Sou evangélica, casada e amante do meu pai e do meu tio.
Hoje sou uma mulher casada, continuo evangélica, e sou uma espécie de braço direito do meu pai e do meu tio na igreja. Somente meu pai é capaz de ler este conto e saber quem é a autora... Vou usar nomes trocados e não vou dar nenhuma localização que possa alguém desconfiar onde e quem são os personagens. Cidade do interior, meu avô que era pastor evangélico fundou uma igreja. Meu tio Flávio; irmão mais velho do meu pai, também virou pastor e herdou a igreja do meu avô após sua aposentadoria. Meu pai (Hélio), também ainda muito novo se tornou pastor e passou a dividir os cultos na igreja com meu tio. Tínhamos uma vida confortável, e morávamos em uma bela casa em um condomínio com piscina, churrasqueira e até sauna. Acostumada com os preceitos religiosos onde quase tudo era proibido (até mostrar certas partes do corpo), mesmo com quase dezoito anos me mantinha virgem... Não namorava; apenas tinha alguns amigos no colégio. Nessa época comecei a perceber que alguma coisa andava fora dos eixos entre meu pai, minha mãe e meu tio Flávio. Cheguei em casa, e ainda na varanda ouvi vozes exaltadas entre meu pai e meu tio. Como a janela estava aberta fiquei parada ao lado ouvindo e acabei entendendo algo que me deixou muito chocada... Mas somente mais tarde é que fui entender tudo o que realmente estava acontecendo, e já vou dar um resumo: Meu pai tinha descoberto que minha mãe e meu tio estavam tendo um relacionamento, e, após meu pai querer a separação meu tio foi até lá em casa pra ter uma conversa com ele. Cheguei a ouvir quando meu tio falou pro meu pai sobre a igreja, e que eles não podiam desfazer da sociedade só por causa de uma pequena infidelidade dele e da Elza (minha mãe)... Que eles dois estavam arrependidos e queriam que meu pai lhes perdoasse. Voltei pra rua e só retornei após ver meu tio ir embora. Ainda não estava entendendo direito e fui percebendo que meu pai e minha mãe andavam se evitando. Um mês depois, cheguei do colégio e ao chegar na porta da cozinha vi meu tio, meu pai e minha mãe juntos na piscina... Fiquei feliz por vê-los se divertindo juntos na maior harmonia. Longe dos outros, tínhamos a liberdade de vestir roupas leves e até ficar de biquíni na piscina. Fui colocar meu biquíni e também fui pra piscina me juntar aos três. Pra esclarecer, meu tio estava viúvo, 55 anos, forte e alto. Meu pai, 40 anos, falso magro e muito bonito... Minha mãe 38 e ainda uma bela mulher. Eu, dezessete anos e quatro meses, morena, cabelos longos e considerada uma menina bonita. Mais dois meses passei a ficar com a pulga atrás da orelha ao perceber que minha mãe ficava fora de casa por dois ou três dias (toda semana) e voltava como se nada de anormal estivesse acontecendo... Como fui educada a não me meter em assuntos de adultos, ficava sem poder perguntar e saber da verdade. Mas de tanto perguntar pro meu pai onde estava minha mãe, ele um dia resolveu me falar que ela estava na casa do tio Flávio. Eu que não era nenhuma tola, ligando uma discussão aqui e outra ali fui chegando a conclusão de que minha mãe andava dormindo com meu tio e que meu pai sabia e concordava com aquela situação... Acho que meu pai sabendo que eu devia estar desconfiada do que estava acontecendo, um dia me chamou e me explicou tudo, desde quando ele descobriu que minha mãe andava tendo relações sexuais com meu tio. Me pedindo segredo, meu pai falou que por conveniência achou melhor não se separar da minha mãe e continuar sendo sócio do meu