Num outro conto, descrevi como fui acometida pelo vício em mamar pica e o prazer que me dá sentir o gozo explodindo na boca. Pois bem, foi essa tara que me fez cometer uma loucura.
No último final de semana prolongado, voltei pra S. Paulo, pois estou morando num campi no interior. Conversando com uma colega, ela me contou para evitar de pegar um motorista específico do ponto de táxi de uma praça próxima. “Por quê?” – foi minha pergunta inevitável.
“Nossa, muito chato. Perto de onde eu ia descer, perguntei se podia pagar com cartão. Aí, o tiozinho virou o retrovisor na minha direção e comentou que se eu quisesse poderia “pagar” com um carinho.”
“E você?”
“Fiquei puta da vida na hora. Fechei a cara e não falei nada. Terminamos a corrida e ele, de tão sem graça, falou que não precisava pagar. Sai e bati a porta com tudo. Tarado escroto!”
Embora eu tenha me solidarizado com ela, a história acabou me dando um PUTA TESÃO. Me molhei só de ouvir. Dias depois, não saia da minha cabeça a vontade de receber uma proposta indecente. Era, do ponto de vista social, algo nojento, mas ainda assim, à revelia das convenções, aquilo me excitava mais e mais.
Dias depois, fui avisada em cima da hora que não teria carona para uma baladinha. Na correria, avistei o único táxi parado no ponto: “Oi, preciso ir até a estação do metrô!” A pressa era tanta que sentei-me no banco da frente mesmo.
Segundos depois senti um arrepio. O motorista deveria ser o mesmo descrito pela minha colega. Coroa, parrudo, totalmente grisalho e óculos. Eu, vestida pra noite, usava um vestido curto super colado e curto, e não passei despercebida por ele. Comecei a me sentir ansiosa. Uma lado meu lembrou-me do tesão que senti ao pensar em ser assediada naquela situação, outro tentava, cada vez mais em vão, alertar-me do risco.
O motorista não tirava os olhos das minhas coxas. E eu cada vez mais arrebatada pelo irresistível desejo de me sentir uma vadia.
“C for naquele barzinho ao lado da estação é melhor eu fazer o caminho saindo da avenida.” – ele comentou.
“Não, não. Eu vou pegar o metrô mesmo.”
“C quiser te levo até onde você vai mesmo. Faço o mesmo preço do UBER!”
“Não, obrigada! Meu dinheiro mal dá pra chegar no metrô e estou sem cartão aqui.” – Sim, eu havia mentido. Queria ver até onde aquele tarado iria.
“Você é muito bonita! Imagina que eu iria te deixar na mão por causa de dinheiro.” – seu olhar brilhava de safadeza.
“Então você me leva de graça?” – me fiz de desentendida.
“Ah, mas se eu te levar até lá sem cobrar nada, será que eu não mereço um agrado?” – o puto falou já apertando o pinto sem o menor disfarce. “Qual é o endereço?”
O gesto me chamou tanto a atenção que dei uma secada na sua cintura. Ele reduziu a velocidade. Pegou na minha mão esquerda e a colocou sobre seu zíper. Eu me sentia molhadinha. Comecei a acariciar o cacete por cima do tecido. Segundos depois, ele estava duro. Comecei a friccioná-lo por cima da calça.
“Tem um drive aqui pertinho!”
“Não posso, estou realmente atrasada... faço você gozar gostoso, mas vai ter que ser enquanto você me leva.” – respondi aumentando meu toque. Finalmente parecia que ia rolar minha fantasia com um chofer atrevido.
O safado tirou uma das mãos do volante e junto da minha, abriu a calça e a desceu até a coxa. Uma rola dura saltou rija, ereta. Um cacete curto, mas grosso. Percebi na hora que seu pau era depilado. O fato e exalar cheiro de sabonete me deu segurança em prosseguir. Passei a punhetá-lo com a ponta dos dedos. Tava morrendo de vontade de cair de boa, mas fazia um doce.
“Se a mão é assim gostosa, imagina a boquinha, hein?” – ele me pedia um boquete.
Quando fui me posicionando pra chupar aquele pau roliço, ele puxou alguns lenços de papel do console: “Tira o batom, por favor. Sou casado... se sobrar batom na cueca é BO na certa!”
Acreditem. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Me senti uma biscate. Obedeci.
Delicadamente, passei a lamber seu cacete. É muito bom mamar uma pica com o carro em movimento. Passei gradativamente a dar mostras de toda maestria que tenho na arte da felação. O coroa gemia. Sentia sua barriga na minha orelha se contrair de tesão. Eu tinha adorado o shape daquele caralho. Era bem gostoso. Não tinha pressa que ele gozasse. Assim, chupei sua pica na medida para que não provocasse o gozo rápido. Aproveitei e me bolinei. Minha bucetinha estava fervendo. Depois de meia hora me revezando entre bocadas e lambe-lambes, conferi que estávamos chegando. Acelerei a mamada.
“Assim eu vou gozar!” – o taxista falou se contorcendo. Fiz um gesto de positivo, sem parar de boquetá-lo. Instantes depois, sua cintura empurrou a piroca até minha goela. “Ah, vai...vai...vai... ahhhhhhh, tô gozando....toma, toma, toma!” A cada “toma” sentia uma leitada no céu da boca. Acumulei tudo na bochecha. Por mais tesuda que eu estava, achei melhor evitar de engolir. Me ergui com uma das mãos tapando a boca. Ele rapidamente encostou o carro. Abri a porta e cuspi tudo na guia.
“Pena que você está com pressa. Você é muito gostosa!” – ele falou se recompondo e ainda foi um cavalheiro, me oferendo Halls ao qual aceitei de bom grado. Não iria chegar na balada com bafo de porra, né?
Chegamos minutos depois. Saltei como se fora uma corrida normal. Minha calcinha estava encharcada. Fui muito putinha, eu sei. Mas eu realmente precisava viver essa experiência. E gostei.
Se curtiu, deixa uma mensaginha. Eu adoro! E para os putos, vai aqui mais uma foootenha minha.
Beijos!