Férias.
Com um grupo da facul, me hospedei num verdadeiro paraíso. Uma ilha praticamente desabitada no litoral norte de S. Paulo. Por sorte, éramos a única reserva da semana. Fora eu e mais duas colegas, havia um casal de caseiros, um cunhado da família e um pesquisador estrangeiro, russo, que mesmo estando a algumas semanas trabalhando na ilha, não falava quase nada em português.
Na primeira oportunidade que fui nadar (adoro biquínis bem enterrados), notei os olhares indiscretos do russo. Não ousou fazer nada além, mas com freqüência dava uma secada na minha bunda e uma coçada no saco. Virei alvo de piadinhas das minhas colegas. Tirei apenas como algo mais divertido do que constrangedor.
Dois dias depois, na véspera de irmos embora, não sei se o calor, o lugar rústico, a natureza...sei lá... só sei que eu me sentia pegando fogo de tesão. Aliviava-me em masturbações rápidas no chuveiro, já que o perfil das minhas amiguinhas impedia qualquer aproximação maior que amizade.
Estava eu numa rede, quando uma delas veio correndo: “Gaby, o caseiro disse que há uma cachoeira numa trilha que leva ao alto da ilha. Vamos?” Acabei topando, mas fiquei surpresa quando vi que o guia seria o russo pesquisador. “Ele sabe bem o caminho, e com o calor de hoje, minha idade já não permite a puxada.” – comentou o caseiro.
O russo, embora baixo de estatura, tinha o corpo atlético, barba comprida e cabelos desalinhados. Não aparentava ter mais que trinta anos. Raramente, tentava se comunicar por gesto ou alguma tentativa de se expressar num inglês incompreensível, mas entendemos quando ele disse que o caminho não era fácil. E não era mesmo. Alguns metros de trilha e uma das minhas colegas pediu arrego.
Eu estava tendo dificuldades de acompanhar o pique do gringo, mas insisti, pois adoro turismo ecológico. Minutos depois, a minha outra colega, que havia me chamado empolgada, também avisou que iria descer.
Mesmo não tendo mais o russo em vista, devido sua agilidade, eu ouvia o estilhaçar de plantas sendo destroçadas pelo seu facão e seguia o som. Meia hora depois, debaixo de um sol escaldante e um trajeto íngreme, cheguei à beira de um lago de águas cristalinas, alimentado por uma queda d´água delicada, cercada por exuberância em todos os lados.
Tirei o short e, de biquíni, dei um mergulho mais do que merecido. Sentia-me exausta. Quando submergi, o gringo, com um gesto, me mostrou um coco colhido ali mesmo. Fui até a margem e tomei tudo num gole só. O russo, sentado, me olhava fixamente. Não pude deixar de notar que sua sunga exibia uma ereção atrevida.
Ao mergulhar novamente, não conseguia deixar de pensar naquela pica dura, naquelas coxas fortes, no jeito que ele me olhava. Voltei à margem e também passei a encará-lo. O russo se atirou ao lago e calmamente nadou em minha direção. Estática, senti seus braços me envolverem por trás, seu corpo colar no meu, tudo dentro da água. Seu tórax se acomodou na minha lombar e uma mão safada passou a bolinar-me. Senti minha nuca ser lambida por uma boca de lábios firmes. Sua barba e bigode, molhados, me causavam arrepio.
Após aquela sarração, o gringo me pegou pela mão e me levou pra fora do lago. Abriu minhas pernas e passou a chupar furiosamente minha bucetinha. Não me agüentei e comecei a gemer e falar palavrões. Ele certamente não os entendia, mas percebia que se tratava de sacanagem pura. Seus dedos começaram a penetrar minha xoxota, e eu, cada vez mais devassa, passei a esfregar meu sexo em seu queixo peludo. Naquela fricção, meu cu foi parar na sua boca e sua língua, sem perder tempo, passou a lamber também minhas pregas. Os mesmos dedos, roliços, que estavam enterrados na minha buceta foram parar no meu rabo e isso me fez rebolar de tesão.
Morrendo de vontade de fazer um boquete, dei um impulso e sentei em sua frente. Minhas mãos acharam rapidamente seu cacete bem duro, tamanho e grossuras médias, pentelhudo. Caí de boca. Engoli inteiro logo na primeira bocada. Gemendo e dizendo expressões ininteligíveis, o russo se levantou, segurou meu queixo enquanto fiquei ajoelhada, e passou a foder minha boca com força. Eu abria bem a mandíbula e sentia sua pica entrar bem dura até bater o saco no meu queixo. Quase descontrolado, agarrou com as duas mãos meus cabelos e empurrou tudo sem dó, quase me sufocando. Algumas estocadas a mais e um grito anunciou uma esporrada que inundou minha garganta. Quase não dei conta de tomar – e olha que eu adoro porra! – de tão farta que foi sua gozada. Mas tinha mais. Eu queria mais.
Peguei meu celular no bolso do short. Sempre deixo uma camisinha entre o aparelho e a capinha. Fui até o macho e encapei sua rola, ainda ereta. Fiquei de quatro e arrebitei bem a bunda.
Quando pensei que receberia uma metida na buceta, senti sua cara peluda se enterrar no meu rego. Suas mãos abriam bem minhas nádegas e sua língua veio deslizando da minha racha até meu cu, fazendo movimentos circulares e de ida e volta. Eu queria levar rola e ele entendeu rapidinho quando mandei um “fuck me, please...fuck me!”
Uma rola começou a ser passada onde antes sua língua percorria. Voltei a rebolar bem vadia. Não agüentava mais. Eu queria ser fodida. Ele demorava muito. Resolvi antecipar tudo e engatei uma ré em direção a suas pernas. O cacete deslizou fácil, engolido pela minha buceta. Finalmente, o russo segurou na minha cintura e passou a bombar. Eu queria sentir mais forte: “Hard, please!”, mas ele ainda tentava meio que ser carinhoso. Eu queria me sentir arrombada, esfolada, preenchida mais... e, novamente, tomei a iniciativa. Num rápido movimento, segurei sua rola, desviando a cabeça da minha xoxota e colocando-a na portinha do meu cu. “Fuck my ass..!” Não precisou pedir a segunda vez, o gringo empurrou o caralho pra dento da minha bunda. Adorei a fisgada, era essa sensação que eu queria.
Se acomodando melhor, o russo passou a estocar fundo meu rabo enquanto suas mãos massageavam meus seios. Eu gritava enquanto meus dedos esfregavam meu grelo babado de tesão. Acelerei o toque quando percebi que o russo iria esporrar novamente. Mesmo ele não entendendo nada, gozei pedindo: “me estoura...come fundo meu cu...judia da minha bunda...me arrebenta, me rasga... seu filho da puta!”
Ficamos alguns instantes caídos ali. Além de nós, apenas o som dos pássaros, do vento e de água batendo nas pedras.
Antes de descermos, ainda pedi para lamber o cacete dele melado de porra.
Ao chegarmos, minhas duas colegas estavam preocupadas: “seu celular só dava caixa postal... vocês demoraram e depois ficamos apreensivas de deixarmos você a sós com esse cara...” Sorri , disse que estava tudo bem e que sabia dar conta daquele baixinho. Elas sorriram de volta, certamente sem entender o real significado de “dar conta”.
Anexa, mais uma recente foootenho minha. Mandem comentários, adoro!