Estudo fora do país e desde a primeira aula notei o quanto era gostoso um professor de origem italiana. Cinquentão, sempre bem vestido, cheiroso e uma puta cara de tarado. Impossível não notar. Decidi que precisava seduzi-lo. Comecei a me sentar na frente e além de participar bastante de suas aulas passei a me aproximar sempre que podia. Também fazia questão de olhar fixo em seus olhos. Muitas vezes saia molhadinha da sala de aula. Mas até então nada. Ele era educado, atencioso, mas não passava disso. Eu ouvia das minhas amigas que já tinham dado fodas homéricas nos banheiros da faculdade e até surubas já tinham rolado. Eu,quando aprontava, era após as festinhas. Depois de uns meses, como acabei focando bastante nos estudos e projetos, nem saco tinha mais para as baladas pós aulas. Mas meu tesão pelo professor italiano só aumentava. Cheguei na aula e não havia ninguém. Foi só aí que me toquei que não havia visto o whats dos alunos do departamento, que avisava que não haveria aula no período. Putíssima da vida, resolvi, para não perder a viagem, ir à biblioteca. Estava lá entretida em leituras, quando uma voz grossa me interrompeu: "va bene, signorina!" Olhei com tanta surpresa que ele repetiu a frase, só que agora em inglês - a língua usada durante todas as aulas. Respondi com um sorriso profundo. Ele me elogiou por ter aproveitado a ausência da aula para estudar ainda mais, e comentou que se eu tivesse alguma dúvida, ele estaria à disposição por ora. Aproveitei para iniciar uma conversa de cunho muito mais pessoal. No começo ele tentava retornar a temas acadêmicos, depois acabou se descontraído. Quando perguntei se ele aceitava um café na cantina, ele disse que sim, mas fazia questão que o tomássemos em sua sala. Seu gabinete era pequeno mas bem organizado. Uma mesa, computadores, estantes e estantes de livros e um sofá. No canto, uma máquina de café espresso. Ele cavalheiro, preparou e me serviu dando atenção a cada detalhe. Depois do café, ele saiu de trás de sua mesa e sentou-se no sofá. Ficamos nos olhando. Pediu-me para fechar a porta e me disse que eu poderia ir embora a qualquer momento, assim que quisesse. Sorri de forma assertiva. Ele pediu para eu me aproximar. Quando fui me sentar ao seu lado, ele segurou firmemente minha perna e me virou de costas pra ele. Senti suas mãos puxando minha calça legging para baixo, levando minha calcinha junto. Começou então a beijar minhas nádegas delicadamente. Acariciava minha bunda com as duas mãos e empurrava seu rosto contra minha pele. Naturalmente, comecei a me molhar, fato que ele percebeu rapidamente quando alisou minha xoxota. Passou a me bolinar com a ponta do dedão direito. Com a mão esquerda, abriu meu rego e enfiou a língua direto no meu cu. Gemi na hora. Sua língua percorria macia e quente cada prega do meu rabinho. Safada, comecei a rebolar em seu rosto. "Delizie di culo!" - ele murmurava. Atrevido, enterrou o outro polegar na minha bunda e passou a revezar entre chupar meu anelzinho e o próprio dedo. Ficamos naquela sacanagem por um tempinho gostoso. Lentamente, ele me virou de frente e pude notar que seu pau já estava pra fora. Ele segurou a própria rola, me oferecendo. Entendi o recado. Me ajoelhei e cai de boca. Seu pau acabou de ficar duro entre meus lábios, o que quase me fez engasgar. Pouco a pouco, meu professor começou a foder minha boquinha. Me segurava pelos cabelos e empurrava minha cara de encontro à própria pica. Eu queria lamber o máximo que podia: saco, virilha... até seus pentelhos eram cheirosos. Mordiscava a cabecinha do seu pau, deixava-me quase afogar-me na sua verga, provocava seu cacete roçando meus dentes. Ele gemia ainda mais. De repente, ele me jogou de quatro no sofá, eu ainda vestida com a parte de cima. Senti sua rola pincelar meu cuzinho e minha xoxota. Calmamente, ele se afastou. Ouvi uma gaveta abrir. Ele voltou com um preservativo. Pedi então pra ele tirar uma foto (anexa a este conto) com meu celular. Ele vacilou por um instante, e notei apenas um flash. Terminou de encapar a rola e, ao contrário da delicadeza de antes, enfiou tudo de uma vez. Dei um gritinho e senti uma das suas mãos tapar minha boca. Passei então a chupar dois seus dedos como se fosse um pirulito. Ele socava com força, apertando minhas nádegas e expondo meu rabinho piscante. Eu estava morrendo de vontade de dar o cu, quase pedi caralho da bunda, mas me contive, pois não havia previamente me preparado. Depois de algumas bombadas, relaxei totalmente e passei simultaneamente a me masturbar. Minutos depois, meu professor deu um urro e senti sua rola latejar dentro de mim. Pedi pra ele continuar bombando até eu gozar também. Me joguei no sofá, satisfeita. Ao notar que ele parecia desconfortável com a situação, me vesti rapidamente. Antes de sair ele pediu pra eu levar um livro. Deu um tapa na minha bunda e comentou: " il culo brasiliano è il migliore del mondo!" Desde então, noto seus sorrisinhos maliciosos nas aulas e adoraria receber um novo convite pra "um café em sua sala". Quem gostou, comente... me masturbo muito lendo os comentários. Beijo da Gaby
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! ESSE PROFESSOR É UM CARA DE SORTE! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA E TARADA. VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Nossa menina como vc deve ser deliciosa..um tesao de putinha..amo mulheres bem putinhas, bem vagabundas...e amo comer um cu de puta sabe...hummm..que tesao..adorei seu conto e sua foto..deliciosa..beijos vadiazinha tesudinha