysoujun Comentou em 12/12/2018

Bela safada que vc é. Adorarei te comer muito!!!

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pedror Comentou em 12/12/2018

Que delícia Gabi... Queria ser eu o coroa... Beijos

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robertoeluiza Comentou em 12/12/2018

lindo conto me amarrei. Vou mandar uma mensagem na sua caixa de mensagem

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lailaeeu Comentou em 12/12/2018

Gabi, esse é o primeiro conto seu que leio, vou compartilhar com os amigos do nosso grupode watssapp, feito para compartilhar as delícias do site contos eróticos. E foi delicisoa essa noite na casa da sua amiga.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O COROA VIRGEM DE ANAL

Codigo do conto:
129961

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
11/12/2018

Quant.de Votos:
29

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