tio na igreja... Tomei coragem. - É por isso que ela dorme na casa dele? - É... - E ela dorme com ele? Meu pai me olhou fixamente. - Dorme... Dorme sim!... Domingo, fazendo muito calor e minha mãe na casa do tio... Provavelmente trepando com ele, meu pai me chamou pra irmos pra piscina. Sem nenhuma malícia, coloquei meu biquíni e dentro da piscina meu pai começou a brincar de me dar caldo (me empurrar toda pro fundo), e eu a tentar empurra-lo também... Nos dois rindo, ele pela primeira vez me pegou no colo (fiquei esticada nos seus braços), me olhando. - Como você cresceu Betinha... Você está ficando cada dia mais linda. - Obrigada pai... - Está namorando? - Não!... Ele reclinando e me dando um beijo na testa. - Quando arrumar algum namorado me avisa; tá bom? - Tá pai... Pode deixar. - Quer ir um pouquinho na sauna comigo? Nunca gostei de sauna. - Não pai... Prefiro ficar aqui na piscina. Ele saiu da piscina e foi pra sauna. Dez minutos depois, resolvi ir até a sauna pra avisar meu pai que eu ia pro meu quarto. Mas quando entrei, vi meu pai debaixo da ducha completamente nu... Eu que só tinha visto pintinho de neném, ver o pinto do meu pai pela primeira vez, mesmo mole, achei que tinha um tamanho absurdo. O estranho foi que ele mesmo me vendo parada, continuou normalmente seu banho na ducha. - O que foi filha?... - É... É... Eu... Eu... Vou pra casa tá?... - Já filha? Não quer ficar mais um pouco comigo? Meu coração batia acelerado e minhas pernas tremiam. - Não... Vou entrar pra tomar um banho. - Ué, toma banho aqui na ducha, não quer?... Algo dentro de mim, me fazia ficar ali parada olhando pro pinto do meu pai que naquele momento começava a crescer e a ficar reto. - Vem filha... Pode ficar de biquíni; não precisa ficar pelada igual seu pai... Kkkkkk. Dei alguns passos pra frente e ele me puxando pela mão me fez entrar debaixo da ducha... A água fria bateu no alto da minha cabeça e veio descendo pelo meu corpo. - Uuuuuuuuh!... Tá muito fria pai!... Ele do meu lado com seu pinto enorme de tão duro. - Quer sabonete e bucha? - Quero pai!... Ele me entregou e eu passando a bucha pelo meu corpo. - Quer que eu te ajude a limpar suas costas? Fui ficando mais calma e passando a bucha pra ele virei dando-lhe as costas. Ele foi esfregando e descendo até chegar na parte de baixo do biquíni... Quanto senti que ele empurrou um pouco o biquíni pra baixo. - Não pai... Não!... - Larga de ser boba... Vai ficar com vergonha de mim, vai?... Minhas pernas voltarem a tremer e meu coração a bater acelerado quando meu biquíni caiu nos meus pés. Ele passando a bucha da minha bunda. - Posso lavar sua pombinha, posso? - Ahammmm??? - É filha... Precisa lavar sua vagina também, né? Continuei de costas pra ele pra evitar que ele me visse de frente e fui sentindo sua mão chegar na minha xaninha começando a passar os dedos com sabonete. - Paaaaaiiiii????? Uuuuuuiiiiii! Uuuuuiiiii!... Ele parando com o dedo bem no meio da minha racha. - Posso continuar? - Pode!... E meu pai ficou passando os dedos na minha bucetinha por vários minutos que fui sentindo algo tão gostoso que minhas pernas foram ficando bambas... Meu pai me segurou pela cintura e continuou passando o dedo que sem saber fui tendo meu primeiro orgasmo. - Hummmmm... Hummmm... Aaaaaaahhhhhhh!!!!! Depois, acabei deixando que ele esfregasse todo meu corpo; inclusive tirando a parte de cima do biquíni e passando as mãos nos meus peitinhos. Mas foi quando ele pegou minha mão e me fez segurar seu pinto duro é que fui ter noção do que estava