Costumo ir quase todo dia para uma praça imensa e bastante arborizada que fica a uns dez minutos de casa, de carro. Lá, faço minhas caminhadas e dou um tempo para tomar sol etc. Foi nessa praça que comecei a notar que praticamente todos os dias um boy – daqueles morenos e magrelos – lindo passava com sua bicicleta. Como a maior parte da semana fez dias quentes e secos, lá estava ele costumeiramente sem camisa e bermuda de cintura baixa.
Foi batendo aquele tesão e comecei a encará-lo com cara de fácil. Um sorriso foi retribuído e ele partiu. Quando pensei que havia desencanado, cerca de uns dez minutos depois ele veio se apresentar: Tony, 19 anos, cursinho pré-vestibular popular trancado, tempo de sobra.
Mulher no cio ninguém segura. Combinei de nos vermos por volta das 19 horas, pois tinha notado que neste horário a praça fica praticamente vazia e escura. Meu namorido me levou para garantir que tudo rolaria como eu havia imaginado, e com segurança. Eu, de vestidinho de malha curto e largo, sem calcinha.
Encontrei Tony já me esperando. O peguei pela mão e fomos atrás de uma caçamba cheia de podas. Ele queria namorico e eu não queria perder tempo. No primeiro beijo, peguei no seu cacete já bem duro, me agachei e comecei um boquete furioso.
Tony acariciava meu cabelo, mas eu queria algo mais ‘selvagem’. Com a boca cheia, pedi para o boy puxar minhas madeixas num vai-e-vem socando o pau na minha boca. Ele, meio inocente, demorou um certo tempo pra tomar jeito, e isso me excitou ainda mais.
“Não goza! Segura...” – falava enquanto tentava enfiar toda rola enquanto boquetava, tarefa não tão fácil, pois como todo novinho que conheci, a rola jamais decepciona: cerca de uns vinte centímetros, curvada pra cima e de médio pra grossa.
Me acabei no seu saco e virilhas de pentelhos finos. Bati com a caceta no rosto, dei mordidinhas na glande e bocadas, cada vez mais gulosas. Tony virava os olhos e comentava que tava “difícil segurar a vontade de gozar...”. “Calma, vai relaxando!” – sussurrava eu tirando seu pau dos lábios quando percebia que ele estava no limite, e passava a lamber suas coxas – lisas, magras e musculosas.
Foi me revezando assim que encapei sua caceta. Me curvei buscando apoio na caçamba. “Vai, mete! Mete tudo!” – adoro ser dominadora.
O boy começou a empurrar delicadamente o pau. “Não, caralho! Mete tudo com força!” – protestei jogando a raba pra trás até sentir minhas nádegas colarem em sua cintura. Finalmente o mocinho entendeu e passou a bombar intensamente. “Isso! Soca...soca sem dó!”
O bate-estaca até fazia barulho. Eu queria gritar de tesão, mas não podia ir além de gemidinhos contidos que se confundiam com os gemidos de Tony. “Só não goza... não goza...!” – eu continuava a dar ordens.
E foi assim que siririquei até ter meu primeiro orgasmo. Na hora da tremedeira de prazer, mandei Tony enfiar um, dois, três dedos no meu cu.
“Também quero gozar, Gaby! Sua buceta é tão quentinha...” – ele quase implorava.
“Então, põe um pouquinho na minha raba!” – tava patroa.
Tony esfregou o cacete no meu rego. Meu cu já laceado por dedos foi rapidamente hospitaleiro. “Caralho, que gostoso!” – ele respirou mais pesadamente enquanto pôs a cabecinha.
“Gostoso, é?” – provoquei.
“É mais apertadinho...!”
“Nunca comeu uma bunda?”
“Não... é diferente... delícia... sua bunda é linda!”
Tirei seu pau da raba, passei bastante saliva na verga e mandei ele por mais. Numa enterrada só mais de meia rola rasgou meu cu. Apesar da fisgada, não recuei.
“Vai, fode igual a minha bucetinha!”
“Ah... Ah... cachorra!”
“Isso, xinga e mete forte! Me esculacha! Come o rabo dessa puta, vai!”
Tony cravou os dedos na minha cintura enquanto socava no meu reto.
“Estoura, seu puto. Estoura!” – e foi assim que atingi meu segundo orgasmo.
“Vou gozar, Gaby... vou gozar...!”
Merda, tive que dar um corte naquele prazer intenso pra concluir minha tara do jeito que eu queria. Me agachei novamente, puxei a camisinha e engoli seu pau até o senti-lo na garganta. Os jatos vieram fortes e quentes. Enquanto voltei a bater outra siririca, suguei tudo, fazendo até biquinho com os lábios. Seu cacete saiu da minha boca lisinho, sem qualquer vestígio de gala.
Nem deu trabalho se recompor. Saímos de trás da caçamba como se nada tivesse acontecido. Tony percebeu que havia um homem me esperando num carro, mas não falou nada.
Estou com seu whats. Em breve, nos divertiremos a três.
Aqui, mais uma fooootenho minha. Quem gostou comenta: fico toda molhada de ler as safadezas que escrevem.
tesuda demais
Ahh um conto tesudo desse tem que comentar. Me deixou de pau duríssimo a sua foto então.. adoro sexo selvagem comer um cuzinho então adoro. Continua a escrever.. bjs
vc é mesmo uma devassa por pica viu gatinha, queria meter nesse rabinho também, igual esse gurizão
Corpão bonito que nem o seu Vale a pena o cara comer bem comido. Adoraria chupar seu cuzinho e sua buceta. Linda demais vc . Votado
Puta que pariu...que foto mais linda, você é uma puta muito linda...caralho...que tesao que você é...adoro puta como você bem vagabunda, muito cadela sabe...que faz de tudo...adoro! Adorei seu conto e sua foto....delicia de cadela ordinária!
Delícia tesão
Adorei, queria eu ser esse novinho e te comer toda.
Delícia muito bom 😙