Cheguei na academia, como sempre faço, por vola das 4 da tarde, e meu olhar foi prontamente atraída por uma ninfeta, mignon, corpinho absolutamente perfeito, cabelos ruivos, presos de uma forma displicente, que só fazia aumentar seu sex appel, que se exercitava num aparelho próprio para reforçar e dar volume à bunda. Ver aquela "pintura" ali, de bruços, prendeu meu olhar e, sem me dar por conta, fiquei de pau duro, o que me trouxe um desconforto, pois parecia que todos estavam notando minha excitação. Tratei de disfarçar, mas não tirei mais o olho dela. Aquele dia foi assim, observando à distância. Ela saiu antes de mim. Fui para casa com aquela imagem na cabeça e no banho bati uma imaginando comer aquela bundinha.
Como já contei uma outra vez, terminei comendo e fazendo uma parceria sexual com Lucrécia, que quando tinha sido sido minha aluna praticamento me seduziu. Desde então temos transado e sido parceiros de sacanagem. Ela, inclusive, outro dia, quando estavamos num bar, notando que m,e interessava por uma gata que estava mostrando estar afim, fez um meio de campo e terminamos fazendo um excelente menagé. Mas isto é outra história.
Quebrando cabeça como chegar naquela ninfeta, na a academia, sendo bem mais velho do que ela sem dar bandeira e sem correr risco de levar um não e até mesmo causar um embaraço em público. Resolvi apelar à Lucrécia. Contei a ela do meu tesão e pedi que ela também se matriculasse na mesma academia, que fossemos no mesmo horário e, aí sim, ela poderia fazer esta aproximação. Como esperado ela topou.
Vou abreviar a história, poupando maiores detalhes de como se deu o "cerco à ninfeta".
A estratégia deu certo, mais do que certo, porque a Lucrécia também estava com tesão pela ninfeta, que, agora sabíamos, chamava-se Liz. Já estávamos quase íntimos, o papo fluía solto sobre diversos assuntos, até que decidimos o dia do bote final.
Lucrécia, alegando estar de aniversário, "convidou-nos", Liz e eu, para à noite irmos a seu apartamento para tomar alguma coisa. A ninfeta, que se fazia de sonsa, mas acho que já estava entendendo, aceitou. Convidamos, também, um casal de amigos que sabendo de tudo, concordaram em participar.
As coisas se desenrolaram assim: Cauê e Carla, o casal conhecido, deveria dar star na putaria. Iriamos levando o assunto para o lado da safadeza e Cauê e Carla partiriam para o amasso.
Música, espumante, todo mundo descontraído, Liz, a ninfeta, estava completamente solta. Quando Cauê a Carla começaram a dançar, se bolinar e se beijar freneticamente, Lucrécia bateu palmas e disse, "não vamos ficar só assistindo", pegou a mim e Liz e nos trouxe para dançar. Daçavamos os 3 juntos e fizemos sandwiche da ninfeta, ela ficou entre nós dois, de costas para mim, que segurei nos seus seios e de frente para Lucrècia que lhe dizia obcenidades no ouvido. A ruivinha estava gostando. Quando Cauê e Carla foram para o quarto, nós 3 já estavamos tomados de tesão. Tiramos nossas roupas e caimos, eu e Lucrécia, de linguá na ninfeta. Lucrécia beijava sua boca e seus seios e eu me deliciei naquela bucetinha, que não estava depilada, ruivinha, que espumava. Liz ficava passiva,estremecia de prazer, mas sempre passivamente. Lucrécia pediu para eu sentar no sofá e chupou gostosamente meu pau. Liz só olhava e se masturbava. Eu estava enlouquecido, queria aquele corpinho, afastei Lucrécia, coloquei a ruivinha em posição de 4 e a penetrei. Ela era muito apertada, sentiu algum desconforto, gemeu, depois se acomodou e gozamos. Lucrécia, até então não tinha gozado. Liz, que até ali estava passiva, ajoelhou-se frente ao sofá onde Lucrécia se masturbava e começou a chupar-lhe o grelo. Meu tesão não tinha acabado, voltei a comer a ninfeta enquanto ela levava Lucrécia à loucura.
Desde ali, temos repetido, com algumas variações, estas orgias, que contarei outro dia.