realmente acontecendo. E ele foi me ensinando a masturba-lo até que começou a soltar todo seu gozo no chão fazendo a água do chuveiro levar tudo pro ralo. Ele me abraçando. - Gostou do que fizemos? - Gostei sim pai!... - Mas ó, ninguém pode ficar sabendo, tá bom? - Sei pai... Pode deixar que não vou contar pra ninguém!... Minha mãe voltou na segunda-feira e na quinta já saiu de novo pra casa do tio Flávio... Sabia pela bolsa que ela levava algumas roupas e era dia em que meu pai ficava na igreja. Na sexta-feira feriado, sabendo que ficaria em casa resolvi colocar uma blusinha bem decotada e um vestidinho curto... Só não era permitido usar aqueles trajes na frente de estranhos. Mas minha intenção era justamente me mostrar um pouco mais sensual pro meu pai. Como era folga da empregada, fiz o café e fui no quarto chamar meu pai. Bati e ele me mandou entrar. - Vem cá filha!... Cheguei até a cama e sentei... Meu pai estava de pijama. Sem que eu esperasse, ele me puxou pra cima do seu peito e olhando direto nos meus olhos. - Sua mãe só deve voltar no domingo. Quando ele começou a apalpar meus peitinhos, resolvi ir direto ao assunto. - Ela dorme com o tio Flávio e também faz sexo com ele, não é?... - Faz sim filha... - E você e ela? - Não... Não fazemos mais sexo... Só deixo ela ficar morando aqui, pra que os fieis da igreja não fiquem sabendo que estamos separados, você entende? - Entendo sim... A mão dele desceu pra minha bunda e levantando a saia começou a apalpar também minhas nádegas. Como minha perna estava sobre sua virilha fui sentindo seu pinto crescer dentro do short do pijama e ficar duro. - Quer ficar sem calcinha, quer? - Quer que eu tire minha calcinha? - Tem medo filha? - Lógico que não pai... Só estou achando estranho. - Se você tirar a calcinha, eu tiro também meu short. Saí de cima do seu peito, e deitada do seu lado fui tirando minha calcinha enquanto olhava ele também tirando seu short mostrando seu pinto já grande e duro. Voltei pra cima do seu peito e sorrindo. - Quer que eu brinque com o seu pinto, quer? - Não filha... Hoje quero fazer algo diferente. - O que pai? - Enfiar ele na sua bundinha, você deixa? Lógico que eu sábia o que era sexo anal... Fui ficando tensa. - Mas vai doer, não vai?... - Só um pouquinho pra entrar a primeira vez... Mas depois você vai gostar. Concordei, e ele me mandando ficar de quatro sobre a cama praticamente colocou a boca sobre meu ânus e ficou soltando bastante saliva. Passou na ponta do seu pinto e veio colocando-o e empurrando-o... Senti meu ânus se abrindo e aquela coisa dura ir me penetrando. - Aaaaaaaaiiiiiiii... Aaaaaaiiiiiii... Tááááááá doeeeennnnnndo!!!!!´ Ele parou com um pedaço já enfiado e fazendo carinho nas minhas costas. - Calma... Calma que já vai passar... Realmente a dor foi passando e só ficou latejando... Ele empurrou mais alguns centímetros. - Posso ir mais filha?... - Pooode pai... E ele foi enterrando até que seu corpo encostou na minha bunda... Soltei mais alguns gritinhos, mas quando ele começou a puxar pra trás e voltar até o fundo eu já estava sentindo um prazer tão gostoso que superava qualquer dor. Ele ficou socando por alguns minutos, e parando levou a mão até minha xoxota e ficou esfregando os dedos enquanto gozava dentro de mim... Seus dedos e eu sentindo gozando dentro da minha bunda, rapidamente tive meu segundo orgasmo com meu pai. Fui me lavar e voltei deitando abraçadinha com meu pai, que me beijando no rosto. - Doeu muito? - Um pouco pai... Mas foi muito gostoso. Ele segurando meu rosto e me dando um beijinho na boca. - Isso tem que ser um segredo só nosso; ok? - Claro né pai... E vieram vários beijos que fui aprendendo a beijar usando a língua... Em poucos minutos estava completamente peladinha na cama com meu pai, que foi mamando nos meus peitinhos e passando a mão por todo meu corpo. Eu que fui uma menina reprimida em tudo que se relacionava até quanto a namoro, estava sendo usada sexualmente pelo meu próprio pai. Pra mim, que só imaginava fazendo sexo, estava adorando ficar nua e ver também meu pai nú. Passados uns 20 minutos nos braços do meu pai fui sentindo seu pinto encostado na minha coxa ir ficando duro novamente. E meu pai foi me ensinando a tomar a iniciativa de subir sobre seu corpo e colocar meu cuzinho pra engolir seu pinto... Quando soltei o peso do corpo e senti seu pinto duro ir novamente entrando. - Ai pai... Aaaaiiii... Tá ardendo... Arrrrdeeeeennndo... Mesmo assim, continuei descendo até ter o seu pinto todo dentro da minha bunda... Tentei cavalgar, mas o incomodo me fez sair de cima do meu pai, que me fazendo ficar novamente de quatro voltou a socar no meu rabo até gozar dentro de mim. No sábado meu pai comeu minha bundinha mais duas vezes. Mas foi no domingo ainda antes do almoço, fui pra cama do meu pai e pelados ele veio encostando e esfregando seu pinto na minha xoxota... Fiquei olhando e esperando; e quando ele parou. - Não vai enfiar não, pai?... - Não posso; você ainda é virgem. - Prefiro que seja você o primeiro... Ele voltou a esfregar seu pinto, chegando a fazê-lo ficar bem na portinha entre os lábios vaginais. - Tem certeza... Tem?... - Tenho pai... Tenho... Pode enfiar!... E meu pai deu uma estocada que senti nitidamente minha virgindade sendo rompida... Doeu, mas a vontade de sentir meu pai dentro de mim foi me fazendo gemer e sorrir ao mesmo tempo. - Oooooh... Ooooohhhh... Vai pai... Vaaaiiii... Tá gooostoso... E meu pai ficou bombando na minha bucetinha por uns cinco minutos, até que veio aquele maravilhoso orgasmo. - Vaaaaiiiii... Nããããoooo paaaara... Tá vindo... Táááá Viiiiiinnnndo... Assim que terminei de gozar, ele tirou seu pinto da minha bucetinha e ficou gozando tudo sobre meus pentelhos. Por vários anos fui a outra mulher do meu pai, que, aos poucos também voltou a transar com minha mãe. Casei, e, passei a receber meu pai na minha própria cama enquanto meu marido viajava a serviço. Mas foi num descuido muito grande, que, meu pai me comendo dentro da igreja fechada, sobre um dos bancos, fomos surpreendidos pelo tio Flávio que entrou pela porta dos fundos. Hoje, transo tanto com meu pai quanto com meu tio Flávio.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA BEM GOSTOSO NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA PUNHETA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.
Amei seu conto. Adoro fotografar e filmar esses melhores momentos. Adoro também receber contos, fotos e vídeos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberalyahoo
excelente teu conto,gozei sem mesmo por a mão no meu pau,curti teu conto e lembrando das minhas filhas,so não houve penetração,mais a safadeza foi a mesma,hoje elas são evangelicas e não fodemos mais.
Por você ser evangélica não vejo espanto nisso visto que a amiga da minha mãe também é desses lance mas curte mamar e sentar na minha rola agora quanto você ser amante de seu pai e de seu tio só tenho a me imaginar no lugar deles pra ter uma chance de curtir nesse seu corpaço de ninfetinha fogosa.
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